Para a realização da pesquisa de marketing necessita-se estar ciente de que se trata de um processo no qual as etapas devem estar definidas e claras para que o objetivo pretendido seja alcançado. De acordo com Malhotra (2012), são seis etapas, as quais não são isoladas, pois têm relação e influência entre si: definição do problema, desenvolvimento de uma abordagem, formulação da pesquisa, trabalho de campo ou coleta de dados, análise dos dados e relatório da pesquisa. Das definições descritas a seguir a que conceitua especialmente o “Desenvolvimento de uma abordagem” é:

a. aqui reúnem-se todas as informações e dados coletados, tanto os secundários (a partir de fontes externas) quanto os apurados na pesquisa de campo, e apresentam-se esses resultados formalmente por meio de um documento escrito e exposto aos decisores da empresa.

b. nesta etapa é feita a “garimpagem” dos dados orientados pelos objetivos traçados para a pesquisa, evidenciando aquilo que se busca em nível de resultados.


c. Nesta etapa define-se a estrutura teórica e objetiva, bem como as metodologias de pesquisa que serão utilizadas, ou seja, determinação dos dados secundários a serem investigados, as pesquisas quantitativas ou qualitativas.
(CORRETA)
JUSTIFICATIVA: Processo de pesquisa de marketing
Para a realização da pesquisa de marketing necessita-se estar ciente de que se trata de um processo no qual as etapas devem estar definidas e claras para que o objetivo pretendido seja alcançado.
De acordo com Malhotra (2012), são seis etapas, as quais não são isoladas, pois têm relação e influência entre si: definição do problema, desenvolvimento de uma abordagem, formulação da pesquisa, trabalho de campo ou coleta de dados, análise dos dados e relatório da pesquisa.
Definição do problema – a partir da definição do problema, necessita-se identificar a razão para essa investigação, e a concepção da solução desse problema deverá ser elaborada em conjunto com as pessoas que necessitam dessa pesquisa (geralmente as que estão envolvidas em decisões).
Desenvolvimento de uma abordagem – nesta etapa define-se a estrutura teórica e objetiva, bem como as metodologias de pesquisa que serão utilizadas, ou seja, determinação dos dados secundários a serem investigados, as pesquisas quantitativas ou qualitativas.
Formulação da pesquisa – aqui formula-se a estrutura para a realização da pesquisa, em suas características metodológicas e os instrumentos de coleta de dados que serão utilizados.
Coleta de dados – pode-se chamar também de pesquisa de campo, aqui é o momento que se vai em busca dos dados e das informações, podendo ser a aplicação do questionário fisicamente ou virtualmente por meio de sites especializados, isto se estiver tratando de uma pesquisa quantitativa. A qualitativa é feita por meio de entrevistas e focus group (grupo focal é uma técnica utilizada em pesquisas qualitativas para as mais diversas finalidades).
Análise dos dados – nesta etapa é feita a “garimpagem” dos dados orientados pelos objetivos traçados para a pesquisa, evidenciando aquilo que se busca em nível de resultados.
Relatório da pesquisa – aqui reúnem-se todas as informações e dados coletados, tanto os secundários (a partir de fontes externas) quanto os apurados na pesquisa de campo, e apresentam-se esses resultados formalmente por meio de um documento escrito e exposto aos decisores da empresa.

d. a. pode-se chamar também de pesquisa de campo, aqui é o momento que se vai em busca dos dados e das informações, podendo ser a aplicação do questionário fisicamente ou virtualmente por meio de sites especializados, isto se estiver tratando de uma pesquisa quantitativa. A qualitativa é feita por meio de entrevistas e focus group (grupo focal é uma técnica utilizada em pesquisas qualitativas para as mais diversas finalidades).

e. a. a partir da definição do problema, necessita-se identificar a razão para essa investigação, e a concepção da solução desse problema deverá ser elaborada em conjunto com as pessoas que necessitam dessa pesquisa (geralmente as que estão envolvidas em decisões).
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A manutenção produtiva total tem por objetivo, zero falha ou zero quebra. Isto significa atingir uma situação aparentemente impossível, de que nenhum equipamento venha a quebrar em operação. Esse método foi desenvolvido no Japão na década de 60, e a partir de conceitos desenvolvidos nos Estados Unidos se espalhou pelo mundo. A TPM surgiu no Japão no início dos anos 70, como uma alternativa à tradicional manutenção corretiva, adequando-se perfeitamente às exigências de disponibilidade integral das máquinas nos sistemas de produção sem estoques (JIT). Sabe-se que a TPM tem como objetivo, por meio da busca por suas cinco metas, a boa prática de manutenção na manutenção. Dentre as alternativas a seguir, qual delas não apresenta uma das cinco metas da TPM? De acordo com o texto do parágrafo acima, assinale a alternativa correta. 1. Treinar todo o pessoal em habilidades relevantes de manutenção de modo que tanto o pessoal de manutenção como o de operação tenham as habilidades necessárias para desempenhar seus papéis. 2. Planejar a manutenção por meio de uma abordagem elaborada para todas as atividades de manutenção. ALTERNATIVA CORRETA 3. Melhor eficácia dos equipamentos ao examinar todas as perdas que ocorrem. 4. Realizar manutenção autônoma ao permitir que os operadores assumam a responsabilidade por algumas tarefas de manutenção e pela melhoria do desempenho da manutenção. 5. Reduzir a quantidade de acidentes envolvendo funcionários que realizavam suas atividades durante a manutenção dos equipamentos.
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Quanto ao processo de decisão do comprador, as etapas são: I. Detecção das necessidades II. Procura por informações III. Avaliação das alternativas IV. Decisão de compra V. Pós-compra Sinalize as alternativas que são verdadeiras e falsas: a V,V,V,V,V. (CORRETO) JUSTIFICATIVA:Detecção das necessidades – com base na pirâmide de Maslow, a necessidade pode estar relacionada a aspectos físicos ou psicológicos. E estes podem ser estimulados por fatores internos e/ou externos. Como fator interno, por exemplo, imagine um dia muito quente no qual você se sente incomodado com o calor, e imediatamente pensa em alternativas – como um sorvete ou algum líquido gelado – para ajudá-lo a se refrescar. Por outro lado, o fator externo depende da ação de outras situações, por exemplo, ter vontade de comer um pãozinho quando sente o aroma ao passar na frente de uma padaria, ou ainda, criar situações que chame a atenção nas vitrinas com manequins vivos. Não será somente pelo olfato e visão, mas sim pelas necessidades que serão estimuladas externamente (CROCCO et al., 2010). Complementando esses fatores, podemos identificar necessidades com relação ao tempo, ou seja, o consumo é despertado o consumo quando o produto acaba; mudanças quando há alteração nos papéis sociais e/ou profissão, gerando novas necessidades; aquisição de um produto novo que gere a necessidade de adquirir outros que sejam complementares – ao comprar um fogão, necessitará de panelas, pegadores de panelas e outros utensílios; reposição de produtos, por exemplo, alimentos (LUDOVICO; SANTINI, 2013). Procura por informações – a maneira para efetivar essa procura está relacionada às necessidades. Por exemplo, ao sentirmos fome buscaremos dados como locais que ofereçam alimentação (lanchonetes, food trucks, supermercados, entre outros) ou outros mecanismos como aplicativos que sinalizem opções a partir da sua localização, aplicativos de refeições delivery. Também pode-se procurar informações por meio propagandas, fontes empresariais, materiais promocionais, sites de busca, ou canais de defesa ao consumidor. O comprador pode realizar o levantamento das informações por meio de uma investigação costumeira, em que não há necessidade de informações novas, ou pela solução estendida, ou seja, uma investigação criteriosa e que demandará mais tempo – geralmente está relacionada a situações em que o risco é maior, por exemplo, aquisição de imóveis, carros e outros bens ou serviços. O levantamento limitado trata-se de um levantamento um pouco mais criterioso, não se estendendo por muito tempo, por exemplo, comprar uma cerveja artesanal para dar de presente a um amigo é específico e criterioso, mas não será complexo o processo de busca dessa informação. A outra maneira de levantar informação está relacionada ao envolvimento e à importância pessoal que o consumidor vincula aquisição e consumo sobre um produto ou serviço (CROCCO et al., 2010). Avaliação das alternativas – neste ponto do processo de compra em que já houve a busca por preço, qualidade, características, entre outras, será feita a escolha das melhores alternativas pesquisadas, envolvendo refinamento da avaliação por localidade e os atributos do produto, como produtos de fabricação chinesa ou vinho francês, por exemplo (KOTLER; ARMSTRONG, 2007). Decisão de compra – depois de ter detectado a necessidade, investigado sobre o produto ou serviço e avaliado as alternativas, chegamos ao momento da efetivação da compra, mas esse processo pode ser comprometido por algumas razões, entre as quais não encontrar o produto, ser mal-atendido ou até mesmo uma nova informação sobre o produto ou serviço. Essa compra pode ser planejada (quando se sabe exatamente a marca e o preço daquilo que pretende adquirir); parcialmente planejada (quando se sabe o preço do produto, mas a marca será decidida no ponto de venda); não planejada (quando a decisão acontece no ponto de venda) e a compra por impulso, que é a compra não planejada geralmente estimulada pela comunicação, como ambiência da loja, promoções, forma como os produtos são expostos (CROCCO et al., 2010). b. F,F,V,V,F. c. V,F,V,F,V. d. F,F,F,F,F. e. F,V,F,V,F.
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