A utilização de sites e redes sociais em campanhas políticas pode ganhar um novo episódio na Europa com a criação de uma rede social específica para conectar eleitores e candidatos: o Govfaces. Leia atentamente a reportagem a seguir que trata do assunto:
‘Facebook político’ conecta candidatos a eleitores na Europa
Lançada em março deste ano, plataforma permite a aspirantes a Parlamento europeu manter perfis e dialogar

usuários.GovFaces funciona nos mesmos moldes do Facebook, permitindo a políticos dialogar com potenciais eleitores. (Foto: GovFaces/Divulgação).
De olho nas redes sociais, candidatos ao Parlamento europeu incorporaram uma nova ferramenta para conquistar eleitores: o GovFaces, uma espécie de 'Facebook' dedicado exclusivamente a assuntos políticos.
Lançado em março deste ano em Genebra, na Suíça, o site contava, até semana passada, com perfis de 35 candidatos, de 12 países diferentes. O GovFaces funciona nos mesmos moldes do Facebook, permitindo a políticos dialogar com potenciais eleitores, além de manter perfis com vídeos, tuítes e notícias em suas páginas pessoais.
No site, os usuários podem fazer perguntas e comentários públicos ou enviar mensagens privadas aos candidatos. Os temas variam desde direito do consumidor à atual participação da União Europeia na crise entre Ucrânia e Rússia.
Também é possível avaliar o desempenho do político, dando notas de 1 a 5 sobre temas como Educação e Saúde. Os assuntos mais votados por outros eleitores ganham destaque no site. Fonte: Disponível em: <http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2014/05/playstation-4-ja-da-lucro-diz-presidente-da-son.... Acesso em: 26 maio 2014.
Analisando o texto apresentado, é correto afirmar:

O sucesso do site está relacionado única e exclusivamente à adoção dele pelos candidatos. Caso os candidatos não o adotem já nos estágios iniciais o fracasso será certo.

Não é possível identificar nenhuma contribuição que o site Govfaces possa dar. Novos sites nunca darão uma contribuição maior do que aquelas que os sites atualmente já dão.

O aumento da transparência é bastante questionável no estágio eleitoral ainda. A transparência deve vir depois que o político é eleito e nunca antes.

A migração da política em direção da internet se dá de forma muito lenta. É possível concluir então, que a internet é um espaço ainda despolitizado.

Podemos concluir que um dos objetivos da rede social é aprofundar o diálogo entre eleitor e candidato, bem como conhecer suas plataformas de governo.

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