Mônica, funcionária de uma empresa, objetivando resolver problemas particulares, faltou ao serviço, mas enviou sua irmã no lugar, de forma que não fosse descontada sua falta. O empregador não aceitou que sua irmã trabalhasse em seu lugar e descontou o dia do seu pagamento. Considerando a atitude do empregador, é correto afirmar que ALTERNATIVAS o empregador agiu de forma equivocada, pois considera-se empregado toda pessoa física que presta serviços ao empregador, dessa forma, os serviços prestados pela irmã de Mônica têm a mesma validade. o empregador agiu de forma correta, uma vez que Mônica infringiu o critério da pessoalidade, que nos diz que quando um empregador contrata determinada pessoa, apenas aquela pessoa física pode trabalhar para ele, não podendo ser substituída por outra. o empregador agiu corretamente, uma vez que houve a preservação do princípio de continuidade, que nos diz que o contrato de trabalho é um pacto de trato sucessivo, devendo haver uma continuidade na relação jurídica existente entre empregado e empregador. o empregador agiu de forma errada, pois a irmã de Mônica estava à disposição dele e isso consta no critério de subordinação, que é aquele que torna o prestador de serviço hierarquicamente dependente de quem o contrata, gerando o poder de mando sobre o empregado. o empregador agiu de forma equivocada, pois deveria aguardar o retorno de Mônica para verificar o real motivo de sua ausência, dependendo da justificativa, ele poderia considerar o trabalho de sua irmã e, assim, não necessitaria descontar o dia de trabalho da funcionária. Responder
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As relações humanas têm sido estudadas como a ciência do Comportamento Humano em suas diferentes formas. As pessoas tendem a desenvolver comportamentos padrões conforme socializações recebidas e relacionamentos estabelecidos. O fato é que nossos comportamentos devem ser flexíveis ao ponto de acompanhar a dinâmica de nossos relacionamentos, dessa forma temos o entendimento do que vem a ser o comportamento assertivo, agressivo e o não assertivo. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. Considerando os três tipos de comportamentos citados, leia as alternativas e assinale a correta. ALTERNATIVAS O comportamento não assertivo impossibilita que o emissor reconheça e, consequentemente, respeite os direitos do receptor, subjugando-o. Criando assim, um sentimento positivo e de respeito a si mesmo e ao outro. O comportamento agressivo gera como consequência o aumento da autoapreciação do emissor, cria um sentimento positivo e de respeito a si mesmo e, geralmente, possibilita que tanto o emissor quanto o receptor atinjam seus objetivos. O comportamento agressivo pode provocar inibição no emissor, que nega a si próprio na relação, além de ansiedade, tanto durante a relação interpessoal (ao sentir-se incapaz de se expressar de forma adequada), quanto depois do evento (ao pensar sobre o que deveria ter dito, mas não conseguiu). O comportamento não assertivo faz com que a pessoa sinta-se incapaz de comunicar-se espontaneamente, de expressar-se em um diálogo. Como consequência produz, frequentemente, sentimentos que vão de simpatia a um franco desprezo pelo emissor. O comportamento assertivo decorre de uma conduta inteligente, na qual o interlocutor, para evitar qualquer tipo de posicionamento, acaba dizendo sim quando gostaria de dizer não e diz não nos momentos em que gostaria de dizer sim.
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As relações humanas têm sido estudadas como a ciência do Comportamento Humano em suas diferentes formas. As pessoas tendem a desenvolver comportamentos padrões conforme socializações recebidas e relacionamentos estabelecidos. O fato é que nossos comportamentos devem ser flexíveis ao ponto de acompanhar a dinâmica de nossos relacionamentos, dessa forma temos o entendimento do que vem a ser o comportamento assertivo, agressivo e o não assertivo. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal. 15. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2005. Considerando os três tipos de comportamentos citados, leia as alternativas e assinale a correta. ALTERNATIVAS O comportamento não assertivo impossibilita que o emissor reconheça e, consequentemente, respeite os direitos do receptor, subjugando-o. Criando assim, um sentimento positivo e de respeito a si mesmo e ao outro. O comportamento agressivo gera como consequência o aumento da autoapreciação do emissor, cria um sentimento positivo e de respeito a si mesmo e, geralmente, possibilita que tanto o emissor quanto o receptor atinjam seus objetivos. O comportamento agressivo pode provocar inibição no emissor, que nega a si próprio na relação, além de ansiedade, tanto durante a relação interpessoal (ao sentir-se incapaz de se expressar de forma adequada), quanto depois do evento (ao pensar sobre o que deveria ter dito, mas não conseguiu). O comportamento não assertivo faz com que a pessoa sinta-se incapaz de comunicar-se espontaneamente, de expressar-se em um diálogo. Como consequência produz, frequentemente, sentimentos que vão de simpatia a um franco desprezo pelo emissor. O comportamento assertivo decorre de uma conduta inteligente, na qual o interlocutor, para evitar qualquer tipo de posicionamento, acaba dizendo sim quando gostaria de dizer não e diz não nos momentos em que gostaria de dizer sim.
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Mônica, funcionária de uma empresa, objetivando resolver problemas particulares, faltou ao serviço, mas enviou sua irmã no lugar, de forma que não fosse descontada sua falta. O empregador não aceitou que sua irmã trabalhasse em seu lugar e descontou o dia do seu pagamento. Considerando a atitude do empregador, é correto afirmar que ALTERNATIVAS o empregador agiu de forma equivocada, pois considera-se empregado toda pessoa física que presta serviços ao empregador, dessa forma, os serviços prestados pela irmã de Mônica têm a mesma validade. o empregador agiu de forma correta, uma vez que Mônica infringiu o critério da pessoalidade, que nos diz que quando um empregador contrata determinada pessoa, apenas aquela pessoa física pode trabalhar para ele, não podendo ser substituída por outra. o empregador agiu corretamente, uma vez que houve a preservação do princípio de continuidade, que nos diz que o contrato de trabalho é um pacto de trato sucessivo, devendo haver uma continuidade na relação jurídica existente entre empregado e empregador. o empregador agiu de forma errada, pois a irmã de Mônica estava à disposição dele e isso consta no critério de subordinação, que é aquele que torna o prestador de serviço hierarquicamente dependente de quem o contrata, gerando o poder de mando sobre o empregado. o empregador agiu de forma equivocada, pois deveria aguardar o retorno de Mônica para verificar o real motivo de sua ausência, dependendo da justificativa, ele poderia considerar o trabalho de sua irmã e, assim, não necessitaria descontar o dia de trabalho da funcionária. Responder
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Leia o texto a seguir: “Por mais de três séculos, o sistema produtivo brasileiro esteve associado à escravidão como mecanismo de sustentação. [...] O Brasil foi o último país do mundo a abolir oficialmente a escravidão em 1888, momento em que os negros já representavam cerca de 50% da população (THEODORO, 2008). Mas a abolição não significou para a população negra a possibilidade de inserção no mercado de trabalho em ocupações assalariadas. Pelo contrário, o negro só foi absorvido pelo processo produtivo de regiões estagnadas economicamente, com trabalhos precários e, em geral, em áreas rurais. Em meio ao crescimento do processo de industrialização, a imigração massiva de europeus serviu para fornecer mão de obra livre às fábricas nos centros urbanos (KOWARICK, 1994; JACCOUD, 2008), servindo também ao ideal de branqueamento da nação, visto então como condição necessária ao avanço do país. O esforço de incorporação de trabalhadores pretos e pardos ao mercado de trabalho só foi institucionalizado pelo Estado com a lei de Amparo do Trabalhador Brasileiro Nato, promulgada por Vargas em 1931, garantindo que dois terços dos funcionários das indústrias fossem brasileiros, o que permitiu a incorporação de um contingente da população negra ao mercado urbano. O problema é que esta incorporação se mostrou limitada porque incluía nesse rol de “trabalhadores” apenas aqueles que viviam nas cidades e, como já foi dito, a maior parte dos negros encontrava-se nas áreas rurais. BRASIL. Presidência da República. Secretaria de Governo. Índice de vulnerabilidade juvenil à violência 2017: desigualdade racial, municípios com mais de 100 mil habitantes / Secretaria de Governo da Presidência da República, Secretaria Nacional de Juventude e Fórum Brasileiro de Segurança Pública. São Paulo: Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2017. Disponível em: . Acesso em 24 mar. 2018, p.49. JACCOUD, Luciana. O combate ao racismo e à desigualdade: o desafio das políticas públicas de promoção da igualdade racial. as políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil, v. 120, p. 135-170, 2008. KOWARICK, Lúcio. trabalho e vadiagem: a origem do trabalho livre no Brasil. Paz e Terra, 1994. THEODORO, Mário. As políticas públicas e a desigualdade racial no Brasil 120 anos após a abolição. Brasília: IPEA, 2008. Considerando o texto acima coloque V para verdadeiro e F para falso nas afirmativas a seguir: ( ) Na era Vargas, a partir de 1931 todos os trabalhadores negros e pardos tiveram seus direitos trabalhistas assegurados, independente da área em estavam atuando. ( ) A entrada de trabalhadores europeus no Brasil facilitou a aceitação dos trabalhadores negros, posto que eles eram os únicos que conheciam as tarefas a serem desenvolvidas. ( ) Somente em 1888, como último país a adotar tal medida, o Brasil aboliu a escravidão negra. ( ) Mesmo com a abolição da escravatura, o negro continuou trabalhando em condições precárias em regiões rurais estagnadas economicamente. As afirmações são respectivamente: Alternativas Alternativa 1: F, F, F ,F. Alternativa 2: V, F, V ,V. Alternativa 3: F, F, V ,V. Alternativa 4: F, F, V ,F. Alternativa 5: V, V, V ,V. Questão 4 de 10
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