O filme Não olhe para cima (Don't look up) lançado na plataforma de streaming da Netflix, no dia 24 de dezembro de 2021, alcançou o topo da lista dos mais assistidos em dezenas de países. [...] De início, uma estudante de doutorado (Jennifer Lawrence) descobre um cometa que segue uma trajetória de impacto com a Terra, enquanto o seu professor (Leonardo DiCaprio) calcula em 6 meses e 14 dias o tempo para ocorrer um apocalipse terrestre. Em seguida, os dois cientistas iniciam uma epopeia para conscientizar e mobilizar a sociedade e as autoridades governamentais na busca de soluções para evitar o perigo iminente. [...] Mas, lamentavelmente, não ha consenso sobre o que fazer. [...] Alguns setores da sociedade simplesmente negam e ignoram o perigo à frente. [...] O filme pode ser visto como uma sátira sobre a forma como a humanidade lida com os problemas do aquecimento global. a)texto diz que o filme Não olhe para cima é uma crítica ao comportamento a sociedade diante dos riscos do aquecimento global ao compará-la às per-nagens fictícias que "negam e ignoram o perigo à frente". Considerando o ie você estudou ao longo do capítulo, que riscos seriam esses? b) b) Que políticas ambientais são adotadas pela União Europeia em relação aos câmbios climá-ticos? Para você, essas medidas ignoram os riscos do aquecimento global ou são uma forma de combatê-los? 4. Analise as alternativas sobre os aspectos físico-naturais da Europa e marque V para as alternativas verdadeiras e F para as falsas. Corrija o que for falso. a) ( )O território europeu está localizado, em sua maior parte, na zona climática temperada b) ( )As áreas centrais da Europa são predominantemente de planícies, cortadas por rios como o Danúbio, o Reno e o Volga. c) ( )A Escandinávia, por se localizar no norte da Europa, recebe diretamente os ventos vindos do norte da África. d) ( )As grandes cadeias de montanhas com frio extremo no centro da Europa dificultaram a ocupação dessa porção do continente.
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Art. 36. A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e ime-diatamente, a identifique como tal. Parágrafo único. O fornecedor, na publicidade de seus produtos ou serviços, mante- Tá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e científicos que dão sustentação à mensagem. Art. 37. É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva. § 1° E enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publici-tário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços. § 2° E abusiva, dentre outras, a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança. § 3° Para os efeitos deste código, a publicidade é enganosa por omissão quando deixar de informar sobre dado essencial do produto ou serviço. § 4° (Vetado). Art. 38. O ônus da prova da veracidade e correção da informação ou comunicação publicitária cabe a quem as patrocina. [...] Título VI Disposições Finais Art. 118. Este código entrará em vigor dentro de cento e oitenta dias a contar de sua publicação. Art. 119. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 11 de setembro de 1990; 169° da Independência e 102° da República. Identifique os elementos formais, de identificação visual é vernal, que contribui a esse documento em um caráter oficial 6-6. A lei é um texto essencialmente normativo, isto é, que regula as atividades humanas. Para isso, apresenta uma linguagem clara, objetiva e impositiva. Cite trechos do texto que exemplificam esse caráter de ordem, de regra, e justifique a sua escolha. (As respostas não precisa ser grande, quanto mais resumido melhor)
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É para fazer uns resumos para o meu mapa mental. Os produtos eram trazidos da Ásia pelo Mar Mediterrâneo a partir dos portos de Alexandria e Constantinopla; po-rém, eram revendidos por preços muito mais altos. Isso estimulou a burguesia do resto da Europa a descobrir um novo caminho para as Índias, de modo a quebrar o monopólio italiano sobre o comércio no Mar Mediterrâneo. Essa expansão foi estimulada pelos reis, interessados na expansão territorial e em novas possibilidades de enriquecimento, e pela Igreja Católica, que desejava conquistar novos fiéis. Os aprimoramentos tecnológicos da arte náutica, com o desenvolvimento da Cartografia e invenções como a bússola, o astrolábio e a caravela, tornaram as viagens mais seguras. Assim, a expansão marítima foi impulsionada, o que ampliou a noção de mundo, ou seja, o conhecimento dos demais continentes e dos povos que neles viviam. Portugueses e espanhóis foram pioneiros nesse processo. Suas viagens permitiram o contato com territórios e povos desconhecidos. Colônias foram instaladas na América, na África e na Ásia, se tornaram postos fornecedores de matérias-primas, metais preciosos e mão de obra escrava, e eram obrigadas a consumil os produtos manufaturados de suas metrópoles. Segundo texto: Portugal, assim como a Espanha, foi pioneiro nas navegações dos séculos XV e XVI. O primeiro lugar a que os portugueses chegaram na África foi Ceuta, no norte do continente, em 1415, onde estabeleceram comércio com os povos da região. Seguindo na busca de uma nova rota para as Índias, ocuparam as ilhas de Cabo Verde, que se tornou um importante ponto de comércio de escravizados, e a ilha de São Tomé, um entreposto comercial para estabelecer relações com o lucrativo Reino do Congo, de onde obtinham metais preciosos. Em 1502, chegaram às outras ilhas do arquipélago de São Tomé e Príncipe, para onde levaram técnicas agrícolas, gado e plantas, incluindo a cana-de-açúcar, e estabeleceram o sistema de capitanias hereditárias. Os portugueses também aportaram em Angola e Moçambique. Nesses locais, fundaram feitorias para extração de metais preciosos, como o ouro, e comércio de escravos. Terceiro: para a India, em busca de seda e especiarias, produtos que tinham grande valor comercial na Europa. Como visto antes, os europeus chegaram à América depois da descoberta de novas rotas marítimas. A América começou a ser colonizada no início do século XVI por portugueses, espanhóis, franceses, ingleses e holandeses. Apesar de ter desembarcado nas terras que viriam a se tornar o Brasil pela primeira vez em 1500, Portugal só estabeleceu colônia na América em 1530. A Inglaterra colonizou as Honduras Britânicas (atual Belize) e a Jamaica, enquanto a Holanda tomou posse da Guiana e de Curaçao. Já a ocupação francesa se fez presente no Haiti, em Guadalupe e na Martinica. A Espanha, por sua vez, conquistou a maior área territorial: grande parte da América do Sul e da América Central, além do México. O potencial de recursos naturais americanos motivou a coloni-zacão por parte dos europeus. A população nativa das Américas foi dominada, escravizada, perseguida ou dizimada, de modo que os conquistadores tomassem posse das terras. A dominação cultural ocorreu com imposição religiosa e linguística. Anos depois, os europeus trouxeram africanos escravizados para servir como mão de obra na América, aumentando seus lucros e seu poder como metrópole. Além disso, as metrópoles estabeleceram o chamado pacto colo-nial, assegurando a exclusividade comercial com suas colônias. Dessa maneira, somente Portugal podia comprar ou vender produtos para o Brasil; o mesmo valendo para Espanha e suas áreas coloniais. Um exemplo é o controle da venda do açúcar brasileiro para a Europa pelos portugueses, que também intermediavam a compra de bens manu-faturados, como tecidos, para o Brasil Colônia. 105 portusucous, yu faturados, como tecidos, para o Brasil Colônia. Assim, as colônias, com uso predominante de mão de obra escravizada, forneciam às suas metrópoles produtos primários, como pedras e metais preciosos, madeira e açúcar, a preços muito baixos. A metrópoles, por sua vez, vendiam produtos manufaturados a preçe elevados para suas colônias. Essa divisão de funções entre metrópoli e colônias foi denominada de Divisão Internacional do Trabalho (DI e caracterizou a fase comercial (ou mercantilista) do capitalismo
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