Há alguns meses do pleito que definirá o nome do próximo presidente da República do Brasil, em outubro deste ano, 44% dos eleitores se dizem pessimistas quanto ao resultado das eleições de 2018. Os dados são da pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira - Perspectivas para as eleições de 2018, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, divulgada nesta terça-feira (13). Em contraponto, 20% estão otimistas com as eleições de 2018 e outros 23% não estão nem otimistas, nem pessimistas. Por fim, 13% afirmam não saber ou não responderam ao questionamento. Perguntados sobre o perfil do candidato ideal, os entrevistados foram categóricos: é preciso que essa pessoa seja honesta e que não tenha se envolvido em casos de corrupção. Para 87% dos brasileiros é muito importante que o candidato à Presidência não minta na campanha e seja honesto. Além disso, para 84% é igualmente importante que essa pessoa nunca tenha se envolvido em casos de corrupção. A pesquisa aponta ainda que 66% dos eleitores preferem votar em um candidato honesto, mesmo que defenda políticas com as quais ele não concorda. Outro ponto levantado pela pesquisa é que a maioria dos brasileiros (52%) concorda que prefere votar em candidatos de família pobre. Para 8% é indiferente e 38% discordam em parte ou totalmente. Para 62% dos entrevistados é necessário que o candidato tenha uma família bem estruturada. A característica é a oitava mais valorizada entre as 11 que foram consideradas.
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Leia o texto a seguir: “Não discriminação e igualdade constituem os princípios fundamentais do direito internacional dos direitos humanos. [...] respeito aos direitos humanos e aos princípios da igualdade e da não discriminação são interdependentes e balizam a declaração universal dos direitos humanos e os principais tratados internacionais de direitos humanos. A promoção e proteção dos direitos humanos das pessoas afrodescendentes têm sido uma preocupação prioritária das Nações Unidas. A Declaração e Programa de Ação de Durban, adotados em 2001 na Conferência Mundial contra o Racismo, identificaram elementos fundamentais nas estratégias internacionais, regionais e nacionais que precisam ser implementadas no enfrentamento ao racismo que afeta a população afrodescendente. [...] Reconheceu-se, finalmente, que a escravidão e o tráfico de escravos são um crime contra a humanidade e sempre o deveriam ter sido, especialmente o comércio transatlântico de escravos, e estão entre as maiores fontes e manifestações de racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerâncias relacionadas. O processo de Durban deu mais visibilidade à população afrodescendente e contribuiu para o avanço significativo da promoção e proteção de seus direitos. Contudo, apesar desses avanços, o racismo e a discriminação racial, tanto direta como indireta, continuam a manifestar-se na desigualdade e desvantagem”. Considerando o texto acima, leia as afirmações que seguem: I. Na Conferência contra o Racismo, reconheceu-se o crime que foi cometido contra a população afrodescendente e, consequentemente, contra a humanidade, através da escravidão negra. II. A luta contra a discriminação e pela igualdade de direitos das comunidades afrodescendentes encontra sustentação legal no direito internacional. III. Mesmo com toda a demanda que se apresenta para as nações unidas, a promoção e proteção dos direitos humanos das pessoas afrodescendentes figura como prioritária para esta organização. IV. A ONU outorga para cada país membro a liberdade de fazer ou não o enfrentamento a discriminação em relação àcomunidade afrodescendente. É correto o que se afirma em: I e II, apenas. Alternativa 2: III e IV, apenas. Alternativa 3: II, III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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