I – Uma postura muito comum dos professores nas escolas brasileiras quando conversam com o aluno sobre a avaliação tem sido a de pôr o foco da mesma na nota ou em como recuperá-la e melhorá-la, e não nas dificuldades de aprendizagem que o aluno apresenta. II – Quando a professora ou professor avalia o aluno mediante a aplicação de um instrumento, podemos dizer que esse procedimento é uma avaliação formal. Por outro lado, na escola estão presentes processos de avaliação informal, que se traduzem em olhares, gestos, diálogos, palavras de estimulo ou desestímulo dirigidas aos estudantes. Por exemplo, quando o professor ou professora conversa sobre um mal resultado de um aluno diante da classe, usando expressões como “você está cada vez pior” e adjetivos depreciativos, está expondo o aluno e gera uma situação de inferioridade dele diante dos seus colegas. III - Se os professores se considerarem responsáveis pela aprendizagem dos alunos e, talvez, como os principais responsáveis por ela, demonstrarão maior preocupação pelo sucesso dos estudantes e modificarão sua forma de avaliar. IV – Quando a professora está preocupada com a aprendizagem do seu aluno utiliza o resultado da avaliação para refletir e propor estratégias de ensino que o ajude a superar suas dificuldades, função que a avaliação sempre tem desempenhado nas escolas brasileiras. V – Os teóricos da avaliação têm criticado a preocupação dos professores com a nota e enfatizado a necessidade da avaliação cumprir uma função diagnóstica, ou seja, fornecer dados sobre o desempenho e as dificuldades dos alunos para que os professores possam ajudá-los a superá-las.
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Leia as seguintes proposições: I – Uma postura muito comum dos professores nas escolas brasileiras quando conversam com o aluno sobre a avaliação tem sido a de pôr o foco da mesma na nota ou em como recuperá-la e melhorá-la, e não nas dificuldades de aprendizagem que o aluno apresenta. II – Quando a professora ou professor avalia o aluno mediante a aplicação de um instrumento, podemos dizer que esse procedimento é uma avaliação formal. Por outro lado, na escola estão presentes processos de avaliação informal, que se traduzem em olhares, gestos, diálogos, palavras de estimulo ou desestímulo dirigidas aos estudantes. Por exemplo, quando o professor ou professora conversa sobre um mal resultado de um aluno diante da classe, usando expressões como “você está cada vez pior” e adjetivos depreciativos, está expondo o aluno e gera uma situação de inferioridade dele diante dos seus colegas. III - Se os professores se considerarem responsáveis pela aprendizagem dos alunos e, talvez, como os principais responsáveis por ela, demonstrarão maior preocupação pelo sucesso dos estudantes e modificarão sua forma de avaliar. IV – Quando a professora está preocupada com a aprendizagem do seu aluno utiliza o resultado da avaliação para refletir e propor estratégias de ensino que o ajude a superar suas dificuldades, função que a avaliação sempre tem desempenhado nas escolas brasileiras. V – Os teóricos da avaliação têm criticado a preocupação dos professores com a nota e enfatizado a necessidade da avaliação cumprir uma função diagnóstica, ou seja, fornecer dados sobre o desempenho e as dificuldades dos alunos para que os professores possam ajudá-los a superá-las. Assinale a alternativa que apresenta as proposições corretas.
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O estudante Arthur Gabriel dos Santos Dantas, de 11 anos, está próximo de realizar a última etapa da 9ª Obmep (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), marcada para setembro. O aluno de Itanhaém, cidade no litoral sul de São Paulo, se destaca não só por estar entre os finalistas, mas principalmente pelo exemplo de superação. Arthur tem paralisia cerebral e a deficiência afeta a coordenação motora do menino, que possui capacidade intelectual igual a de outras crianças da mesma idade. Arthur tem dificuldade para falar e, por isso, utiliza o computador portátil como extensão da sua voz. Recurso utilizado apenas às vezes pela mãe, que diz entender o que o filho quer com a pronúncia de algumas sílabas. "Sou a mãe, entendo meu filho, apesar dele só falar algumas palavras. Quando ele quer me contar como foi o dia na escola, usamos o notebook". Fonte:LOUSADA, Gabriela. Aluno com paralisia cerebral é finalista da olimpíada de matemática. UOL Educação, 2013.Disponível em: . Acesso em: 30 maio 2016. Com base na reportagem de Lousada (2013), é correto afirmar que: I − A paralisia cerebral é caracterizada como deficiência física que pode ou não apresentar deficiência intelectual associada. II − Arthur superou as dificuldades motoras e passou por um processo de compensação social. III − A superação das limitações físicas envolve o desenvolvimento e uso de recursos de tecnologia assistiva. IV − A parceria entre escola e família é fundamental para a inclusão de crianças com paralisia cerebral. Agora assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
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Após alguns anos da adoção da organização do ensino em ciclos em uma escola de ensino fundamental dos anos iniciais da rede municipal, a análise dos dados dessa escola demonstrou que as altas taxas de reprovação, que antes se concentravam no 1° ano, se deslocaram para o 3° e 5° ano. Assinale a alternativa que explica a mudança de comportamento nas taxas de reprovação: Escolha uma: a. A mudança de comportamento nas taxas de reprovação indica que não existe correlação entre organização do ensino em ciclos e melhora na aprendizagem. b. A adoção do ensino em ciclos promove uma maior permanência dos alunos na escola, por isso beneficia os estudantes possibilitando que tenham uma trajetória escolar sem tantas interrupções. c. Os professores dessa escola modificaram as práticas avaliativas em função da adoção do ensino em ciclos, por isso ocorreu a mudança de comportamento nas taxas de reprovação. d. Com a organização do ensino em ciclos espera-se que haja uma mudança nas concepções e práticas avaliativas e a reprovação fica restrita aos anos finais de cada ciclo, isso explica porque a reprovação está situada no 3° e 5° anos, pois devem ter adotado dois ciclos, um constituído pelo 1°, 2° e 3° anos e o outro pelo 4° e 5° anos. e. Como a organização do ensino em ciclos pressupõe uma mudança na concepção de educação, escola, ensino, aprendizagem e avaliação deveria levar a uma diminuição substantiva das taxas de reprovação. O deslocamento da reprovação para os anos finais de cada ciclo é indicativo de que nesta escola a política de ciclos não está se efetivando.
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