“Repetições palindrômicas curtas interespaçadas regularmente e agrupadas”. Esse nome enorme, nos estudos de genética, pode ser resumido em uma sigla que todo mundo que gosta de ciência já viu: CRISPR. CRISPR é o seguinte: quando uma bactéria é atacada por um vírus e sobrevive para contar a história, ela guarda pequenos trechos do código genético dele para identificá-lo no futuro. [...] Se a bactéria for ameaçada pelo mesmo vírus no futuro, ela usa esses pequenos trechos para identificá-lo – e, para se defender, libera uma proteína chamada “Cas”, que picota o DNA do invasor como uma tesoura. Essa combinação (CRISPR para identificação e Cas para ataque) pode ser usada para cortar qualquer molécula de DNA, não só as de vírus que enchem o saco. Pesquisadores do MIT e de Harvard perceberam isso, e tiveram uma ideia: e se usássemos o método das bactérias para editar DNA humano – cortando fora mutações indesejáveis, que causariam doenças no futuro, e trocando os trechos problemáticos por substitutos saudáveis? Bem, deu certo. Objeções éticas a parte, foi um das maiores avanços científicos da última década. Agora, é possível editar genes como quem edita textos no computador, na base do “ctrl + c, ctrl + v”. Tudo mais rápido, barato e preciso.[...]. Assinale a alternativa que apresenta um uso correto para a técnica de CRISPR-Cas. Escolha uma: a. Corrigir trissomias, como a Síndrome de Down. b. Alterar a sequência do gene causador da anemia falciforme. c. Destruir o DNA invasor do vírus HIV. d. Modificar um nucleotídeo em uma sequência palindrômica. e. Combater infecções virais.
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A realização do pré-natal representa papel fundamental em termos de prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde. Essa possibilidade de intercâmbio de experiências e conhecimentos é considerada a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação.A realização do pré-natal representa papel fundamental em termos de prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde. Essa possibilidade de intercâmbio de experiências e conhecimentos é considerada a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação. Considerando os principais objetivos do pré-natal, analise as afirmativas a seguir: I. Preparar a mulher para a maternidade, proporcionando informações educativas sobre o parto e o cuidado da criança (puericultura). II. Orientar sobre o uso de medicações que possam afetar o feto ou o parto ou medidas que possam prejudicar o feto. III. ratar de doenças existentes, que de alguma forma interfiram no bom andamento da gravidez. IV. Orientar psicologicamente a gestante para o enfrentamento da maternidade. Agora, assinale a alternativa que apresenta a correta: Escolha uma: a. Estão corretas somente as alternativas I, II e III. b. Estão corretas somente as afirmativas I e II. c. Estão corretas somente as alternativas I, II e IV. d. Estão corretas as afirmativas I, II, III e IV. e. Estão corretas somente as alternativas II e IV.
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Sob diversas formas e intensidades, a violência doméstica e familiar contra as mulheres é recorrente e presente no mundo todo, motivando crimes hediondos e graves violações de direitos humanos. [...] De acordo com estudo realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – Estudio multipaís de la OMS sobre salud de la mujer y violencia doméstica contra la mujer (OMS, 2002) – as taxas de mulheres que foram agredidas fisicamente pelo parceiro em algum momento de suas vidas variaram entre 10% e 52% em 10 países pesquisados. No Brasil, estima-se que cinco mulheres são espancadas a cada 2 minutos; o parceiro (marido, namorado ou ex) é o responsável por mais de 80% dos casos reportados, segundo a pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Público e Privado (FPA/Sesc, 2010). Apesar dos dados alarmantes, muitas vezes, essa gravidade não é devidamente reconhecida, graças a mecanismos históricos e culturais que geram e mantêm desigualdades entre homens e mulheres e alimentam um pacto de silêncio e conivência com estes crimes. Na pesquisa Tolerância social à violência contra as mulheres (Ipea, 2014), 63% dos entrevistados concordam, total ou parcialmente, que “casos de violência dentro de casa devem ser discutidos somente entre os membros da família”. E 89% concordam que “a roupa suja deve ser lavada em casa”, enquanto que 82% consideram que “em briga de marido e mulher não se mete a colher”. [...] Diversas leis e normas nacionais e internacionais frisam que é urgente reconhecer que a violência doméstica e familiar contra mulheres e meninas é inaceitável e, sobretudo, que os governos, organismos internacionais, empresas, instituições de ensino e pesquisa e a imprensa devem assumir um compromisso de não conivência com o problema. Esta é uma questão grave, que impede a realização do pleno potencial de trajetórias pessoais, vítima famílias inteiras marcadas pela violência e, assim, limita o desenvolvimento global da sociedade. Dados do Banco Mundial e do Banco Interamericano de Desenvolvimento apontam que uma em cada cinco faltas ao trabalho no mundo é motivada por agressões ocorridas no espaço doméstico. Essas instituições calculam ainda que as mulheres em idade reprodutiva perdem até 16% dos anos de vida saudável como resultado dessa violência. O Brasil possui legislação específica para tratar casos de violência doméstica, essa lei é chamada de: Escolha uma: a. Lei Patrícia Galvão. b. Lei Maria da Penha. c. Lei do feminicídio. d. Lei da família. e. Lei da violência contra a mulher.
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