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Camilo Pessanha é considerado um dos maiores escritores simbolistas de Portugal. Leia o poema “Eu vi a luz em um país perdido”, Camilo Pessanha, e responda. Eu vi a luz em um país perdido. A minha alma é lânguida e inerme. Oh! Quem pudesse deslizar sem ruído! No chão sumir-se, como faz um verme... Após a leitura e análise do poema, analise as afirmações a seguir. I. A aliteração da letra “m” no segundo verso demonstra uma característica simbolista.II. As sugestões vagas presentes na quadra demonstram uma característica simbolista. III. O jogo de rimas (ABAB) marca uma característica exclusivamente simbolista. IV. Verifica-se no poema um sentimentalismo e subjetivismo que tem como base a experiência pregressa do romantismo. É correto o que se afirma em:Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: I e II, apenas. Alternativa 3: II e III, apenas.Alternativa 4: I, II e IV, apenas. Alternativa 5: II, III e IV, apenas​
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luz do que denominamos como contemporâneo, marcada pela necessidade de redescoberta do homem português, sua apreensão do real e posicionamento no mundo hodierno, percebemos quais são as principais características da literatura produzida em Portugal nos dias atuais. Associadas às diferentes formas de narrar e pensar a escrita, Gonçalo M. Tavares, Nuno Camarneiro e Afonso Cruz destacam-se entre os novos escritores portugueses. As obras escolhidas estabelecem entre si aspectos e elementos de construção narrativa que compõem diferentes movimentos de criação, recepção e contribuição ao imaginário dos leitores do século XXI. E destacam-se como mantenedoras do fluxo criativo literário português, justificando por suas características a necessidade e aporte da pesquisa sobre o tema. Perceber as transformações que acontecem na literatura produzida em Portugal contemporaneamente é dispor-se a entender as modificações que avançam sobre o homem português e sua cultura. As relações históricas não se esgotam, mas se modificam, alteram se e expõem ao leitor um novo sujeito, com uma disposição anímica que vai além do espaço territorial que habita. Essa desnacionalização que acontece na literatura contemporânea portuguesa, deixando de lado um romance autenticamente centrado sobre os temas nacionais e que demarcavam uma cultura e uma literatura voltada sobre si mesma oferece ao homem português, esse novo sujeito que se abre ao mundo e se torna cosmopolita, uma nova configuração ideológica.Assim, com base nesta informação analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.I. A literatura portuguesa marca um novo momento em que os artistas voltam-se para temas nacionais e autênticos da identidade pátria.PORQUEII. Há uma nova configuração ideológica que permitiu o sujeito/artista português abrir-se ao mundo, tornar-se cosmopolita, afastando-se das fronteiras territoriais.A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.AlternativasAlternativa 1:As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.Alternativa 2:As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.Alternativa 3:A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.Alternativa 4:A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.Alternativa 5:As asserções I e II são proposições falsas​
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Camilo Pessanha é considerado um dos maiores escritores simbolistas de Portugal. Leia o poema “Eu vi a luz em um país perdido”, Camilo Pessanha, e responda. Eu vi a luz em um país perdido. A minha alma é lânguida e inerme. Oh! Quem pudesse deslizar sem ruído! No chão sumir-se, como faz um verme... Após a leitura e análise do poema, analise as afirmações a seguir. I. A aliteração da letra “m” no segundo verso demonstra uma característica simbolista. II. As sugestões vagas presentes na quadra demonstram uma característica simbolista. III. O jogo de rimas (ABAB) marca uma característica exclusivamente simbolista. IV. Verifica-se no poema um sentimentalismo e subjetivismo que tem como base a experiência pregressa do romantismo.​
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Esperança Amorosa Após ler o poema de Boca, poeta pertencente ao movimento Árcade português, analise as afirmações a seguir. Grato silêncio, trémulo arvoredo, Sombra propícia aos crimes e aos amores, Hoje serei feliz! --- Longe, temores, Longe, fantasmas, ilusões do medo. Sabei, amigos Zéfiros, que cedo Entre os braços de Nise, entre estas flores, Furtivas glórias, tácitos favores, Hei-de enfim possuir: porém segredo! Nas asas frouxos ais, brandos queixumes Não leveis, não façais isto patente, Quem nem quero que o saiba o pai dos numes: Cale-se o caso a Jove omnipotente, Porque, se ele o souber, terá ciúmes, Vibrará contra mim seu raio ardente. I. As referências a “Zéfiros” e “Nise” indicam a influência clássica. II. A estrutura não pertence ao resgate dos princípios clássicos. III. O soneto indica a retomada dos valores greco-romanos. IV. A temática amorosa se faz presente de forma subjetiva e parcial. É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: I e III, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II e III, apenas.​
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Uma literatura que viva só de si própria, isolada de qualquer contacto com as literaturas dos outros países, será uma literatura condenada à morte por consumpção; à morte irremediável, porque o próprio de todo o espírito vivo e criador é abrir-se às grandes correntes universais, arejar ao contacto de tudo o que é também vivo e criador, venha donde vier. As maiores épocas de todas as literaturas são precisamente aquelas em que os contatos com as outras são mais largos e profundos. Só perde em contacto com o que é superior o talentozinho frouxo, sem força própria, que qualquer vento dobra e deforma”. A respeito disso, é possível afirmar que: Alternativa 1: o sentimento nacionalista ufanista vigorou neste momento da literatura portuguesa. Alternativa 2: a valorização da arte francesa se torna maior do que a arte produzida no próprio país. Alternativa 3: a abertura para outros horizontes e artistas estrangeiros era para avivar a arte/literatura portuguesa. Alternativa 4: o Presencismo descaracterizou a literatura nacional, tornando-a sem sentimento e identidade. Alternativa 5: o Presencismo tornou-se tão significativo na Europa que alastrou-se até os países asiáticos.​
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O movimento modernista português Presença encorajou um olhar europeizante, aberto para a literatura portuguesa. A respeito disso, é possível afirmar que: 1) o sentimento nacionalista ufanista vigorou neste momento da literatura portuguesa. 2)a valorização da arte francesa se torna maior do que a arte produzida no próprio país. 3)a abertura para outros horizontes e artistas estrangeiros era para avivar a arte/literatura portuguesa. 4) o Presencismo descaracterizou a literatura nacional, tornando-a sem sentimento e identidade. 5) o Presencismo tornou-se tão significativo na Europa que alastrou-se até os países asiáticos.​
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Nessa linha de pensamento, percebe-se o motivo da duplicidade constatada na obra de Camões: ele se submete à cosmovisão universalizante, racionalista e platônica de sua época, repetindo o discurso ideológico dominante e reprimindo a colocação de questões. Logo em seguida, entretanto, ele faz as perguntas proibidas e revela uma agressividade que está voltada para todo um sistema de ideias que é o da civilização em que vive. Refletindo sobre o excerto e compreendendo a grandeza da obra de Camões para a literatura universal, analise as asserções abaixo e a relação proposta entre elas.I. Camões representou a ruptura com as ideias humanísticas, racionais e universalizantes.PORQUEII. Sua obra voltou-se para a contemplação do divino e o uso de uma linguagem intrincada e rebuscada, valorizando a figuração em detrimento da objetividade.A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.1) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.2)As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.Alternativa 3:A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.Alternativa 4:A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.Alternativa 5:As asserções I e II são proposições falsas​
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Em todos os movimentos de época, literatos, artistas e pensadores acharam sempre que o paradigma do homem e de tudo quanto lhe diz respeito está consubstanciado na antiga Roma e no legado helénico. Os antigos serão os modelos inspiradores que configuram todos os conceitos e práticas de viver, sentir e agir, seja nas ciências e nas artes, seja na ética. Do ponto de vista do humanismo como ideal e cosmovisão — perspectiva que aqui nos interessa — são múltiplos e multímodos os ângulos de aproximação. Se o homem é o centro de tudo, teremos um amplo espectro de humanismos, consoante a concepção de homem que se tenha. Refletindo sobre a importância do Humanismo para o mundo ocidental moderno, é possível afirmar que a alternativa correta é a;Alternativa 1: é um marco cultural, literário e histórico em que o homem é subjugado pelo sentido religioso de existir. Alternativa 2: é um período histórico em que o homem revisita as tradições mais profundas da religião para criar uma arte pura. Alternativa 3: é uma fase paradigmática em que o homem se coloca como centro de todas as realizações materiais, científicas e culturais. Alternativa 4: é uma fase em que o homem se inspira nas tradições helênicas para promover a unificação de uma arte sacerdotal. Alternativa 5: é um período marcado pela necessidade humana de um entendimento espiritual da vida, arte e cultura.​
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] o Orfismo é muito mais do que o Orpheu e compreende as inquietações que os mais importantes autores da época – um Fernando Pessoa, um Sá-Carneiro e um Almada Negreiros – haveriam de desenvolver em suas obras poéticas, de ficção e ensaísticas. Mas não se pode negar que foi a revista que trouxe para o cenário cultural português a marca registrada ou a essência do movimento modernista: o espírito refinado, místico, esotérico que, sem dúvida alguma, lhe explica as origens simbólico-decadentistas. É preciso também referir a ideia de ruptura com a tradição, com o meio burguês e mesmo o princípio de subversão dessas influências simbólico-decadentistas.GOMES, A.C. O Orpheu e seus mais representativos nomes. São Paulo: Revista Todas as musas, ano 06 – número 02, 2015, p. 02.Assim, com base nesta informação analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.I. A revista Orpheu nasce do desejo comum dos artistas que queriam divulgar suas inquietações estéticas.PORQUEII. Portugal vivia, no início do século XX, ainda sobre influência estética de movimentos conservadores enquanto outros países europeus fervilhavam de novas experiências estéticas.A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.AlternativasAlternativa 1:As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.Alternativa 2:As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.Alternativa 3:A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.Alternativa 4:A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.Alternativa 5:As asserções I e II são proposições falsas​
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Tirem-nos tudo,mas deixem-nos a música!Tirem-nos a terra em que nascemos,onde crescemose onde descobrimos pela primeira vezque o mundo é assim:um labirinto de xadrez…Tirem-nos a luz do sol que nos aquece,a tua lírica de xingombelanas noites mulatasda selva moçambicana(essa lua que nos semeou no coraçãoa poesia que encontramos na vida)tirem-nos a palhota ̶ humilde cubataonde vivemos e amamos,tirem-nos a machamba que nos dá o pão,tirem-nos o calor de lume(que nos é quase tudo)̶ mas não nos tirem a música!Podem desterrar-nos,levar-nospara longes terras,vender-nos como mercadoria,acorrentar-nosà terra, do sol à lua e da lua ao sol,mas seremos sempre livresse nos deixarem a música!Que onde estiver nossa cançãomesmo escravos, senhores seremos;e mesmo mortos, viveremos.E no nosso lamento escravoestará a terra onde nascemos,a luz do nosso sol,a lua dos xingombelas,o calor do lume,a palhota onde vivemos,a machamba que nos dá o pão!E tudo será novamente nosso,ainda que cadeias nos pése azorrague no dorso…E o nosso queixumeserá uma libertaçãoderramada em nosso canto!̶ Por isso pedimos,de joelhos pedimos:Tirem-nos tudo…mas não nos tirem a vida,não nos levem a música!SOUSA, N. Súplica. Disponível em: https://peita.me/blogs/news/suplica-por-noemia-sousa. Acesso em: 27 mai. 2022.Após ler o poema de Noémia Sousa, poetisa moçambicano, analise as assertivas a seguir como (V) para verdadeiras e (F) para falsas:I. O título já revela a angústia do eu-lírico em relação a perda de sua identidade cultural.II. O poema revela uma vocabulário casto e culto, uma aproximação do português de Portugal.III. A identidade cultural é uma súplica que o eu-lírico se coloca de joelho para manter suas raízes identitárias.IV. O poema relva o poder da identidade cultural, o poder de um símbolo, de uma música, por isso tão abusado no período colonial.As afirmações I, II, III e IV são, respectivamente: AlternativasAlternativa 1:F, F, V, V.Alternativa 2:F, V, F, V.Alternativa 3:V, F, V, V.Alternativa 4:V, F, V, F.Alternativa 5:F, F, V, F.​
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Refletindo sobre a importância do Humanismo para o mundo ocidental moderno, é possível afirmar que: Alternativa 1: é um marco cultural, literário e histórico em que o homem é subjugado pelo sentido religioso de existir. Alternativa 2: é um período histórico em que o homem revisita as tradições mais profundas da religião para criar uma arte pura. Alternativa 3: é uma fase paradigmática em que o homem se coloca como centro de todas as realizações materiais, científicas e culturais. Alternativa 4: é uma fase em que o homem se inspira nas tradições helênicas para promover a unificação de uma arte sacerdotal. Alternativa 5: é um período marcado pela necessidade humana de um entendimento espiritual da vida, arte e cultura ​
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qual dessas sentencas são orações subordinadas substantivas objetivas diretas? ​
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