De acordo com a BNCC (2017), Práticas Corporais de Aventura constituem-se em um tema que deve ser tematizado com os alunos nas aulas de Educação Física, pois possibilita diferentes experiências e fruição. Como documento legislador, a BNCC estabelece, legalmente, os conteúdos e objetivos da Educação Básica, e nela estipula-se que o conteúdo das Práticas Corporais de Aventura deve ir desde o 6º. ano até o fim do Ensino Médio. Para a BNCC (2017). Na unidade temática Práticas Corporais de Aventura exploram-se: Alternativas: a) Formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente desafiador. b) Formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações de imprevisibilidade que se apresentam quando o praticante interage apenas com a natureza. c) Formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações previsíveis, que se apresentam quando o praticante interage com um ambiente sem muita segurança física. d) Formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações previsíveis, que se apresentam quando o praticante interage com o elemento medo, incerteza, insegurança, prazer. e) Formas de experimentação corporal centradas nas perícias e proezas provocadas pelas situações desafiadoras, que se apresentam quando o praticante se retira do ambiente natural e utiliza muito equipamentos caros e que envolvem o risco de vida.
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O sono é um processo fisiológico essencial, com um papel preponderante em inúmeras funções neurobiológicas e comportamentais. Apesar da sua importância, a sociedade moderna e tecnológica promove um estilo de vida que interfere nos ritmos circadianos, com resultados refletidos nas elevadas prevalências de restrição de sono, ao longo de todas as faixas etárias. A qualidade de vida é a junção de necessidades básicas e suplementares, envolvendo o bem-estar físico e psicológico. Inúmeros fatores contribuem na melhora da qualidade de vida, como por exemplo uma boa noite de sono. Desta forma, profissionais que dormem normalmente no período noturno e trabalham no período diurno, podem apresentar melhor qualidade de vida. Porém, a atividade sob o padrão biológico invertido “trocando o dia pela noite” pode refletir negativamente na saúde física e psicológica de um profissional, além de aumentar os riscos de acidentes e diminuir a produtividade. Qualidade de vida é uma definição ampla, a qual é afetada de maneira complexa, Alternativas: a) não só pela salário, mas também pela personalidade, onde há um nível de independência nas relações sociais e nos fatores ambientais onde cada indivíduo vive. b) não só pela saúde física, mas também pelo estado psicológico, onde há um nível de independência nas relações sociais e nos fatores ambientais onde cada indivíduo vive. c) não só pela trabalho, mas também pelo estado psicológico, onde há um nível de dependência nas relações profissionais e nos fatores habitacionais onde cada indivíduo vive. d) não só pela atividade física, mas também pelo tipo de trabalho, onde há um nível de independência nas relações econômicas e nos fatores fisiológicos de cada indivíduo. e) não só pela saúde física, mas também pelo estado físico, onde há um nível de dependência nas relações sociais e nos fatores ambientais onde cada indivíduo vive.
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O futuro professor de educação física deve dominar diferentes saberes a fim de intervir na sua prática profissional. Conhecer o conjunto de conteúdos que fazem parte das aulas de Educação Física escolar, formado pelas práticas corporais: jogos e brincadeiras, esportes, os quais embasarão o exercício da docência representam uma parcela destes saberes. Ao promover o estudo dos esportes junto aos alunos com ao quais irá interagir é importante o docente saber que: Alternativas: a) A escola é uma oportunidade que o aluno terá de treinar o esporte que mais se identifica, uma vez que este conteúdo é aquele que deve ser o predominante no ensino da Educação Física escolar. b) A escola deve prioritariamente estudar o esporte como um fenômeno de lazer, já que este é uma manifestação que exige o alto rendimento, logo, conteúdo inadequado para os objetivos escolares que visam a formação integral. c) A escola deve prioritariamente estudar o esporte por meio da aprendizagem das habilidades esportivas que deve ser formalizada, deve haver a organização padronizada e rígida das regras, as atividades devem ser aprendidas sistematicamente, voltadas para os torneios escolares. d) A escola deve estudar o esporte como fenômeno plural, visto que há grande variabilidade de uma mesma prática entre diversos grupos, mas não deve considerar nas aulas os jogos tradicionais ou regionais como fenômenos importantes no contexto esportivo. e) O esporte constitui um elemento sociocultural, capaz de promover o desenvolvimento motor, cognitivo e afetivo do aluno, além de estabelecer uma articulação com outras disciplinas e ser capaz de fomentar valores como respeito mútuo, solidariedade, cooperação, dignidade, entre outros.
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