(ENADE 2011) Uma experiência pedagógica de criação significativa para os alunos nas aulas em que é trabalhado o conteúdo dança na Educação Física escolar pode aliar texto e improvisação de movimentos. Os estudantes trazem contos, poemas, letras de música e os desenvolvem em oficinas. Por exemplo, pode-se pedir que eles redijam sobre alguém de sua família ou algo próximo a eles. Dessa forma, subjetividade e memórias podem aflorar, uma vez que esse tipo de trabalho estimula os educandos a fazer pontes entre essas histórias e textos pessoais com seu trabalho corporal. Durante o tempo em que estão sozinhos para improvisar, envolvidos cinestesicamente, os alunos criam frases, gestos, sequências de movimento ou sentimentos e sensações que os textos revelam, que as imagens proporcionam, estabelecendo diálogos. LARA, L. M.; VIEIRA, A. P. Em foco... O corpo que dança: experiências docentes e intersubjetividades desafiadas. In: LARA, L. M. (Org.) Abordagens Socioculturais em Educação Física. Maringá: EDUEM, 2010, p. 141-86 (adaptado). No texto apresentado, o ensino está centrado em I. abordar uma dimensão pedagógica e técnico-instrumental da dança como conteúdo da cultura corporal. II. apresentar propostas para o desenvolvimento da dança como expressão do movimento humano no processo ensino-aprendizagem da educação física. III. sugerir atividades que vão assegurar a inclusão de danças contemporâneas de forma sistemática e não apenas eventual nas festas e comemorações da escola. IV. propor um trabalho que envolve pesquisa e cultivo do diálogo entre a produção cultural da comunidade e da escola. É CORRETO apenas o que se afirma em: A. I e II. B. I e III. C. II e IV. D. I, II e IV. E. II, III e IV.
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