4. Leia o trecho abaixo:"A Ilíada se inicia já num clima dramático, no momento da guerra em que Crises, sacerdote do templo de Apolo em Tróia, tenta recuperar sua filha, Criseida, que havia sido tomada como escrava do rei dos gregos, Agamênon. Agamênon (no poema o “filho de Atreu”) recusa-se a devolver a filha do sacerdote e ainda por cima o insulta, o que atrai a punição do deus Apolo sobre os gregos. Apolo (no poema “o que de Zeus e Leto nasceu”) envia uma peste que dizima as tropas gregas. Enfim o arrogante e prepotente rei Agamênon devolve Criseida, mas para compensar a perda toma Briseida, a escrava do herói Aquiles. Irado com este ultraje a sua honra, Aquiles se retira da guerra. Os deuses, que comandam o destino dos mortais, estão indecisos sobre a continuação da guerra. A deusa Tétis, mãe de Aquiles, pede a Zeus para que os gregos percam a guerra, para desta forma verificarem a falta que faz Aquiles. Zeus concede esse pedido a Tétis, mas Hera, esposa de Zeus, discorda e, assim, tudo permanece uma vez mais indeciso".()Sobre o trecho podemos interpretar que é correto:a) Homero na Ilíada nos revela uma visão da sociedade grega antiga, apresentando a crença na religião politeísta em que os deuses são muito próximos da vida, interferindo e agindo como os homens. Ainda, a conduta dos personagens revela bastante sobre os hábitos e o sistema de valores da nobreza da época.b) Homero apresenta uma obra literária e como tal não pode ser considerada como fonte histórica para o período e não permite que conheçamos sobre a sociedade grega antiga.c) Homero apresenta em sua obra que a honra era o mais importante dos valores para os gregos antigos e que a religião já não tinha tanta importância para o período.d) Homero apresenta as ambiguidades da religião politeísta antiga, visto que os deuses não auxiliam na conduta e nas atitudes humanas, inclusive até colaboram na destituição dos valores morais.
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 Alguém me ajuda.1-Nas primeiras décadas de 1500, realizaram-se apenas expedições de reconhecimento e defesa,patrulhavam a costa brasileira e nada mais. Mas alguma coisa fez com que o interesse português sevoltasse para o novo mundo. Algo que fez um povo sem condições de colonizar outras terras por causa daescassez de população. O historiador Sergio Buarque de Holanda comenta: “O que o português vinhabuscar era, sem dúvida, a riqueza, mas riqueza que custa ousadia, não riqueza que custa trabalho”.(HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1978, p. 18).Isso se justifica por:a) Os portugueses estavam interessados em descobrir ouro, prata ou pedras preciosas — a riqueza quecusta a ousadia do desbravamento, ao contrário da riqueza produzida pela agricultura que custa trabalho.b) Os portugueses estavam interessados em colonizar as terras e capturar índios para escravização ecomércio com a Europa — a riqueza que custa a ousadia do enfrentamento com tribos, ao contrário dariqueza produzida pelo povoamento que custa investimento financeiro.c) Os portugueses estavam interessados em dominar a terra para impedir a entrada dos espanhóis efranceses que ameaçavam a colônia e o descumprimento do Tratado de Tordesilhas.d) Os portugueses estavam interessados em dominar a terra para impedir a entrada dos corsáriosholandeses e franceses que ameaçavam a colônia para o saque do pau brasil e a implantação da cana deaçúcar, o que custava investimentos financeiros altos.
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5. Leia o trecho a seguir.“Os pobres, suas mulheres e filhos eram os escravos dos ricos. Eles eram chamados de Pelatae e Hectemori: pois eles podiam trabalhar nas terras dos ricos somente se retivessem apenas a sexta parte da colheita. Todas as terras estavam nas mãos de poucas pessoas e se os camponeses não pudessem pagar pelo arrendamento da sua terra, eles e seus filhos podiam ser reduzidos à escravidão”.(ARISTÓTELES, Constituição de Atenas, I, 2. – No trecho acima Aristóteles diz que:a) O desenvolvimento da escravidão na Grécia antiga só foi possível graças a abundância de mão-de-obra, que deixava se submeter ao trabalho compulsório pelos proprietários de terra para não passar fome.b) A escravidão na Grécia Antiga ocorreu apenas no auge do período clássico com a expansão do comércio e a necessidade de aumento da produtividade, fazendo com que um pequeno grupo de proprietários de terra impusesse a escravidão a todos os aldeões pobres e suas famílias.c) A escravidão na Grécia antiga iniciou-se no período homérico. Com o declínio do comércio o trabalho no campo era a única forma de suprir a subsistência e aqueles que não possuíam terras, acabaram deixando se escravizar para conseguir manter suas famílias.d) Palatae significa clientes e Hectamori eram os camponeses que eram obrigados a trabalhar nas terras do senhor e podiam ficar apenas com a sexta parte do que produziam e que aqueles que não pudessem honrar com suas dívidas tornavam-se escravos dos donos das terras.
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Mas em fins da Idade Média, no decorrer do século XV, tudo isso se modificou. Surgiram nações, as divisões nacionais se tornaram acentuadas, as literaturas nacionais fizeram seu aparecimento, e regulamentações nacionais para a indústria substituíram as regulamentações locais. Passaram a existir leis nacionais, línguas nacionais e até mesmo Igrejas nacionais. Os homens começaram a considerar-se não como cidadãos de Madri, de Kent ou de Paris, mas como da Espanha, Inglaterra ou França. Passaram a dever fidelidade não à sua cidade ou ao senhor feudal, mas ao rei, que é o monarca de toda uma nação¨.HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. p. 79 Segundo o trecho acima podemos afirmar que:a- A falta de condições para mensurar o surgimento das nações na Europa moderna, podemos atribuí-lo a desvalorização quase que completa do espiritual (Igreja) em relação ao material.b- A formação de várias nações alterou profundamente a sociedade europeia no século XV, pois com as fronteiras e as línguas nacionais foi se consolidando a nacionalidade entre os indivíduos que possuíam as mesmas características.c- A formação das nações é melhor entendida como uma reivindicação burguesa, para consolidar um mercado de trabalho amplo para a crescente industria.d- A formação de nações e a valorização do sentimento de nacionalidade advém após os indivíduos já terem experimento algo parecido em relação a sua comunidade ou cidade.
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1- Com base no que você aprendeu sobre a religião egípcia, assinale a alternativa correta: Escolha uma: a. O faraó Amenófis IV suprimiu o culto de todos os deuses e mandou destruir as imagens das antigas divindades, para instituir o culto do disco solar Aton como deus único. b. Após a morte de Akhenaton, o novo culto instituído por ele ainda sobreviveu por muito tempo, até ser proibido quando o Egito foi conquistado por Alexandre Magno. c. No mito da pesagem das almas, o ka é o duplo espiritual que nasce junto com o corpo da pessoa, mas para que o ka possa ascender ao mundo dos mortos não é indispensável que seu corpo terrestre seja embalsamado se o morto não tiver sido um pecador. d. Como em outras religiões antigas, na crença dos egípcios havia um além-mundo que tinha a função de morada dos deuses. e. Em geral, os deuses egípcios personificam elementos ou forças naturais, atividades e acontecimentos da vida, sentimentos humanos etc, mas não são zoomorfos, como as religiões mais primitivas. Questão 2 Texto da questão Sobre a chamada “hipótese causal hidráulica”, elaborada pelo historiador Karl. A. Wittfogel,não podemos afirmar o seguinte: Escolha uma: a. Para Wittfogel, as sociedades ocidentais, cujo modelo é a cultura grega clássica, seriam dinâmicas e criativas, por oposição às sociedades asiáticas, que tenderiam ao despotismo, ao imobilismo e à estagnação. b. Apesar de suas limitações, essa teoria continua sendo aceita pela comunidade dos pesquisadores, pois contempla a complexidade dos processos históricos que pretende explicar, em vez de reduzi-los a esquemas rígidos e deterministas. c. Conforme essa teoria, a unificação do Egito se deve à necessidade de uma administração centralizada das obras de irrigação para o funcionamento do complexo sistema agrícola num país de clima desértico. d. Segundo essa teoria, para garantir os serviços de irrigação, necessários à agricultura em larga escala, o Estado tinha que organizar tiranicamente o trabalho compulsório das populações submetidas.
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No sistema de capitanias hereditárias, eram direitos dos donatários: Escolha uma:a. Criar vilas, distribuir terras, escravizar indígenas e ter uma porcentagem no lucro com o pau-brasil.b. Abandonar as terras improdutivas.c. Apenas lucrar com as terras que receberam da Coroa Portuguesa.d. Apenas escravizar os indígenas.Questão 2 Texto da questão1- Leia o texto abaixo extraído do material de apoio e depois responda ao que se pede:Os portugueses tinham larga experiência com essa planta (cana-de-açucar), pois já a produziam na Ilha da Madeira e nos Açores em escala comercial. Além disso, havia um mercado lucrativo para o açucar e uma estrutura de produção e comercialização já montada, a cargo dos holandeses que refinavam e dsitribuíam o açucar por toda a Europa.(SILVA, 2006, p. 13.) Escolha uma:       a .Atividade marcadamente mercantil, correspondendo à fase da transição entre o feudalismo e o capitalismo, que combinava traços típicos do segundo como a divisão internacional do trabalho, a presença do capital investido na produção e/ou distribuição, com elementos ainda do período anteriror como a ausência da propriedade privada da terra e formas compulsórias de trabalho.b. Atividade marcadamente capitalista porque caracterizada pela divisão do trabalho no que se refere aos processos de produção e distribuição, contando ainda com capital investido no empreendimento e produção em larga escala.c.Atividade classificada economicamente como tradicional em função da pouca teconologia requerida na produção, do uso de mão-de-obra escrava e por não demandar investimento de capital.d.Era uma atividade desvinculada da empresa mercantil porque apresentava características típicas da produção feudal como o baixo nível tecnológico no plantio da cana e na produção do açucar.
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1. "Perguntas de um Operário que Lê Quem construiu Tebas, a das sete portas? Nos livros vem o nome dos reis, Mas foram os reis que transportaram as pedras? Babilônia, tantas vezes destruída, Quem outras tantas a reconstruiu? Em que casas Da Lima Dourada moravam seus obreiros? No dia em que ficou pronta a Muralha da China, para onde foram os seus pedreiros?A grande Roma Está cheia de arcos de triunfo. Quem os ergueu? Sobre quem triunfaram os Césares? A tão cantada Bizâncio Só tinha palácios Para os seus habitantes? Até a legendária Atlântida, Na noite em que o mar a engoliu Viu afogados gritar por seus escravos. O jovem Alexandre conquistou as Índias Sozinho? César venceu os gauleses. Nem sequer tinha um cozinheiro ao seu serviço? Quando a sua Invencível Armada se afundou Filipe de Espanha Chorou. E ninguém mais? Frederico II ganhou a guerra dos sete anos. Quem mais a ganhou? Em cada página uma vitória... Quem cozinhava nos festins?Em cada década um grande homem... Quem pagava as despesas? Tantas histórias, Quantas perguntas!” (BRECHT, Bertold. Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/>. Acesso em: 22 abr. 2014)Brecht, no poema acima, questiona a memória construída sobre monumentos e acontecimentos históricos. A visão histórica que o autor critica é:a) A marxista que atribui aos sujeitos coletivos - classes sociais, povo -, o papel central na história e registra os seus feitos.b) A tradicional, também conhecida como positivista, que atribui aos heróis - reis, príncipes, generais -, papel central na história e preserva a memória de suas realizações.c) A Nova História que ampliou o entendimento dos sujeitos históricos considerando que o homem é o sujeito da história e que a história não pode ser apenas relato de datas e fatos isolados.d) A econômica, cujo foco está assentado na estrutura das sociedades que determina, em última instância, o desenvolvimento social.
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