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rabello1317
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
1- um movel ob dece à função horaria 5= 24-10 +++2, (m₁5) e + >10. Determine: al a posição micial So = 24 m b) velocidade V0 = -10 m/s c) a aceleração q=2 m/s² d) a equação da velocidade V = V₂+a+ / d) a equação da 10+ 21 V = = -10+21 e) As enstantes em que o móvel muda de sentido T² - 10T + 2√4 fla velocidade média entre De 55.
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
URGENTE!!!!! 1- um movel ob dece a função horaria 5 = 24-10 e + al a posição inicial So = 24 m b) velocidade V0 = -10 m/s cla aceleração q=2 m/s² d) a equação da velocidade V = V₂ +a+ / V = VotoT/V = -10 + 21 as instantes em que o móvel muda de sentide T² - 10T + 2√²4 a velocidade média entre less. fla
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rabello1317
December 2023 | 1 Respostas
PRECISO URGENTE!!! MUITO URGENTE!
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rabello1317
December 2023 | 1 Respostas
PRECISO URGENTE!!!!! 1. A função da velocidade de que se desloca em linha reta é dada por um movel V = 9+6T. (m, s), Determine:
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
PRECISO URGENTE 1- A função da velocidade de um movel é dada por V=4+6t. (m, s.), Determine :
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
1- A função da velocidade de se desloca em linha reta i que = 4+6t. (m,s), Determine:
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
1. um movel of dece à função horaria 5= 24 - 10 t t t2, (m,s) e t > 0.
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
1. um movel of dece à função horaria 5= 24 - 10 t t t2, (m,s) e t > 0.
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
1. um movel of dece à função horaria 5= 24 - 10 t t t2, (m,s) e t > 0.
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rabello1317
December 2023 | 0 Respostas
1. um movel of dece à função horaria 5= 24 - 10 t t t2, (m,s) e t > 0.
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rabello1317
August 2023 | 1 Respostas
PRECISO URGENTE Permanências e mudanças: tempo e história No cotidiano, frequentemente temos a sensação de que diversas situa- ções permanecem, enquanto outras se transformam ou deixam de existir. Por exemplo: se por um lado a frequência à escola, ao longo de vários anos, ou os hábitos alimentares das famílias, principalmente nos encontros fes- tivos, como os aniversários, representam permanências, por outro, a con- clusão do Ensino Médio, o falecimento de um familiar ou um novo emprego representam mudanças na nossa vida. Para compreendermos uma sociedade, precisamos considerar as perma- nências e mudanças ao longo do tempo. Entretanto, é preciso lembrar que atividades econômicas, práticas sociais e ideias se transformam em ritmos diferentes. Assim, um acontecimento como a chegada dos europeus à Amé- rica, em 1492, não representou uma mudança completa nos dois continen- tes, mas foi um indicativo de que determinados aspectos se transformaram, enquanto outros permaneceram inalterados. Portanto, as mudanças histó- ricas seguem ritmos diferentes: alguns fenômenos transformam-se mais lentamente, outros surgem e desaparecem com rapidez. AS PERGUNTAS ESTÃO AO LADO DA FOTO
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rabello1317
August 2023 | 1 Respostas
PRECISO URGENTE Ao norte, a oeste, nos pântanos e nas flo- restas onde as legiões nunca penetraram, vi- vem as tribos "bárbaras". Essas populações dispersas, seminômades, de caçadores, cria- dores de porcos e guerreiros têm costumes e crenças muito diferentes. Também sua arte é diferente: não é a arte da pedra, mas a do metal, das contas de vidro, do bordado. Não há monumentos, apenas objetos que as pessoas transportam consigo, armas, e essas joias, esses amuletos com que os chefes se enfeitam na vida e que são postos ao lado de seus cadáveres no túmulo. Não há relevos, apenas o cinzelado. Uma decoração abstra- ta, símbolos mágicos entrelaçados em que às vezes se inserem as formas estilizadas do animal e da figura humana. Alguns desses povos, por terem se aproximado durante suas migrações dos territórios helenizados, foram evangelizados. São eles os primeiros, chefiados por seus reis, a se embre- nhar no Império do Ocidente, assaltando o poder. Outros povos os seguem, sendo estes pagãos que em seu avanço pelas antigas fronteiras apagam nos territórios que ocupam os tênues vestígios da presença de Roma. É possível perceber a que ponto a cultura "bárbara", nesses tempos conturbados, se sobrepôs à cultura romana e a submergiu: a linha muito nítida que, curio- samente estável, cruza a Europa atual e separa a região das línguas româ- nicas e a dos outros idiomas marca os limites desse avanço. [...] Entretanto, a cultura romana conservou o seu prestígio. Fascinou os invasores. Foi para se alçarem ao seu nível, para participarem dessa es- pécie de felicidade que julgavam partilhada pelos cidadãos romanos, que os germanos atravessaram as fronteiras, que seus chefes, agora detento- res do poder, não hesitaram em se autodenominar cônsules que moravam nas cidades, que favoreciam, como Teodorico, o desabrochar das letras latinas, que arrastavam os companheiros e, como Clóvis, mergulhavam nas águas do batismo. Tinham apenas um desejo: integrar-se. Para se in- tegrarem de verdade, precisavam virar cristãos. DUBY, Georges. História artística da Europa: a Idade Média. São Paulo: Paz e Terra, 1997. v. 1.
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