O filme “Mentes Perigosas” conta a história verídica da ex-fuzileira naval e professora Louanne Johnson. Sua trajetória em uma escola norte-americana de Ensino Médio para alunos muito capazes, porém, com grandes problemas sociais é abordada. Ao se deparar com esses alunos problemáticos e sem interesse em se dedicar aos estudos, ela, que a princípio mantinha uma postura tradicional de ensino, percebe que precisa reformular sua prática pedagógica para criar um vínculo com seus alunos, a fim de motivá-los. Ao transformar radicalmente a sua atitude dentro de sala de aula, trazendo para suas aulas assuntos relevantes à realidade de mundo de seus alunos, ela enfrenta automaticamente a resistência da direção da escola que insiste na ideia de que os alunos devem, exclusivamente, se deter ao programa educacional pré-estabelecido, e jamais participar de atividades que não forem relacionadas a ele. Contudo, Louanne não se intimida e decide enfrentar esse sistema tradicional de educação, fazendo uso da poesia como meio de incentivar seus alunos a refletirem sobre a dura situação social na qual se encontram (SINOPSE). Considerando a tomada de decisão da professora Louanne, avalie as alternativas a seguir: I. Evidencia uma postura crítica canalizada pela avaliação da própria prática. Avaliação essa que potencializou, certamente, a produção de (novos) saberes docentes e novas experiências. II. Mostra uma postura fracassada porque ela insiste na prática tradicional. Prática essa que era criticada pela equipe diretiva da escola, mas que Louanne não se intimida. III. Evidencia uma postura de mudança que, mesmo em meio à resistência por parte da direção, sente-se desafiada à tornar os conteúdos significativos para os estudantes. IV. Caracteriza uma mudança de postura porque os estudantes queriam aprender poesia para enfrentar a direção da escola, visando enfrentar o modelo educacional crítico e criativo. É correto o que se afirma em:
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"O ano de 1979 é considerado um marco na pesquisa educacional acerca da criança e da infância brasileira. Mais do que isto, segundo Kramer (1996, p. 15), foi “[...] a definição pela UNESCO de que 1979 seria o Ano Internacional da Criança que forneceu o pretexto para o mergulho no trabalho teórico com o objetivo de compreender a visão de infância presente no senso comum e na pedagogia”, resultando na produção de trabalhos acadêmicos relevantes e que são referências importantes até hoje no campo da Educação" (GONÇALVES, 2016, p. 4). "É importante ressaltar que desde a Declaração Universal dos Direitos da Criança, em 1959, a criança passa a ser considerada sujeito de direitos. No entanto, o levantamento realizado neste estudo demonstrou que nem a citada Declaração, nem o Ano Internacional da Criança (1979) e nem a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) foram suficientes para impactar a produção acadêmica sobre a criança como sujeito de direitos" (GONÇALVES, 2016, p. 4). "Isto só ocorreu a partir do ano 2000, com a inserção nos programas de pós-graduação do país, na área da Educação, de uma nova literatura denominada Sociologia da Infância e, com mais intensidade, a partir de 2010, como resultado da ampliação do Ensino Fundamental para 9 anos (Lei 11.274/2006) que afetou sobremaneira a estrutura e as finalidades da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental" (GONÇALVES, 2016, p. 4). GONÇALVES, Gisele. A CRIANÇA COMO SUJEITO DE DIREITOS: LIMITES E POSSIBILIDADES. Reunião Científica Regional da ANPED. Curitiba: UFPR, 2016. De acordo com o conteúdo apresentado nos excertos do texto de Gisele Gonçalves (2016), analise as afirmações a seguir: I. A produção acadêmica sobre a temática dos direitos da criança não teve acréscimo a partir dos marcos legais legitimadores. II. A luta sociopolítica em torno dos direitos da criança demonstraram a necessidade de avançar nos estudos para legitimar a criança como sujeito de direitos. III. Não houve interesse significativo da academi
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