Uma cidade mais protegida Com a criação de duas novas unidades de conservação – a Revis Meiembipe, com 59,7 km2, e a do Morro do Lampião, com 11,47 km2 –, o município de Florianópolis encerrou a semana com aumento expressivo de sua área territorial protegida. É um passo importante dado em meio às discussões da COP261, encerradas na sexta-feira em Glasgow, que colocaram em evidência a emissão excessiva de carbono pelas cidades e a necessidade de ações sustentáveis. Os decretos publicados para proteção da biodiversidade da Capital – só a Meiembipe representa cerca de 12% do território – são um divisor de águas nesse processo em busca de uma cidade mais sustentável. É bom lembrar que o documento final da Conferência do Clima, realizada na Escócia, manteve a menção de que os países abandonem progressivamente o uso de combustíveis fósseis, responsáveis por nada menos do que 90% das emissões globais de CO2. Nessa perspectiva, é fundamental que os governos [...] implementem medidas que nos levem a concentrações urbanas efetivamente mais equilibradas e menos predatórias. E que garantam qualidade de vida às próximas gerações. Estão incluídas entre essas ações a proteção legal de seus territórios, o que a capital catarinense acaba de reforçar. Mas esse propósito não se resume a isso. É um tema transversal, complexo, que vai do microcosmo ao planetário. Vale lembrar, por exemplo, a necessidade de políticas permanentes que visem à conscientização da população sobre boas práticas no cotidiano e que fazem toda a diferença se considerarmos a gigantesca população mundial. [...] *Vocabulário: 1COP26: Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021. Nesse texto, no trecho “Mas esse propósito não se resume a isso.” (5º parágrafo), o termo destacado foi usado para apontar causa. indicar finalidade. marcar adição. revelar oposição. sugerir conclusão.
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Opinião: Um filme de super-herói pode ser indicado ao Oscar? O fim de ano se aproxima e a inevitável pergunta ronda os cinéfilos: quem será indicado ao Oscar? [...] os mais atentos (e fãs de quadrinhos) podem questionar: e os filmes de super-herói, onde estão? A pergunta faz sentido, ainda mais em um ano onde três deles foram não apenas sucesso de público, mas também de crítica: X-Men: Dias de um Futuro Esquecido [...], Guardiões da Galáxia [...] e Capitão América 2 – O Soldado Invernal [...]. Apesar dos elogios, o mais provável é que o trio fique fora da festa, ao menos nas categorias principais. A ausência de filmes populares no Oscar é uma eterna polêmica envolvendo a premiação, assim como a predileção aos dramas em detrimento de outros gêneros, especialmente comédia e ficção científica. [...] Entretanto, engana-se quem pensa que a Academia dá de ombros para tamanha exclusão. Foi a própria organizadora do Oscar quem mudou as regras da premiação quando o aclamado Batman – O Cavaleiro das Trevas [...] ficou fora das principais categorias da cerimônia de 2009. A gritaria foi tanta, dos fãs e de parte da crítica, que a Academia bateu o martelo e aumentou de cinco para até dez a quantidade de indicados a melhor filme. [...] A questão a ser refletida é: se cada vez mais os grandes estúdios investem nos chamados filmes-evento [...] e deixam de investir em projetos mais autorais, [...] os eleitores do Oscar simplesmente os deixarão de fora ou buscarão algum meio de incluí-los na festa? Não se esqueça que, por mais que a Academia enalteça a sétima arte, cinema também é negócio [...]. Nesse texto, no trecho “... três deles foram não apenas sucesso de público, mas também de crítica...” (2º parágrafo), o termo destacado refere-se a cinéfilos. dramas. fãs de quadrinhos. filmes de super-herói. gêneros.
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Para onde você olha quando alguém corta um bolo de aniversário? Digam o que disserem sobre a humanidade, inventei eu mesmo uma classificação abrangente. Essa nossa raça se divide em dois grandes grupos: os que olham para o bolo quando alguém está cortando [...] e as pessoas que olham para qualquer outro lugar. Explico. Cortar bolo de aniversário é um fardo. Pense bem: várias pessoas palpitando (“Corta de baixo pra cima pra subir na vida”, “Não vai esquecer o desejo”, “Quem vai ganhar o primeiro pedaço?” etc.) geralmente doidas de vontade de comer o bolo (raras são as exceções) com um secreto desejo de que algo ocorra mal. E devemos concordar: muitas coisas podem sair mal no corte de um bolo. Ao cortar de baixo pra cima, por exemplo, pode-se destruir o bolo. Ou pode-se simplesmente cortar um número insuficiente de pedaços para atender a comilança dos comensais1 [...]. Enfim, não é tarefa fácil, nem de longe. Daí, minha teoria. A humanidade então se divide em dois grupos: os que olham para o bolo e os que olham para qualquer outro lado ou fazem qualquer outra coisa durante esses minutos aterradores do aniversariante (ou da mãe do aniversariante, para qualquer efeito). E tenho observado que as pessoas que olham para outro lado ou fazem outra coisa são evoluídas. Têm a capacidade de distrair-se e de distrair os outros durante o corte do bolo. Sabem puxar conversa e tirar os olhos do bolo em questão. [...] A maioria da humanidade, entretanto, está no grupo das pessoas que olham para o bolo. São pessoas com desejo secreto de que algo vá mal. Riem por dentro se o corte sai torto ou se o sujeito que maneja a faca não sabe por onde começar o corte. [...] E não importa se você é a pessoa que corta o bolo – isso não o livra da teoria. Afinal, em algum momento você estará ali, olhando para o bolo e desejando secretamente que algo vá mal. Acertei? Para onde você olha quando alguém corta um bolo de aniversário? *Vocabulário: 1comensais: pessoas que comem juntas. Esse texto foi escrito para apresentar um ponto de vista. contar uma história. descrever uma cena. ensinar uma tarefa. fazer um convite para um evento.
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Tecnologia e jogos no futuro do jovem empreendedor E agora ficamos com a questão: o que será um jovem empreendedor de sucesso? Um jovem preparado para o futuro Atualmente, quando pensamos sobre o futuro do jovem empreendedor perguntamos sobre a sua capacidade de “fazer contas”, analisar riscos, gerir uma equipe e manter um planejamento financeiro. Não é mais possível chamar de sorte de principiante ou feeling para o negócio, é uma questão de planejamento estratégico. Essa palavra pode soar fácil para empresários acima de 40 anos, mas e para o jovem adolescente que está estudando no ensino médio, ou até mesmo as crianças que cursam a matéria de matemática, será que elas já entendem que no futuro vão precisar muito dessas habilidades e conteúdo? Recentemente, um jovem morador de São Paulo, Matheus Guimarães Montenegro, foi aprovado em 28 universidades dos Estados Unidos por possuir habilidades no jogo eletrônico [...]. Isso permitiu que ele fosse aprovado nos times de e-sports destas Universidades. O mundo dos jogos ocupa cada vez mais espaço na vida do jovem. O interessante neste caso é a tecnologia a favor da educação, certo? Em recente pesquisa, foi demonstrado que habilidades sociais, a atenção e a melhoria de competências cognitivas foram elevadas com a introdução de um ambiente de jogos digitais e discussões sobre eles em sala de aula [...]. Por isso, aplicativos e/ou plataformas de jogos podem ser o futuro para atrair a atenção dos jovens para matérias mais avançadas, como a educação financeira, que contribui, além do que já foi mencionado, para uma cultura mais empreendedora, que leva à geração de empregos. Se bem aplicada à educação financeira, metodologias gamificadas, divertidas e humanizadas podem desenvolver soft skills, habilidades, importantes na formação de novos empreendedores de sucesso. Isso, quem sabe, pode deixar o legado de um cenário econômico mais positivo e de um país mais justo para eles. A grande responsabilidade de uma geração é preparar e capacitar a próxima. Aprender jogando ou usar a tecnologia a favor da educação como estratégia para aprimorar o raciocínio lógico dos adolescentes de hoje é um grande desafio, mas, com a metodologia certa, pode reforçar conteúdos em sala de aula e desconstruir séculos de atraso econômico. E agora ficamos com a questão: o que será um jovem empreendedor de sucesso? Um jovem preparado para o futuro. Qual trecho desse texto sustenta a ideia defendida pelo autor de que a introdução de um ambiente de jogos digitais na educação representou em uma melhoria de competências cognitivas dos estudantes? “Atualmente, quando pensamos sobre o futuro do jovem empreendedor perguntamos sobre a sua capacidade de “fazer contas”, analisar riscos, gerir uma equipe...”. (1º parágrafo) “Recentemente, um jovem morador de São Paulo, Matheus Guimarães Montenegro, foi aprovado em 28 universidades dos Estados Unidos por possuir habilidades no jogo eletrônico...”. (1º parágrafo) “O mundo dos jogos ocupa cada vez mais espaço na vida do jovem.”. (1º parágrafo) “A grande responsabilidade de uma geração é preparar e capacitar a próxima.”. (3º parágrafo) “Aprender jogando ou usar a tecnologia a favor da educação como estratégia para aprimorar o raciocínio lógico dos adolescentes de hoje é um grande desafio...”. (4º parágrafo)
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Tecnologia e jogos no futuro do jovem empreendedor E agora ficamos com a questão: o que será um jovem empreendedor de sucesso? Um jovem preparado para o futuro Atualmente, quando pensamos sobre o futuro do jovem empreendedor perguntamos sobre a sua capacidade de “fazer contas”, analisar riscos, gerir uma equipe e manter um planejamento financeiro. Não é mais possível chamar de sorte de principiante ou feeling para o negócio, é uma questão de planejamento estratégico. Essa palavra pode soar fácil para empresários acima de 40 anos, mas e para o jovem adolescente que está estudando no ensino médio, ou até mesmo as crianças que cursam a matéria de matemática, será que elas já entendem que no futuro vão precisar muito dessas habilidades e conteúdo? Recentemente, um jovem morador de São Paulo, Matheus Guimarães Montenegro, foi aprovado em 28 universidades dos Estados Unidos por possuir habilidades no jogo eletrônico [...]. Isso permitiu que ele fosse aprovado nos times de e-sports destas Universidades. O mundo dos jogos ocupa cada vez mais espaço na vida do jovem. O interessante neste caso é a tecnologia a favor da educação, certo? Em recente pesquisa, foi demonstrado que habilidades sociais, a atenção e a melhoria de competências cognitivas foram elevadas com a introdução de um ambiente de jogos digitais e discussões sobre eles em sala de aula [...]. Por isso, aplicativos e/ou plataformas de jogos podem ser o futuro para atrair a atenção dos jovens para matérias mais avançadas, como a educação financeira, que contribui, além do que já foi mencionado, para uma cultura mais empreendedora, que leva à geração de empregos. Se bem aplicada à educação financeira, metodologias gamificadas, divertidas e humanizadas podem desenvolver soft skills, habilidades, importantes na formação de novos empreendedores de sucesso. Isso, quem sabe, pode deixar o legado de um cenário econômico mais positivo e de um país mais justo para eles. A grande responsabilidade de uma geração é preparar e capacitar a próxima. Aprender jogando ou usar a tecnologia a favor da educação como estratégia para aprimorar o raciocínio lógico dos adolescentes de hoje é um grande desafio, mas, com a metodologia certa, pode reforçar conteúdos em sala de aula e desconstruir séculos de atraso econômico. E agora ficamos com a questão: o que será um jovem empreendedor de sucesso? Um jovem preparado para o futuro. Nesse texto, no trecho “Por isso, aplicativos e/ou plataformas de jogos podem...” (2º parágrafo), a conjunção em destaque foi usada para apontar conclusão. apresentar explicação. indicar adição. marcar oposição. realçar alternância.
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Vidas sem cinema Desde a primeira exibição pública de um filme, feita em 1895 pelos irmãos Lumière em Paris com o invento que chamaram de cinematógrafo, o ato de ir ao Cinema e assistir a um filme faz parte da vida de muitas pessoas. [...] As pessoas vão ao cinema para vivenciarem outra realidade, para se emocionarem, para terem uma experiência diferente. Seja assistindo a um blockbuster1 hollywoodiano, uma animação infantil ou um filme de arte e independente, seja sozinho ou acompanhado, o espectador terá seu momento de fugir da realidade e entrar em outro mundo, ver a vida com outros olhos, enriquecer sua alma. Mesmo com toda a oferta de filmes e séries para assistir em casa através de uma grande gama de plataformas de streaming, o cinema é insubstituível como local para assistir a filmes, nenhum outro local oferece uma experiência tão completa e enriquecedora, sem falar que a ida ao cinema nunca se resume apenas ao ato de assistir a determinado filme, há sempre algo mais, um encontro, um bate-papo, uma refeição em boa companhia, enfim, é um programa diferente de qualquer outro. [...] O Cinema, para alegria do seu público fiel, não fechará suas portas em definitivo, voltará as suas atividades assim que tiver permissão para isto, porque acreditamos que nada se compara ao cinema [...]. *Vocabulário: 1blockbuster: filme de grande sucesso. Qual é o assunto desse texto? A importância do cinema na vida das pessoas. A necessidade das pessoas de fugir da realidade. As atividades de lazer preferidas da população. O aumento da gama de plataformas de streaming. Os filmes clássicos do cinema hollywoodiano.
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Vidas sem cinema Desde a primeira exibição pública de um filme, feita em 1895 pelos irmãos Lumière em Paris com o invento que chamaram de cinematógrafo, o ato de ir ao Cinema e assistir a um filme faz parte da vida de muitas pessoas. [...] As pessoas vão ao cinema para vivenciarem outra realidade, para se emocionarem, para terem uma experiência diferente. Seja assistindo a um blockbuster1 hollywoodiano, uma animação infantil ou um filme de arte e independente, seja sozinho ou acompanhado, o espectador terá seu momento de fugir da realidade e entrar em outro mundo, ver a vida com outros olhos, enriquecer sua alma. Mesmo com toda a oferta de filmes e séries para assistir em casa através de uma grande gama de plataformas de streaming, o cinema é insubstituível como local para assistir a filmes, nenhum outro local oferece uma experiência tão completa e enriquecedora, sem falar que a ida ao cinema nunca se resume apenas ao ato de assistir a determinado filme, há sempre algo mais, um encontro, um bate-papo, uma refeição em boa companhia, enfim, é um programa diferente de qualquer outro. [...] O Cinema, para alegria do seu público fiel, não fechará suas portas em definitivo, voltará as suas atividades assim que tiver permissão para isto, porque acreditamos que nada se compara ao cinema [...]. *Vocabulário: 1blockbuster: filme de grande sucesso. Nesse texto, no trecho “... uma refeição em boa companhia, enfim, é um programa diferente...” (3º parágrafo), o termo destacado estabelece uma relação aditiva. adversativa. alternativa. conclusiva. explicativa.
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Vidas sem cinema Desde a primeira exibição pública de um filme, feita em 1895 pelos irmãos Lumière em Paris com o invento que chamaram de cinematógrafo, o ato de ir ao Cinema e assistir a um filme faz parte da vida de muitas pessoas. [...] As pessoas vão ao cinema para vivenciarem outra realidade, para se emocionarem, para terem uma experiência diferente. Seja assistindo a um blockbuster1 hollywoodiano, uma animação infantil ou um filme de arte e independente, seja sozinho ou acompanhado, o espectador terá seu momento de fugir da realidade e entrar em outro mundo, ver a vida com outros olhos, enriquecer sua alma. Mesmo com toda a oferta de filmes e séries para assistir em casa através de uma grande gama de plataformas de streaming, o cinema é insubstituível como local para assistir a filmes, nenhum outro local oferece uma experiência tão completa e enriquecedora, sem falar que a ida ao cinema nunca se resume apenas ao ato de assistir a determinado filme, há sempre algo mais, um encontro, um bate-papo, uma refeição em boa companhia, enfim, é um programa diferente de qualquer outro. [...] O Cinema, para alegria do seu público fiel, não fechará suas portas em definitivo, voltará as suas atividades assim que tiver permissão para isto, porque acreditamos que nada se compara ao cinema [...]. *Vocabulário: 1blockbuster: filme de grande sucesso. Qual é o gênero desse texto? Artigo de opinião. Carta ao leitor. Crítica literária. Notícia. Resenha.
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Dos poeminhas pescados numa fala de João ou de como a arte da poesia começa na infância É comum as pessoas grandes ficarem maravilhadas com o que dizem as crianças. Nos encantamos com as falas “poéticas” que pronunciam e com as maneiras como ajeitam as concordâncias e as conjugações verbais. Como dão vida a certos substantivos ou adjetivos e fazem dos advérbios contextos eficazes na sua relação com o mundo adulto. Interessante ressaltar que, conforme Drummond já dizia, a criança nasce poeta e carrega, naturalmente, a poesia dentro de si. Um livro em especial nos chama a atenção para esse fato constatado: “Poeminhas pescados numa fala de João”, de Manoel de Barros (2001) [...]. Nesse livro o “eu poético”, a voz que ecoa nos versos graficamente arranjados em meio às ilustrações abstratas e lúdicas de Ana Raquel, é a voz de João. Essa voz, brincando o tempo todo, sai do coração, das brincadeiras e suposições de um ser, na infância, já poeta das miudezas e das coisas sem sentido para a racionalidade, mas carregadas de razão para as crianças. Manoel de Barros toca no coração do leitor adulto que não percebe as incoerências das crianças senão como um aceno da pureza interior, mas toca também o leitor criança que, melhor do que ninguém, compreende a quietude da “A água dava rasinha de meu pé” ou de “A Noite caiu da árvore”. Um leitor mais aguçado vai se embrenhar por esta noite e encontrará, com certeza, “um rio indo embora de andorinhas…” Capacidade de compreender metáfora tão cheia de simbolismos todos nós temos, mas perseguir um rio de andorinhas creio que poucos terão. Há que libertar a criança presa em cada um de nós e deixá-la solta, às voltas com a imaginação criadora que grande parte dos adultos perdem ou preferem esquecer que existe. [...] No segundo parágrafo desse texto, o autor utiliza como argumento acontecimento histórico. citação de autoridade. dado estatístico. exemplo do cotidiano. experimento científico.
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Mochilar pela Europa Uma das perguntas mais frequentes que recebo de pessoas que desejam conhecer a Europa é como viajar de avião pelo continente gastando pouco. Minha dica é: procure as companhias “low cost”, empresas de baixo custo que atuam em diversos setores. No caso das companhias aéreas oferecem voos com preços bem abaixo do mercado. Elas basicamente eliminam todos os custos tradicionalmente oferecidos em busca de um serviço mais simples e direto. Os voos low cost são vendidos com preços extremamente baixos. Sim, é possível encontrar passagens por menos de 10 euros. Parece um sonho. Mas, é preciso ter muita atenção para alguns detalhes. Na hora da compra, por exemplo, muitas empresas costumam disponibilizar serviços extras, deixando todas as opções marcadas, em vez de pedir para que o turista relacione o que quer. Assim, ao encerrar o processo, no lugar do preço apresentado na oferta, o valor total pode ficar mais caro. As passagens são baratas em qualquer época do ano, se comparadas com as tarifas cobradas no Brasil. No entanto, para conseguir economizar ainda mais, fique de olho nas atualizações feitas nos sites dessas companhias aéreas. O jeito é entrar diariamente e quando aparecer uma promoção boa, não pensar duas vezes e adquirir a oferta. [...] O espaço pode ser pequeno, os voos estão sempre lotados e normalmente os assentos não reclinam. Não se apegue a isso porque as viagens serão curtas e você está pagando pouquíssimo por elas. Não abro mão das companhias low cost, já viajei pagando preços promocionais de apenas dois euros. É fora da realidade brasileira e devemos desfrutar disso. Qual é a ideia defendida nesse texto? As companhias low cost são uma boa opção para quem deseja economizar em viagens. As empresas de viagens costumam disponibilizar serviços extras para a Europa. As passagens aéreas são mais baratas na Europa que no Brasil em qualquer época. Os serviços tradicionalmente oferecidos pelas agências de viagens são mais simples. Os voos low cost são vendidos com um preço abaixo do mercado devido à qualidade ruim.
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