As mudanças climáticas e os desastres naturais aumentam a vulnerabilidade de solicitantes de refúgio, refugiados, apátridas e deslocados internos. Essa é a conclusão do relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) “Mudanças Climáticas, Vulnerabilidade e Mobilidade Humana”, lançado na quinta-feira (21/06) na Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20.
As mudanças climáticas, diz o relatório, levam à escassez de água e alimentos, problemas na administração de campos e abrigos e intensificam os deslocamentos forçados. O documento do ACNUR pede que sejam criados novos fundos criativos, soluções sustentáveis e abordagens inovadoras para a proteção, mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
O órgão da ONU para refugiados estabeleceu como metas para a Rio+20 a promoção do uso eficiente de energia e de fontes renováveis em campos de refugiados. O reflorestamento desses campos também entraram na lista de objetivos.
O relatório lembra que pessoas que ultrapassaram fronteiras devido a razões ambientais não são consideradas refugiadas dentro da Convenção de Refugiados de 1951. A Noruega, Suíça, ACNUR e o Conselho da Noruega para Refugiados já lançaram a “Iniciativa Nansen” para que esses deslocados por motivos ambientais recebam proteção.
Os principais eventos e iniciativas promovidas pela ONU em defesa de uma nova consciência ecológica, foi a Conferência de Estocolmo em 1972 na Suécia, e foi o primeiro passo para a proteção do ambiente através de políticas internacionais que visam conscientizar a sociedade.
A conferência teve uma assistência de representantes de 113 países e mais de 419 organizações intergovernamentais e não governamentais, é amplamente reconhecido como o início da consciência política e pública moderna dos problemas ambientais globais.
Na reunião, foi acordada uma Declaração que contém 26 princípios sobre meio ambiente e desenvolvimento, um plano de ação com 109 recomendações e uma resolução.
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As mudanças climáticas e os desastres naturais aumentam a vulnerabilidade de solicitantes de refúgio, refugiados, apátridas e deslocados internos. Essa é a conclusão do relatório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) “Mudanças Climáticas, Vulnerabilidade e Mobilidade Humana”, lançado na quinta-feira (21/06) na Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20.
As mudanças climáticas, diz o relatório, levam à escassez de água e alimentos, problemas na administração de campos e abrigos e intensificam os deslocamentos forçados. O documento do ACNUR pede que sejam criados novos fundos criativos, soluções sustentáveis e abordagens inovadoras para a proteção, mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
O órgão da ONU para refugiados estabeleceu como metas para a Rio+20 a promoção do uso eficiente de energia e de fontes renováveis em campos de refugiados. O reflorestamento desses campos também entraram na lista de objetivos.
O relatório lembra que pessoas que ultrapassaram fronteiras devido a razões ambientais não são consideradas refugiadas dentro da Convenção de Refugiados de 1951. A Noruega, Suíça, ACNUR e o Conselho da Noruega para Refugiados já lançaram a “Iniciativa Nansen” para que esses deslocados por motivos ambientais recebam proteção.
Os principais eventos e iniciativas promovidas pela ONU em defesa de uma nova consciência ecológica, foi a Conferência de Estocolmo em 1972 na Suécia, e foi o primeiro passo para a proteção do ambiente através de políticas internacionais que visam conscientizar a sociedade.
A conferência teve uma assistência de representantes de 113 países e mais de 419 organizações intergovernamentais e não governamentais, é amplamente reconhecido como o início da consciência política e pública moderna dos problemas ambientais globais.
Na reunião, foi acordada uma Declaração que contém 26 princípios sobre meio ambiente e desenvolvimento, um plano de ação com 109 recomendações e uma resolução.
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