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Quando avaliamos o desastre ambiental decorrente do rompimento da barragem da mineradora Samarco, uma das questões que nos chama a atenção é o fato desta empresa, durante longos anos, ter sido considerada uma das melhores empresas para se trabalhar no país. Em 2015, foi eleita pela quinta vez – sendo o terceiro ano consecutivo – a melhor mineradora do Brasil pelo anuário “Melhores e Maiores” da Revista Exame. Suas crenças e valores foram proclamadas em destaque.



(Adaptado de: . Acesso em: 17 jun. 2016)
Após análise do texto e da imagem, é possível afirmar que:

Escolha uma:

a. A crítica da imagem encontra no fato de que a empresa SAMARCO anunciou que a lama não havia chegado a Abrolhos, enquanto a população local de tal região já sofria com o impacto causado por ela.

b. Relacionando o texto e a imagem, pode-se concluir que a crítica da imagem se encontra na falta de confiança da população na empresa Samarco após o acidente, uma vez que ela era reconhecida por ser referência nacional em mineração.

c. Pode-se afirmar, após a leitura do texto, que a responsabilidade pelo acidente cabe somente ao Poder Público, uma vez que a empresa é referência em responsabilidade social e ambiental.

d. A imagem não se relaciona ao texto, uma vez que ela se refere à chegada da lama a Abrolhos em um aspecto ambiental, enquanto o texto se refere a um aspecto social.

e. Relacionando o texto e a imagem, não se pode dizer que o rompimento da barragem se trata de crime ambiental, pois o meio ambiente é um bem fundamental à existência humana e, como tal, deve estar disponível para uso de todos.
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(UERJ, 2012, adaptada) SOBRE A ORIGEM DA POESIA A origem da poesia se confunde com a origem da própria linguagem. Talvez fizesse mais sentido perguntar quando a linguagem verbal deixou de ser poesia. Ou: qual a origem do discurso não poético, já que, restituindo laços mais íntimos entre os signos e as coisas por eles designadas, a poesia aponta para um uso muito primário da linguagem, que parece anterior ao perfil de sua ocorrência nas conversas, nos jornais, nas aulas, conferências, discussões, discursos, ensaios ou telefonemas [...] No seu estado de língua, no dicionário, as palavras intermedeiam nossa relação com as coisas, impedindo nosso contato direto com elas. A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo [...] Já perdemos a inocência de uma linguagem plena assim. As palavras se desapegaram das coisas, assim como os olhos se desapegaram dos ouvidos, ou como a criação se desapegou da vida. Mas temos esses pequenos oásis – os poemas – contaminando o deserto de referencialidade. Arnaldo Antunes No último parágrafo, o autor se refere à plenitude da linguagem poética, fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à linguagem referencial. Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço fundamental: a) seu estado de linguá b) o enfraquecimento da percepção c)a dissolução da memória d) o desgaste da intuição a fragmentação da experiência
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