Segundo Olivati e Leite (2019, p. 742), “[...] a inclusão educacional no Ensino Superior no país ainda caminha a passos lentos, e não é incomum a comunidade universitária se espantar com a presença de estudantes com deficiência nas salas de aula. Garantir que o estudante com TEA tenha condições igualitárias na sua vivência acadêmica, como qualquer outro estudante, ainda se configura um desafio, pois o que se percebe é que recai ao sujeito a culpa pela sua condição de diferença (negativa), sendo a estranheza perpetuada”. No ensino superior, os acadêmicos com TEA podem ser incentivados a escreverem autobiografias e a praticar atividade física. Desse modo, associe os itens, utilizando o código a seguir: FONTE: OLIVATI, Ana Gabriela; LEITE, Lucia Pereira. Experiências acadêmicas de estudantes universitários com transtornos do espectro autista: uma Análise Interpretativa dos Relatos. Rev. bras. educ. espec., Bauru, v. 25, n. 4, p. 729-746, dez. 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382019000400729&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 2 mar. 2020. I- Elaboração de autobiografia. II- Intervenções que envolvem a prática regular de atividade física. ( ) Acarreta diversas vantagens para as pessoas, de modo geral. Dentre elas, destacam-se a prevenção ou a melhora dos quadros de doenças crônicas, como osteoporose, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes etc. ( ) O fruto desse trabalho tem sido útil para a inserção escolar de alunos com TEA. Afinal, propiciam a ampliação de conhecimentos sobre o TEA, e isso tende a influenciar as maneiras pelas quais os professores tratam estudantes com TEA. ( ) Auxilia nos casos de obesidade e na melhora da sensação de bem-estar. Pode ocasionar diminuição no comportamento agressivo e estereotipado, e melhoras no funcionamento social, na resistência, na qualidade de vida, na aptidão física e no estresse. ( ) Possui efeitos terapêuticos, já que emerge da luta para se liberar do isolamento autístico