Tendo em vista a situação da desigualdade social, exposta no item Fato – Caso, e principalmente em relação à educação, pesquise uma iniciativa que tenha sido bemsucedida em outros países, na promoção da igualdade de acesso e permanência dos estudantes na escola. Descreva o país na qual ocorreu, e pontue as principais estratégias utilizadas. Lembre-se de referenciar a origem dos dados encontrados, buscando sempre pesquisar em fontes oficiais (como dados governamentais e instituições de pesquisa)
Como o Canadá se tornou uma superpotência em educação.
Existiram esforços sistemáticos para melhorar a alfabetização, com a contratação de educadores bem treinados, investimento em recursos como bibliotecas nas escolas e avaliações para identificar escolas ou alunos que possam estar tendo dificuldades.
John Jerrim, do Instituto UCL de Educação de Londres, diz que o ótimo desempenho do Canadá nos rankings internacionais reflete a homogeneidade socioeconômica do país.
O país não é uma nação de extremos. Pelo contrário, seus resultados mostram uma média alta, com pouca diferença entre os estudantes mais e menos favorecidos. Os resultados mais igualitários explicam porque o Canadá está indo tão bem em exames internacionais. O país não tem nem uma fatia residual de estudantes com desempenho ruim, o que normalmente é algo relacionado à pobreza.
É um sistema consistente. Além da pouca diferença entre estudantes ricos e pobres, também há uma variação muito pequena entre diferentes escolas, em comparação com a média de países desenvolvidos.
Segundo o professor Jerrim, o alto número de imigrantes não é visto com um potencial entrave ao sucesso nos exames - o fato é provavelmente um dos ingredientes dos bons resultados.
Os imigrantes que vivem no Canadá, muitos de países como a China, a Índia e o Paquistão, têm educação relativamente alta, e a ambição de ver seus filhos se tornarem profissionais bem sucedidos.
Portanto está mais do que claro que uma das principais estratégias usadas no Canadá, esta o investimento na educação na formação dos professores e estímulos para a classe, para que se atualize e melhore sua didática de acordo com os tempos. Pois assim a uma adaptação maior dos alunos e tecnologias implantadas.
O México, que compartilha de alguns dos problemas socioeconômicos brasileiros, tem exemplo de ações bem-sucedidas na educação nas últimas décadas, embora ainda lute com números baixos. Um programa de reforço na educação básica garantiu acesso praticamente universal à escola entre 4 e 5 anos de idade.
As ações foram especialmente destinadas a grupos socialmente excluídos, diminuindo as desigualdades.
Números mostram que entre 1993 e 2006 a média de anos de estudo no fundamental passou de 6.8 anos para 8,3 anos.
Os dados são do Banco Mundial.
O exemplo educacional do México
Uma das medidas implementadas no México foi a criação das chamadas escolas compensatórias, que são centros educacionais para reforço na educação. O funcionamento é equivalente ao EJA do Brasil.
Foram criadas escolas estatais ou fundeadas por instituições filantrópicas em áreas socialmente sensíveis.
Um programa especial foi criado para as áreas indígenas e de comunidades carentes, que ainda são vistas como um desafio.
Fundo internacional dá ajuda a grupos de pais e mestres para ampliação da capacidade de escolas de periferia, a fim de melhorar desempenho.
Continue aprendendo sobre suporte à educação básica aqui:
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Como o Canadá se tornou uma superpotência em educação.
Existiram esforços sistemáticos para melhorar a alfabetização, com a contratação de educadores bem treinados, investimento em recursos como bibliotecas nas escolas e avaliações para identificar escolas ou alunos que possam estar tendo dificuldades.
John Jerrim, do Instituto UCL de Educação de Londres, diz que o ótimo desempenho do Canadá nos rankings internacionais reflete a homogeneidade socioeconômica do país.
O país não é uma nação de extremos. Pelo contrário, seus resultados mostram uma média alta, com pouca diferença entre os estudantes mais e menos favorecidos. Os resultados mais igualitários explicam porque o Canadá está indo tão bem em exames internacionais. O país não tem nem uma fatia residual de estudantes com desempenho ruim, o que normalmente é algo relacionado à pobreza.
É um sistema consistente. Além da pouca diferença entre estudantes ricos e pobres, também há uma variação muito pequena entre diferentes escolas, em comparação com a média de países desenvolvidos.
Segundo o professor Jerrim, o alto número de imigrantes não é visto com um potencial entrave ao sucesso nos exames - o fato é provavelmente um dos ingredientes dos bons resultados.
Os imigrantes que vivem no Canadá, muitos de países como a China, a Índia e o Paquistão, têm educação relativamente alta, e a ambição de ver seus filhos se tornarem profissionais bem sucedidos.
Portanto está mais do que claro que uma das principais estratégias usadas no Canadá, esta o investimento na educação na formação dos professores e estímulos para a classe, para que se atualize e melhore sua didática de acordo com os tempos. Pois assim a uma adaptação maior dos alunos e tecnologias implantadas.
O México, que compartilha de alguns dos problemas socioeconômicos brasileiros, tem exemplo de ações bem-sucedidas na educação nas últimas décadas, embora ainda lute com números baixos. Um programa de reforço na educação básica garantiu acesso praticamente universal à escola entre 4 e 5 anos de idade.
O exemplo educacional do México
Uma das medidas implementadas no México foi a criação das chamadas escolas compensatórias, que são centros educacionais para reforço na educação. O funcionamento é equivalente ao EJA do Brasil.
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