O Governo do Estado do Rio de Janeiro estabeleceu que os padrões ambientais do Estado devem ser orientados pelas diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS). Assim, a OMS não estabelece propriamente padrões, mas apenas diretrizes e recomendações que orientam metas de qualidade do ar a serem progressivamente perseguidas pelos Estados membros, abordando, para tanto, estritamente a relação entre a poluição atmosférica e os problemas de saúde, com a intenção que sirvam de subsídios à definição e alcance de objetivos de gestão da qualidade do ar para uma maior proteção à saúde.
(RIO DE JANEIRO. Decreto nº 44.072, de 18 de fevereiro de 2013. Regulamenta os padrões de qualidade do ar no estado do Rio de Janeiro, tendo por base padrões nacionais e as diretrizes e recomendações da organização mundial de saúde, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Rio de Janeiro (RJ), 18 fev. 2013. Disponível em: < goo.gl/vNgLfV >. Acesso em: 25 out. 2017).

Diante deste contexto, analise as afirmativas seguintes sobre as escalas espaciais das emissões atmosféricas.

I. Poluentes de efeitos globais são poluentes que afetam a qualidade ambiental principalmente nas regiões mais próximas às fontes, não necessariamente contribuindo para um efeito global.
II. Poluentes de efeitos globais são poluentes que, em geral, causam impactos diretos locais, mas afetam indiretamente a vida de todas as pessoas do planeta devido às mudanças climáticas ou alterações na camada de ozônio.
III. A chuva ácida (NOx), injúrias às plantas e problemas na dentição dos animais que delas se alimentarem (flúor) é considerada um efeito municipal.
IV. Poluentes de efeitos regionais tais como material particulado, SO2, CO, NOx, flúor, chumbo, amônia etc., causam impactos localizados, como formação de outros poluentes, chuva ácida, dentre outros.

É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS

I, apenas.


II, apenas.


III, apenas.


IV, apenas.


III e IV, apenas.


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