1) O Guia alimentar para a população brasileira se baseia em 9 princípios básicos para a construção de uma alimentação adequada, neste sentido aponte e explique os 9 princípios básicos do Guia alimentar.
2) O Guia alimentar para a população brasileira traz também uma categorização dos alimentos, onde os mesmos são distribuídos em quatro classificações de acordo com os tipos e quantidades de processamentos que o alimento passou. Neste sentido aponte quais são as quatro classificações e cite 3 alimentos presentes em cada uma das quatro classificações.
Principio da abordagem Integrada: o ponto relevante nesse principio relaciona-se ao fato de estruturar uma abordagem que não atue evidenciando, apenas, um determinado tipo ou grupo de pessoas que apresentam uma doença especifica relacionada a alimentação. Nesse contexto, apoiam-se as orientações de acordo com o surgimento e as descobertas dos agravos à saúde, ocasionados por deficiências nutricionais ou por consequência do surgimento de doenças crônicas não transmissíveis, estas que são, totalmente, relacionadas ao perfil alimentar.
Princípio do referencial científico e a cultura alimentar: Para direcionar as práticas alimentares adequadas, é necessário pautar-se em estudos e pesquisas, pois essas apresentam padrões alimentares que foram, tradicionalmente, construídos e consolidados. Seguindo os padrões estabelecidos, o presente Guia retrata as características que devem determinar a construção das dietas alimentares.
Principio do referencial positivo: Quando falamos de “positivo”, busca-se evidenciar a importância de promover uma abordagem que seja mais propositiva, ou seja, que apresente as vantagens de estabelecer escolhas alimentares saudáveis para estimular e promover um impulso favorável e benéfico para dieta e não, apenas, predizer o que não se deve fazer. Isso reforça a ideia da busca por conhecimento e autonomia da população como reflexo de diretrizes que conduzam o entendimento e, assim, a promoção de uma alimentação saudável e promotora de qualidade de vida.
Princípio da explicação de quantidades Baseia-se na necessidade de predizer quais são as quantidades adequadas e limites que devem ser seguidos para considerar a alimentação segura. Contudo, apenas, citar em termos qualitativos é insuficiente; assim, como forma de instrumentalizar e orientar, é necessário propor quantidades e limites exatos, ou seja, numéricos. Desse modo, as ações e escolhas alimentares serão mais práticas e assertivas.
Princípio da variação de quantidades Toda diretriz quantitativa apresenta uma margem de variação de seus valores, que representa, em termos gerais, uma margem de “erro”. Normalmente, esses valores variam entre 10% ou três ou mais porções, sendo estas sempre apresentadas em forma de porcentagem ou proporção. Sabemos que o consumo de energia é variável, e essa variabilidade depende de outros determinantes, como, por exemplo: sexo, idade, nível de atividade física, entre outros. No entanto, como citamos, é necessário estipularmos um valor básico, considerando o indivíduo saudável. Então, seguindo esses critérios, o Guia propõe uma ingestão média diária de 2.000 quilocalorias (Kcal). Assim, fica determinada essa quantidade calórica base para todos os brasileiros em fase adulta e com condições de saúde equilibrada.
Princípio do alimento como referência Quando falamos de alimentação, nossa mente, automaticamente, já visualiza um alimento que nos desperta prazer, dificilmente, pensaremos o alimento em seu âmbito nutricional, mas esses significados são facilitadores do nosso aprendizado alimentar e norteiam nossas escolhas durante toda a vida. Assim, esse princípio destaca que a compreensão e a efetividade das escolhas alimentares colocam o alimento como indicador, atuando como facilitador para a compreensão da população sobre as adequações alimentares.
Princípio da Sustentabilidade Ambiental O foco desse princípio é promover e evidenciar o incentivo ao consumo de alimentos mais naturais possíveis, isso significa não, apenas, o consumo do alimento, mas, sim, toda a cadeia produtiva da qual ele participa até chegar em nossas mesas. Preocupa-se, então, em apoiar e valorizar a cultura dos alimentos produzidos de forma sustentável, dando reforço às pequenas culturas, à agricultura familiar e, assim, à diminuição do uso de recursos agressores à natureza.
Princípio Originalidade - Guia Alimentar Esse princípio retrata a direcionalidade envolvida na construção dessas recomendações. Embora o Brasil, há anos, já apresente políticas públicas que direcionam o direito à alimentação adequada ao brasileiro, apenas, por meio da publicação deste Guia Alimentar, é que foram estabelecidas as primeiras diretrizes oficiais para alimentação dos brasileiros.
Princípio Abordagem Multifocal Esse princípio refere-se ao direcionamento das diretrizes que são estruturadas. Existem quatro categorias que são expressas: a primeira é direcionada a todas as pessoas (individualmente), mesmo sendo em diferentes contextos; a segunda relaciona-se às recomendações destinadas aos setores públicos e privados (governo e indústria); a terceira está vinculada aos profissionais da saúde que trabalham e se articulam, diretamente, com as escolhas alimentares e as consequências delas, sejam positivas ou negativas; e a quarta e última categoria ajusta as recomendações para o grupo familiar.
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1R:
Principio da abordagem Integrada: o ponto relevante nesse principio relaciona-se ao fato de estruturar uma abordagem que não atue evidenciando, apenas, um determinado tipo ou grupo de pessoas que apresentam uma doença especifica relacionada a alimentação. Nesse contexto, apoiam-se as orientações de acordo com o surgimento e as descobertas dos agravos à saúde, ocasionados por deficiências nutricionais ou por consequência do surgimento de doenças crônicas não transmissíveis, estas que são, totalmente, relacionadas ao perfil alimentar.
Princípio do referencial científico e a cultura alimentar: Para direcionar as práticas alimentares adequadas, é necessário pautar-se em estudos e pesquisas, pois essas apresentam padrões alimentares que foram, tradicionalmente, construídos e consolidados. Seguindo os padrões estabelecidos, o presente Guia retrata as características que devem determinar a construção das dietas alimentares.
Principio do referencial positivo: Quando falamos de “positivo”, busca-se evidenciar a importância de promover uma abordagem que seja mais propositiva, ou seja, que apresente as vantagens de estabelecer escolhas alimentares saudáveis para estimular e promover um impulso favorável e benéfico para dieta e não, apenas, predizer o que não se deve fazer. Isso reforça a ideia da busca por conhecimento e autonomia da população como reflexo de diretrizes que conduzam o entendimento e, assim, a promoção de uma alimentação saudável e promotora de qualidade de vida.
Princípio da explicação de quantidades Baseia-se na necessidade de predizer quais são as quantidades adequadas e limites que devem ser seguidos para considerar a alimentação segura. Contudo, apenas, citar em termos qualitativos é insuficiente; assim, como forma de instrumentalizar e orientar, é necessário propor quantidades e limites exatos, ou seja, numéricos. Desse modo, as ações e escolhas alimentares serão mais práticas e assertivas.
Princípio da variação de quantidades Toda diretriz quantitativa apresenta uma margem de variação de seus valores, que representa, em termos gerais, uma margem de “erro”. Normalmente, esses valores variam entre 10% ou três ou mais porções, sendo estas sempre apresentadas em forma de porcentagem ou proporção. Sabemos que o consumo de energia é variável, e essa variabilidade depende de outros determinantes, como, por exemplo: sexo, idade, nível de atividade física, entre outros. No entanto, como citamos, é necessário estipularmos um valor básico, considerando o indivíduo saudável. Então, seguindo esses critérios, o Guia propõe uma ingestão média diária de 2.000 quilocalorias (Kcal). Assim, fica determinada essa quantidade calórica base para todos os brasileiros em fase adulta e com condições de saúde equilibrada.
Princípio do alimento como referência Quando falamos de alimentação, nossa mente, automaticamente, já visualiza um alimento que nos desperta prazer, dificilmente, pensaremos o alimento em seu âmbito nutricional, mas esses significados são facilitadores do nosso aprendizado alimentar e norteiam nossas escolhas durante toda a vida. Assim, esse princípio destaca que a compreensão e a efetividade das escolhas alimentares colocam o alimento como indicador, atuando como facilitador para a compreensão da população sobre as adequações alimentares.
Princípio da Sustentabilidade Ambiental O foco desse princípio é promover e evidenciar o incentivo ao consumo de alimentos mais naturais possíveis, isso significa não, apenas, o consumo do alimento, mas, sim, toda a cadeia produtiva da qual ele participa até chegar em nossas mesas. Preocupa-se, então, em apoiar e valorizar a cultura dos alimentos produzidos de forma sustentável, dando reforço às pequenas culturas, à agricultura familiar e, assim, à diminuição do uso de recursos agressores à natureza.
Princípio Originalidade - Guia Alimentar Esse princípio retrata a direcionalidade envolvida na construção dessas recomendações. Embora o Brasil, há anos, já apresente políticas públicas que direcionam o direito à alimentação adequada ao brasileiro, apenas, por meio da publicação deste Guia Alimentar, é que foram estabelecidas as primeiras diretrizes oficiais para alimentação dos brasileiros.
Princípio Abordagem Multifocal Esse princípio refere-se ao direcionamento das diretrizes que são estruturadas. Existem quatro categorias que são expressas: a primeira é direcionada a todas as pessoas (individualmente), mesmo sendo em diferentes contextos; a segunda relaciona-se às recomendações destinadas aos setores públicos e privados (governo e indústria); a terceira está vinculada aos profissionais da saúde que trabalham e se articulam, diretamente, com as escolhas alimentares e as consequências delas, sejam positivas ou negativas; e a quarta e última categoria ajusta as recomendações para o grupo familiar.
Explicação: pag.75 do livro da disciplina