10ª) No governo federal presidido por Fernando Collor de Melo (1990-1992), o então Ministro da Educação (1991-1992) José Goldemberg, afirmou sobre a modalidade da EJA: “O adulto analfabeto já encontrou seu lugar na sociedade. Pode não ser um bom lugar, mas é o seu lugar. Vai ser pedreiro, vigia de prédio, lixeiro ou seguir outra profissão que não exige alfabetização. Alfabetizar o adulto não vai mudar muito sua posição dentro da sociedade e pode até perturbar. Vamos concentrar nossos recursos em alfabetizar a população jovem. Fazemos isso agora e desaparece o analfabetismo” Considerando o papel da educação e especialmente da Geografia, podemos apontar que o discurso do ministro enaltece:

A importância de reduzir o analfabetismo do Brasil, com ações conjuntas e contribuição de todas as disciplinas escolares.

Que a EJA não era prioridade, aspecto que contribui para exclusão, apesar de enfatizar a importância da educação para as novas gerações.

A incapacidade do governo em promover alfabetizar todas os indivíduos devido a falta de recursos financeiros para investir em educação.

Que não é prioridade no então governo a alfabetizar de todos os indivíduos independentemente da faixa etária.

A política neoliberal, onde é dever do Estado ofertar ensino apenas as crianças
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