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9ª) Para Cavalcanti (2003, p.160): “O diálogo que pode ocorrer no ensino não se dá de forma direta de pensamento para pensamento, ao contrário, ele só pode ocorrer por meio das palavras e de seu significado. A palavra é uma expressão de um conceito e seu significado é, nesse sentido, uma generalização. Porém os significados das palavras não são estáticos, ao contrário, alteram-se constantemente, mudando também a relação entre as palavras e o pensamento”. Aponte a mensagem da autora para os docentes de Geografia:

A Geografia deve seguir um padrão único de ensino.

Toda mudança da Geografia pode ser abordada através das aulas expositivas.

Aulas expositivas permanecem como melhor opção para o ensino de Geografia.

A pluralidade da Geografia requer um professor dinâmico, atendo as mudanças.

Toda nova metodologia de ensino deve ter como base as palavras
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10ª) No governo federal presidido por Fernando Collor de Melo (1990-1992), o então Ministro da Educação (1991-1992) José Goldemberg, afirmou sobre a modalidade da EJA: “O adulto analfabeto já encontrou seu lugar na sociedade. Pode não ser um bom lugar, mas é o seu lugar. Vai ser pedreiro, vigia de prédio, lixeiro ou seguir outra profissão que não exige alfabetização. Alfabetizar o adulto não vai mudar muito sua posição dentro da sociedade e pode até perturbar. Vamos concentrar nossos recursos em alfabetizar a população jovem. Fazemos isso agora e desaparece o analfabetismo” Considerando o papel da educação e especialmente da Geografia, podemos apontar que o discurso do ministro enaltece: A importância de reduzir o analfabetismo do Brasil, com ações conjuntas e contribuição de todas as disciplinas escolares. Que a EJA não era prioridade, aspecto que contribui para exclusão, apesar de enfatizar a importância da educação para as novas gerações. A incapacidade do governo em promover alfabetizar todas os indivíduos devido a falta de recursos financeiros para investir em educação. Que não é prioridade no então governo a alfabetizar de todos os indivíduos independentemente da faixa etária. A política neoliberal, onde é dever do Estado ofertar ensino apenas as crianças
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8ª) Sobre a postura do professor de Geografia na EJA, quanto aos recursos didáticos, as metodologias, planejamento das aulas, podemos pontuar que deve ser: Deve ser mais rígida que na educação básica (fundamental e médio). Igual modelo que segue no ensino médio, já que a idade não difere muito, adotar planejamento flexível, utilizar diversos recursos e metodologias variadas. Seguir na íntegra o padrão estabelecido pelos programas oficiais, contudo planejamento flexível. Manter mesmo exemplo adotado no ensino fundamental, pois, os estudantes apresentam mesmos níveis de dificuldades, planejamento flexível com diversificada metodologia. Ministrar aulas que atenda os conteúdos oficiais, mas também considere a experiência dos estudantes, planejamento flexível com várias metodologias e usos de recursos didáticos.
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6ª) Leia a citação: “Considerando ser a Educação de Jovens e Adultos uma modalidade educativa direcionada, basicamente, para os setores mais vulneráveis, do ponto de vista socioeconômico, e que seus atores carregam marcas profundas causadas pela desigualdade das oportunidades sociais e educativas” (ANDRADE, 2004, p. 17). Diante do exposto e considerando a função da Geografia Escolar na EJA, podemos pontuar que deve: Promover ensino significativo, que possibilite desenvolver leitura dos fenômenos geográficos Enfatizar as relações sociais, para que o estudante melhor a condição financeira. Possibilitar ações de leitura e escrita, sem focar nos conteúdos oficiais. Desenvolver metodologias que atenda os estudantes, sem preocupar com as suas experiências Valorizar as experiências dos estudantes, sendo essas que direcionam o que e para que ensinar.
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5ª) Na educação básica a Geografia deve ser mantida nos currículos escolares, pela sua importância na formação cidadã, pois poderá: ampliar os conhecimentos integrados de fenômenos biológicos; favorecer a leitura de fatos e fenômenos fora do Planeta Terra; contribuir na análise de fatos históricos sem possibilidade de atuação efetiva; possibilitar questionamentos, compreensão e intervenção da realidade do local ao global; potencializar o processo de aprendizagem de exatas, especialmente química e física.
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3ª) Em 1827 foram instituídas as academias de Direito de Olinda e de São Paulo, em 1837, o tradicional Colégio Dom Pedro II. As instituições foram fundadas com o intuito de: valorizar o ensino da sociedade brasileira; formar camada de intelectuais na elite; desenvolver ensino de qualidade para todos; fortalecer a elite governante e as demais pessoas brancas; promover o crescimento econômico, extensivo a todos
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1ª) Incentivar uma atitude reflexiva parece ser um ponto crucial para a formação de um cidadão consciente, quais benefícios isso poderia trazer, de acordo com o texto acima: Formar sujeitos sem envolvimento com uma atitude reflexiva, que olham só para si na relação com o outro e não percebe o entorno sócio-cultural. Formar sujeitos envolvidos numa atitude reflexiva, assim conseguiria olhar para o outro e seu entorno, se percebendo como um agente construtor de uma vida mais justa, solidária e democrática. Formar sujeitos conscientes de sua participação na sociedade, não que para isso precise de uma atitude reflexivo. Formar cidadãos que acreditam pertencem a nação construída por terceiros. Formar cidadãos conscientes de sua realidade e acredita que só a sua é importante. 2ª) Considerado o texto a cima e seus conhecimentos é possível afirmar que a interação histórico-geográfico é antiga, como podemos dizer que essa relação: é dinâmica, no entanto pouco influenciam sobre o conhecimento de uma ou de outra. é irmã, onde somente com o apoio mutuo são capazes de seguirem em suas áreas de conhecimento. é de diálogo, na qual a interdisciplinaridade está presente, uma ampliando o conhecimento da outra. é neutra, sendo indiferente uma ao conhecimento da outra. é rara, as disciplinas pouco interagem, por mais que trabalhem com o mesmo objeto: o Homem. 3ª) Dentre as perspectivas possíveis de analisar a geografia, vemos a mudança que ocorreu no espaço ao longo da História, transformações importantes para o estudo da geografia atualmente que pode perceber o processo geográfico que chegou ao hoje. O conceito utilizado pela geografia que permite esse entendimento é: O tempo O espaço A história A astronomia A filosofia
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7ª) Quais são os principais elementos do plano de aula? Conteúdo, duração e avaliações. Objetivos e metodologia. Duração, conteúdos, metodologia e bibliografia. Objetivos, conteúdos, duração, materiais, metodologia, avaliações e bibliografia. Cabeçalho, duração, avaliações e bibliografia. 8ª) Com base no texto de Parâmetros curriculares nacionais: história e geografia. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, p. 99 e nos seus conhecimentos é possível afirmar que: A partir de nossa percepção e vivência é possível ter uma consciência histórica, de forma que cada um possui a sua. Somente a partir da escola é possível ter uma consciência histórica, e mesmo todos aprendendo o mesmo conteúdo cada um tem uma percepção da realidade. A consciência histórica pode ser aprendida de diferentes maneiras, mas todos deverão ter uma concepção igual da história. A escola é de extrema importante para a formação da consciência histórica, sempre com o intuito de unificar todas as perspectivas da realidade em uma única. A partir da nossa vivencia é possível ter uma consciência histórica parcial, para que ela seja completa e una devemos passar por toda o aprendizado escolar. 9ª) O espaço social está presente tanto no estudo histórico como o geográfico, fazendo um ponto de ligação entre a História e a Geografia. Embora com linhas de pesquisa distintas, as duas disciplinas dialogam a muito tempo. Podemos dizer que: As ações do homem no tempo traz grande conhecimento erudito sem muito o que interpretar quanto a relação com o meio ambiente. O estudo do homem no tempo nos permite perceber suas escolhas e os fatos; a relação com o espaço pode interferir na suas ações e vice e versa. O estudo do tempo e do espaço, nos traz um grande conhecimento sobre os fatos históricos e os espaços geográficos, no entanto pouco auxiliam na compreensão da sociedade atual. O estudo do homem no tempo no permite perceber como interagem com seu espaço; a relação com o tempo pode interferir nas suas ações e vice e versa. O espaço social nos diz a respeito da sociedade e suas questões, que não são abordadas pelo estudo da História ou da Geografia separadamente. 10ª) Leia o trecho abaixo e responda a questão 1: A Partir da década de 1970 começou um despertar do pensamento social crítico, movimento que ficou conhecida como geografia crítica. Com isso, as preocupações sociais passaram a fazer das perspectivas dos geógrafos. As profundas desigualdades sociais oriundas do capitalismo começaram a ser intensamente discutidas, especialmente pela vertente marxista. COSTA, F. R. da; ROCHA, M. M.. Geografia: Conceitos e paradigmas – apontamentos preliminares. Revista GEOMAE - Geografia, Meio Ambiente e Ensino. 2010, v. 01, n. 02, pp. 25- 56, p. 43. A geografia crítica veio trazer um novo panorama para a o estudo do geógrafo. Dentre as inovações que ela trouxe, podemos citar: A percepção das questões sociais interferindo no espaço e vice-e-versa. A percepção dos grandes espaços geográficos em regiões remotas. O desenvolvimento de uma geografia que ficou conhecida como tradicional. O desenvolvimento de uma geografia crítica, que no entanto não considerou as relações sociais existentes. Um estudo mais aprofundado da relação espaço/tempo na geografia.
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4ª) No Brasil colônia (1530 a 1822), especialmente no início desse período o ensino era de responsabilidade dos jesuítas que desenvolviam uma educação voltada aos interesses da Igreja, ou seja, alheio à realidade da vida da colônia, sem utilidade prática a economia e a sociedade nascente. Os ensinamentos dos jesuítas tinham como público: os escravos, pois a leitura era alento; os brancos pobres, o intuito era alfabetiza-los os índios, uma vez que era preciso catequiza-los; os filhos dos nobres, assim manteriam o poder; toda a população, que deveria saber ler e escrever.
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7ª) No governo federal presidido por Fernando Collor de Melo (1990-1992), o então Ministro da Educação (1991-1992) José Goldemberg, afirmou sobre a modalidade da EJA: “O adulto analfabeto já encontrou seu lugar na sociedade. Pode não ser um bom lugar, mas é o seu lugar. Vai ser pedreiro, vigia de prédio, lixeiro ou seguir outra profissão que não exige alfabetização. Alfabetizar o adulto não vai mudar muito sua posição dentro da sociedade e pode até perturbar. Vamos concentrar nossos recursos em alfabetizar a população jovem. Fazemos isso agora e desaparece o analfabetismo” Considerando o papel da educação e especialmente da Geografia, podemos apontar que o discurso do ministro enaltece: A importância de reduzir o analfabetismo do Brasil, com ações conjuntas e contribuição de todas as disciplinas escolares. Que a EJA não era prioridade, aspecto que contribui para exclusão, apesar de enfatizar a importância da educação para as novas gerações. A incapacidade do governo em promover alfabetizar todas os indivíduos devido a falta de recursos financeiros para investir em educação. Que não é prioridade no então governo a alfabetizar de todos os indivíduos independentemente da faixa etária. A política neoliberal, onde é dever do Estado ofertar ensino apenas as crianças.
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Uma das partes que compõe o artigo científico é a metodologia. Assinale a alternativa que apresenta uma característica dessa parte do texto. a. Elaboração de síntese para o tema. b. Citação de referências teóricas. c. Apresentação de objetivos gerais. d. Retomada do problema. e. Descrição da análise de dados
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