10. O tempo entre paralisações não-programadas, em uma usina de energia elétrica, tem uma distribuição exponencial, com uma média aritmética de 20 dias. Encontre a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não programáveis seja: a) Menor do que 14 dias. b) Maior do que 21 dias.
Para resolver este problema, podemos utilizar a distribuição exponencial e a sua função de densidade de probabilidade:
f(x) = λe^(-λx)
Onde λ é a taxa de ocorrência de paralisações não-programadas e x é o tempo entre paralisações.
a) Para encontrar a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja menor do que 14 dias, podemos calcular a integral da função de densidade de probabilidade de 0 a 14:
P(X < 14) = ∫0^14 λe^(-λx) dx
Aplicando a regra da substituição, onde u = -λx e du = -λ dx, temos:
P(X < 14) = ∫∞^0 e^u du/λ
P(X < 14) = [-e^u/λ]∞^0
P(X < 14) = (-e^(-λ*14) + e^0)/λ
P(X < 14) = (1 - e^(-λ*14))/λ
Sabemos que a média aritmética é igual a 20, ou seja, λ = 1/20. Substituindo na equação acima, temos:
P(X < 14) = (1 - e^(-14/20))/1/20
P(X < 14) = 0.3297
Portanto, a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja menor do que 14 dias é de aproximadamente 0.3297.
b) Da mesma forma, para encontrar a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja maior do que 21 dias, podemos calcular a integral da função de densidade de probabilidade de 21 até infinito:
P(X > 21) = ∫21^∞ λe^(-λx) dx
Aplicando a regra da substituição, onde u = -λx e du = -λ dx, temos:
P(X > 21) = ∫0^-λ*21 e^u du/λ
P(X > 21) = [-e^u/λ]^0^-λ*21
P(X > 21) = (e^(-λ*21) - e^0)/λ
P(X > 21) = e^(-λ*21)/λ
Substituindo λ = 1/20, temos:
P(X > 21) = e^(-21/20)/1/20
P(X > 21) = 0.2642
Portanto, a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja maior do que 21 dias é de aproximadamente 0.2642.
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Resposta:
Para resolver este problema, podemos utilizar a distribuição exponencial e a sua função de densidade de probabilidade:
f(x) = λe^(-λx)
Onde λ é a taxa de ocorrência de paralisações não-programadas e x é o tempo entre paralisações.
a) Para encontrar a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja menor do que 14 dias, podemos calcular a integral da função de densidade de probabilidade de 0 a 14:
P(X < 14) = ∫0^14 λe^(-λx) dx
Aplicando a regra da substituição, onde u = -λx e du = -λ dx, temos:
P(X < 14) = ∫∞^0 e^u du/λ
P(X < 14) = [-e^u/λ]∞^0
P(X < 14) = (-e^(-λ*14) + e^0)/λ
P(X < 14) = (1 - e^(-λ*14))/λ
Sabemos que a média aritmética é igual a 20, ou seja, λ = 1/20. Substituindo na equação acima, temos:
P(X < 14) = (1 - e^(-14/20))/1/20
P(X < 14) = 0.3297
Portanto, a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja menor do que 14 dias é de aproximadamente 0.3297.
b) Da mesma forma, para encontrar a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja maior do que 21 dias, podemos calcular a integral da função de densidade de probabilidade de 21 até infinito:
P(X > 21) = ∫21^∞ λe^(-λx) dx
Aplicando a regra da substituição, onde u = -λx e du = -λ dx, temos:
P(X > 21) = ∫0^-λ*21 e^u du/λ
P(X > 21) = [-e^u/λ]^0^-λ*21
P(X > 21) = (e^(-λ*21) - e^0)/λ
P(X > 21) = e^(-λ*21)/λ
Substituindo λ = 1/20, temos:
P(X > 21) = e^(-21/20)/1/20
P(X > 21) = 0.2642
Portanto, a probabilidade de que o tempo entre duas paralisações não-programáveis seja maior do que 21 dias é de aproximadamente 0.2642.