O tratamento fisioterapêutico para displasia do quadril tem maior eficácia e é menos agressivo quando é iniciado ainda no recém-nascido. Por isso, a resposta a ser assinalada é a letra C (recém-nascido até os seis meses).

O que é a displasia do quadril?

A displasia de quadril no bebê acontece quando o bebê nasce com um encaixe imperfeito entre a parte superior do fêmur e o osso do quadril.

Isso faz com que a articulação fique mais solta, causando uma diminuição da mobilidade do quadril e alterações no comprimento dos membros.

São muitos os motivos que podem levar a displasia do quadril a acontecer. Entre eles:

• Baixa quantidade de líquido amniótico na gestação;
• Quando o bebê se encontra sentado em maior parte da gestação;
• A posição em que o bebê nasce (quando as nádegas saem primeiro que o resto do corpo).

Diagnóstico precoce da displasia do quadril

Visto que a displasia do quadril pode levar a problemas futuros, como  afetar o desenvolvimento do bebê e causar dificuldades para caminhar, é importante que o diagnóstico seja feito o mais cedo possível.

Afinal, quanto mais cedo o tratamento é iniciado, maiores são as chances de que ele seja eficaz e menos agressivo. O ideal é que o diagnóstico e o tratamento tenham início no período de recém-nascido a seis meses de vida.

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