5. Read Shakespeare's Sonnet 130 and discuss its verbal irony. My mistress' eyes are nothing like the sun: Coral is far more red than her lips' red: If snow be white, why then her breasts are dun: If hairs be wires, black wires grow on her head. I have seen roses damasked, red and white, But no such roses see I in her cheeks,And in some perfumes is there more delight Than in the breath that from my mistress reeks. That music hath a far more pleasing sound: NEA I love to hear her speak, yet well I know I grant I never saw a goddess go; My mistress, when she walks, treads on the ground. And yet, by heaven, I think my love as rare As any she belied with false compare.
Shakespeare's Sonnet 130 is known for its verbal irony, as the poet employs a series of unconventional comparisons to challenge traditional love sonnet conventions. While typical sonnets often idealize the beloved with exaggerated and hyperbolic language, Sonnet 130 takes a more realistic and satirical approach.
The verbal irony lies in the speaker's apparent criticism of his mistress's physical attributes. For example, when he says, "My mistress' eyes are nothing like the sun," he contrasts her eyes with the conventional comparison of eyes being as bright as the sun in traditional love poetry. Similarly, the references to her lips, breasts, and hair provide a humorous twist on the idealized descriptions found in other sonnets.
The irony is heightened when the speaker acknowledges that he has seen more beautiful things in nature than in his mistress, yet he still finds his love for her rare and genuine. The sonnet subverts the conventional expectations of beauty in love poetry, using irony to highlight the authenticity of the speaker's affection despite the unconventional comparisons.
tradução:
O Soneto 130 de Shakespeare é conhecido por sua ironia verbal, já que o poeta emprega uma série de comparações não convencionais para desafiar as convenções tradicionais dos sonetos de amor. Embora os sonetos típicos muitas vezes idealizem a pessoa amada com linguagem exagerada e hiperbólica, o Soneto 130 adota uma abordagem mais realista e satírica.
O Soneto 130 de Shakespeare é conhecido por sua ironia verbal, já que o poeta emprega uma série de comparações não convencionais para desafiar as convenções tradicionais dos sonetos de amor. Embora os sonetos típicos muitas vezes idealizem a pessoa amada com linguagem exagerada e hiperbólica, o Soneto 130 adota uma abordagem mais realista e satírica.A ironia verbal reside na aparente crítica do orador aos atributos físicos de sua amante. Por exemplo, quando ele diz: "Os olhos da minha amante não se parecem em nada com o sol", ele contrasta os olhos dela com a comparação convencional de olhos tão brilhantes quanto o sol na poesia de amor tradicional. Da mesma forma, as referências aos lábios, seios e cabelos fornecem um toque humorístico às descrições idealizadas encontradas em outros sonetos.
O Soneto 130 de Shakespeare é conhecido por sua ironia verbal, já que o poeta emprega uma série de comparações não convencionais para desafiar as convenções tradicionais dos sonetos de amor. Embora os sonetos típicos muitas vezes idealizem a pessoa amada com linguagem exagerada e hiperbólica, o Soneto 130 adota uma abordagem mais realista e satírica.A ironia verbal reside na aparente crítica do orador aos atributos físicos de sua amante. Por exemplo, quando ele diz: "Os olhos da minha amante não se parecem em nada com o sol", ele contrasta os olhos dela com a comparação convencional de olhos tão brilhantes quanto o sol na poesia de amor tradicional. Da mesma forma, as referências aos lábios, seios e cabelos fornecem um toque humorístico às descrições idealizadas encontradas em outros sonetos.A ironia aumenta quando o orador reconhece que viu coisas mais bonitas na natureza do que em sua amante, mas ainda acha raro e genuíno seu amor por ela. O soneto subverte as expectativas convencionais de beleza na poesia amorosa, usando a ironia para destacar a autenticidade do afeto do locutor, apesar das comparações não convencionais.
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Resposta:
inglês:
Shakespeare's Sonnet 130 is known for its verbal irony, as the poet employs a series of unconventional comparisons to challenge traditional love sonnet conventions. While typical sonnets often idealize the beloved with exaggerated and hyperbolic language, Sonnet 130 takes a more realistic and satirical approach.
The verbal irony lies in the speaker's apparent criticism of his mistress's physical attributes. For example, when he says, "My mistress' eyes are nothing like the sun," he contrasts her eyes with the conventional comparison of eyes being as bright as the sun in traditional love poetry. Similarly, the references to her lips, breasts, and hair provide a humorous twist on the idealized descriptions found in other sonnets.
The irony is heightened when the speaker acknowledges that he has seen more beautiful things in nature than in his mistress, yet he still finds his love for her rare and genuine. The sonnet subverts the conventional expectations of beauty in love poetry, using irony to highlight the authenticity of the speaker's affection despite the unconventional comparisons.
tradução:
O Soneto 130 de Shakespeare é conhecido por sua ironia verbal, já que o poeta emprega uma série de comparações não convencionais para desafiar as convenções tradicionais dos sonetos de amor. Embora os sonetos típicos muitas vezes idealizem a pessoa amada com linguagem exagerada e hiperbólica, o Soneto 130 adota uma abordagem mais realista e satírica.
O Soneto 130 de Shakespeare é conhecido por sua ironia verbal, já que o poeta emprega uma série de comparações não convencionais para desafiar as convenções tradicionais dos sonetos de amor. Embora os sonetos típicos muitas vezes idealizem a pessoa amada com linguagem exagerada e hiperbólica, o Soneto 130 adota uma abordagem mais realista e satírica.A ironia verbal reside na aparente crítica do orador aos atributos físicos de sua amante. Por exemplo, quando ele diz: "Os olhos da minha amante não se parecem em nada com o sol", ele contrasta os olhos dela com a comparação convencional de olhos tão brilhantes quanto o sol na poesia de amor tradicional. Da mesma forma, as referências aos lábios, seios e cabelos fornecem um toque humorístico às descrições idealizadas encontradas em outros sonetos.
O Soneto 130 de Shakespeare é conhecido por sua ironia verbal, já que o poeta emprega uma série de comparações não convencionais para desafiar as convenções tradicionais dos sonetos de amor. Embora os sonetos típicos muitas vezes idealizem a pessoa amada com linguagem exagerada e hiperbólica, o Soneto 130 adota uma abordagem mais realista e satírica.A ironia verbal reside na aparente crítica do orador aos atributos físicos de sua amante. Por exemplo, quando ele diz: "Os olhos da minha amante não se parecem em nada com o sol", ele contrasta os olhos dela com a comparação convencional de olhos tão brilhantes quanto o sol na poesia de amor tradicional. Da mesma forma, as referências aos lábios, seios e cabelos fornecem um toque humorístico às descrições idealizadas encontradas em outros sonetos.A ironia aumenta quando o orador reconhece que viu coisas mais bonitas na natureza do que em sua amante, mas ainda acha raro e genuíno seu amor por ela. O soneto subverte as expectativas convencionais de beleza na poesia amorosa, usando a ironia para destacar a autenticidade do afeto do locutor, apesar das comparações não convencionais.