8. O príncipe, que era calvinista, foi tolerante com os católicos e, ao que tudo indica, apesar de controvérsias a esse respeito, com os israelitas. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. p. 76.

O trecho descreve a atuação do nobre alemão-neerlandês Mauricio de Nassau, protes- tante calvinista, com os praticantes de outras religiões. Houve liberdade religiosa para os não calvinistas durante a ocupação neerlandesa do Nordeste brasileiro? Justifique sua resposta.​
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