Ao lermos a Didática Magna, de Comênius, publicada em 1657, notamos o seguinte trecho:
“Aos estudantes, porque poderão, sem dificuldade, sem tédio, sem gritos e sem pancadas, como que divertindo-se e jogando, ser conduzidos para os altos cumes do saber.”
Já por volta dos anos 20 e 30, no Brasil, conhecemos o movimento da Escola Nova, quando pregavam a idéia de que o professor fosse o facilitador do ensino. Eram concebidas as brincadeiras e a espontaneidade. Um processo em que o aluno aprenderia fazendo e experimentando.
Hoje, a importância da ludicidade que já era percebida a priori, pode ser verificada como uma necessidade na prática pedagógica quando exposta na atual LDB. Vejamos:
Art. 61 da Lei 9394/96 - “A formação de profissionais da educação de modo a atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:
I - “a associação entre teorias e práticas inclusive mediante a capacitação em serviço;”
Percebemos que a importância da ludicidade, na prática pedagógica, se deve:
I - A brincadeira pode ser uma expressão dos sentimentos, interesses e necessidades das crianças.
II- Através da percepção da natureza e da sociedade em que vivem, as crianças podem entender os acontecimentos e avaliar as diferenças existentes entre elas e seu entorno.
III - Os saberes humanos e científicos estão em todo o fazer humano de forma multidisciplinar
IV- O professor, como ator social, ao aplicar práticas e atividades lúdicas é capaz de aproximar seus alunos dos temas estudados além de desenvolver dessa forma uma prática afetiva com os mesmos.
Em relação às afirmativas acima assinale a alternativa correta:


Escolha uma:
a. Apenas III e IV estão incorretas
b. Todas as afirmativas estão corretas.
c. Apenas I, II e III estão corretas
d. Apenas I, II e IV estão corretas