A cultura enquanto práxis, como elemento para entendimento do próprio conceito, para Bauman, pode ser compreendida como: Alternativas Alternativa 1: Prática de realização de atividades agrícolas e pastoris. Alternativa 2: Prática enquanto filosofia de governo. Alternativa 3: Prática de desenvolvimento das religiões medievais. Alternativa 4: Prática como experiência humana intuitiva, pré-teórica e acessada intelectualmente, recoberta por conceitos explicativos. Alternativa 5: Prática como modelo de Estado para administração social.
Bauman destaca a cultura como uma prática vivida e experimentada intuitivamente pelos indivíduos, antes mesmo de ser articulada e explicada conceitualmente. Essa abordagem enfatiza a dimensão experiencial e subjetiva da cultura na vida cotidiana. Alternativa 4.
Para Bauman, a cultura como práxis vai além de conceitos abstratos e teorias acadêmicas, abraçando a riqueza das interações diárias, das tradições compartilhadas e das vivências individuais.
Dessa forma, a compreensão da cultura como uma prática intuitiva e pré-teórica destaca a sua natureza dinâmica e moldada pelas experiências concretas das pessoas no seu contexto social.
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Bauman destaca a cultura como uma prática vivida e experimentada intuitivamente pelos indivíduos, antes mesmo de ser articulada e explicada conceitualmente. Essa abordagem enfatiza a dimensão experiencial e subjetiva da cultura na vida cotidiana. Alternativa 4.
Para Bauman, a cultura como práxis vai além de conceitos abstratos e teorias acadêmicas, abraçando a riqueza das interações diárias, das tradições compartilhadas e das vivências individuais.
Dessa forma, a compreensão da cultura como uma prática intuitiva e pré-teórica destaca a sua natureza dinâmica e moldada pelas experiências concretas das pessoas no seu contexto social.
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