A Didática Histórico-Crítica é a abordagem pedagógica que permite ao aluno compreender os conhecimentos em suas múltiplas faces, situando essas discussões sempre dentro do contexto social do qual o discente emerge. Para essa visão de ensino, cada conteúdo pode ser percebido em suas contradições, em suas ligações com outros conteúdos e com outras disciplinas. Todas as alternativas a seguir refletem a abordagem da Didática Histórico-Crítica, exceto:
Alternativas
Alternativa 1:
Na instrumentalização, o professor deve apresentar de modo sistemático o conteúdo, instigando nos alunos o interesse por realizar conexões e ligações entre os novos aprendizados e seus conhecimentos já adquiridos.
Alternativa 2:
A Prática social inicial refere-se ao primeiro contato entre professor, aluno e conteúdo. Neste momento, ocorre a exploração por parte do professor da percepção de mundo trazida pelo discente sobre o assunto abordado; é quando o professor deve mobilizar o aluno, instigando o interesse por aprender a nova temática.
Alternativa 3:
A Prática Social Final é o momento em que serão desenvolvidas ações com vistas à percepção das transformações ocorridas no aluno ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Assim, gradativamente, é preciso que o professor leve o aluno a transpor para suas ações aquilo que foi aprendido durante as aulas.
Alternativa 4:
Da Prática social Inicial à final, o que se espera dentro da Didática Histórico-Crítica é a condução do aluno a um nível mais elevado de percepção sobre si próprio, sobre o conteúdo debatido, assim como da sociedade. Todas as ações tomadas devem ser realizadas de modo consciente, assim, o resultado final esperado implica em uma mudança de conduta, de comportamento, perante à sociedade.
Alternativa 5:
A Problematização consiste no estágio em que o aluno adquire autonomia e capacidade produtiva no processo de ensino e aprendizagem. Neste momento, o professor deve focar no ensino das novas informações, assim, é importante que não sejam exploradas outras faces do conhecimento senão as que se pretende ensinar, do contrário, não será possível que o aluno fixe os conhecimentos devido à sobrecarga de informações.
Alternativas
Alternativa 1:
Na instrumentalização, o professor deve apresentar de modo sistemático o conteúdo, instigando nos alunos o interesse por realizar conexões e ligações entre os novos aprendizados e seus conhecimentos já adquiridos.
Alternativa 2:
A Prática social inicial refere-se ao primeiro contato entre professor, aluno e conteúdo. Neste momento, ocorre a exploração por parte do professor da percepção de mundo trazida pelo discente sobre o assunto abordado; é quando o professor deve mobilizar o aluno, instigando o interesse por aprender a nova temática.
Alternativa 3:
A Prática Social Final é o momento em que serão desenvolvidas ações com vistas à percepção das transformações ocorridas no aluno ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Assim, gradativamente, é preciso que o professor leve o aluno a transpor para suas ações aquilo que foi aprendido durante as aulas.
Alternativa 4:
Da Prática social Inicial à final, o que se espera dentro da Didática Histórico-Crítica é a condução do aluno a um nível mais elevado de percepção sobre si próprio, sobre o conteúdo debatido, assim como da sociedade. Todas as ações tomadas devem ser realizadas de modo consciente, assim, o resultado final esperado implica em uma mudança de conduta, de comportamento, perante à sociedade.
Alternativa 5:
A Problematização consiste no estágio em que o aluno adquire autonomia e capacidade produtiva no processo de ensino e aprendizagem. Neste momento, o professor deve focar no ensino das novas informações, assim, é importante que não sejam exploradas outras faces do conhecimento senão as que se pretende ensinar, do contrário, não será possível que o aluno fixe os conhecimentos devido à sobrecarga de informações.
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Alternativa E. Na problematização pode sim ser explorado outras faces do conhecimento.
Olá!
A Didática-Histórico-Crítica consiste em abordar o conteúdo de forma que haja interação entre o professor, o aluno e o conteúdo.
Significa dizer que, ademais da interdisciplinaridade curricular, deve-se considerar o contexto histórico-social em que convivem tanto o professor quanto o aprendiz, ou seja, a vivência.
Para que os alunos possam se interessar pelo conteúdo da disciplina é preciso que perceba alguma usabilidade daquilo no seu dia-a-dia.
A alternativa 5 é a única que não está de acordo com esse tipo de abordagem.