A história do Ensino da Filosofia traz-nos a contribuição de um grande pensador, a saber, Matthew Lipman. Ele foi um filósofo americano, que adquiriu seu reconhecimento como um dos idealizadores da Filosofia para crianças. De acordo com ele, era possível apresentar o pensamento filosófico de forma a obter um aprendizado também com crianças e adolescentes. Sua decisão de trazer a filosofia para os jovens decorreu de sua experiência como professor na Columbia University, onde Lipman constatou a dificuldade dos seus alunos para raciocinar. Para tanto, o filósofo tinha em mente que:

Alternativas
Alternativa 1:
O ensino da Filosofia deveria ocorrer única e exclusivamente por meio da História da Filosofia, sendo um conhecimento que se assemelha mais com a apresentação das personagens do pensamento filosófico do que o contato com textos filosóficos propriamente ditos.

Alternativa 2:
A Filosofia enquanto disciplina nos currículos do Ensino Fundamental podem auxiliar a desenvolver habilidades ímpares para a construção de um sujeito integrado à sociedade, como a memorização e reprodução de conteúdos dos livros didáticos.

Alternativa 3:
O pensamento filosófico para crianças segundo Lipman se reduz ao ensino da Filosofia Clássica por meio do viés literário e historiográfico.

Alternativa 4:
Ele acreditava que, com o ensino da lógica, as crianças poderiam desenvolver a habilidade de pensar e de abstrair.

Alternativa 5:
Cabe à Filosofia os primeiros passos do pensamento abstrato por meio do contato com ideias dos antigos filósofos.