A indicação de Ministro do Supremo Tribunal Federal é prerrogativa do presidente do Poder Executivo, devendo ser referenciada pelo Senado Federal. Tal disposição demonstra: a.que o Poder Executivo é que manda, e os demais somente participam. b.que quem realmente manda é o Poder Judiciário, já que é ele que receberá o novo indicado. c.que o presidente do Poder Executivo não depende dos demais Poderes para sua decisão valer. d.que o Poder Legislativo não pode barrar a indicação do Poder Executivo, pois estaria invadindo a competência do presidente do Poder Executivo e.que os poderes são harmônicos entre si…
A indicação de um Ministro do Supremo Tribunal Federal pelo presidente do Poder Executivo, que deve ser referendada pelo Senado Federal, demonstra que os poderes são harmônicos entre si. Logo a alternativa correta é a Letra E.
A ideia central da separação de poderes é que o poder político não deve ser concentrado nas mãos de uma única entidade ou indivíduo. Em vez disso, o poder é dividido entre três ramos independentes e coiguais: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
No caso acima, a indicação de um Ministro do Supremo Tribunal Federal pelo presidente (Poder Executivo) e a necessidade de aprovação pelo Senado Federal (Poder Legislativo) é um exemplo claro de como os poderes interagem e se equilibram. Esta interação e equilíbrio garantem que nenhum poder se torne absoluto ou autoritário, promovendo assim a democracia e a justiça.
Lista de comentários
A indicação de um Ministro do Supremo Tribunal Federal pelo presidente do Poder Executivo, que deve ser referendada pelo Senado Federal, demonstra que os poderes são harmônicos entre si. Logo a alternativa correta é a Letra E.
A ideia central da separação de poderes é que o poder político não deve ser concentrado nas mãos de uma única entidade ou indivíduo. Em vez disso, o poder é dividido entre três ramos independentes e coiguais: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.
No caso acima, a indicação de um Ministro do Supremo Tribunal Federal pelo presidente (Poder Executivo) e a necessidade de aprovação pelo Senado Federal (Poder Legislativo) é um exemplo claro de como os poderes interagem e se equilibram. Esta interação e equilíbrio garantem que nenhum poder se torne absoluto ou autoritário, promovendo assim a democracia e a justiça.
#SPJ1