A partir do que Munanga (2004) constata que o contínuo de cor como modelo classificatório produz uma zona flutuante que acaba aprisionando os afrodescendentes em considerações racistas inferiorizantes e pejorativas, contribuindo para a estigmatização do grupo racial. O autor sugere que essa zona flutuante favorece a exclusão dos negros e mestiços com fortes traços negroides. Segundo ele, isso implica em dificuldades para a constituição da identidade negra e racial da população afro-brasileira. Sendo assim: Alternativas Alternativa 1: Supõe-se que os grupos negroides surgiram anteriormente ao período paleolítico. Alternativa 2: A estigmatização ocorre em vários grupos étnicos, sendo eles negroides ou não. Alternativa 3: O ideia de aprisionamento atinge não somente os afrodescendentes, mas também, os que trabalham no sistema carcerário. Alternativa 4: Acreditar que não há zonas flutuantes que elevam e pioram o quadro de estigmatização, racismo e discriminação, é o mesmo que acreditar que o branqueamento é efetivo e pode ser alcançado, principalmente pelo grupo étnico mais negroide. Alternativa 5: Desde Gengis Khan, até a invasão viking no norte da Inglaterra, grupos negroides tem sofrido perseguição na história da humanidade.
A alternativa correta é a 4, que reconhece que negar as zonas flutuantes na classificação racial é equiparável a acreditar na efetividade do branqueamento, contribuindo para a perpetuação do racismo. Munanga (2004) argumenta que o contínuo de cor aprisiona afrodescendentes em considerações racistas, dificultando a formação da identidade negra e racial.
- Munanga (2004) destaca que o contínuo de cor como modelo classificatório cria uma zona flutuante que aprisiona os afrodescendentes em considerações racistas.
- Essa zona flutuante contribui para a estigmatização do grupo racial, dificultando a constituição da identidade negra e racial da população afro-brasileira.
- A alternativa correta (Alternativa 4) aborda a compreensão de que negar a existência das zonas flutuantes e agravos à estigmatização é equiparável a acreditar na efetividade do branqueamento, perpetuando o racismo estrutural.
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A alternativa correta é a 4, que reconhece que negar as zonas flutuantes na classificação racial é equiparável a acreditar na efetividade do branqueamento, contribuindo para a perpetuação do racismo. Munanga (2004) argumenta que o contínuo de cor aprisiona afrodescendentes em considerações racistas, dificultando a formação da identidade negra e racial.
- Munanga (2004) destaca que o contínuo de cor como modelo classificatório cria uma zona flutuante que aprisiona os afrodescendentes em considerações racistas.
- Essa zona flutuante contribui para a estigmatização do grupo racial, dificultando a constituição da identidade negra e racial da população afro-brasileira.
- A alternativa correta (Alternativa 4) aborda a compreensão de que negar a existência das zonas flutuantes e agravos à estigmatização é equiparável a acreditar na efetividade do branqueamento, perpetuando o racismo estrutural.
#SPJ1