January 2020 1 164 Report
(Adaptado do ENADE, 2014) Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, há crianças de diversas regiões do Brasil, e uma aluna pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma se levantou e chamou sua atenção, para a pronúncia correta. A professora oportunizou a situação e solicitou que a partir daquele instante, os alunos falassem sempre como se escreve. Deu alguns exemplos como: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. No entanto, os alunos perceberam que, dessa forma, seria muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. sala de aula Disponível em: . Acesso em: 4 dez. 2016. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve. Assim, essa professora compreende que: Escolha uma: a. as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras. b. a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável. c. as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas. d. a língua portuguesa escrita não é fonética. e. as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais. CorretoAlternativa Correta: as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais.
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