1) Por que a sociedade ainda vê a Educação Inclusiva como “estereotipada”? Justifique sua resposta
2) E quanto aos indígenas? Eles são incluídos ou não?
3) Na Educação de Jovens e Adultos não existe uma diversidade de sujeitos com inúmeras exclusões? Reflita: o que você faria diante de tantas diversidades? Após trabalhar com estes seis textos estabeleça os pontos convergentes e divergentes entre eles.
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ThathaStephanny
1) A educação inclusiva teve um grande impulso de desenvolvimento na década de 1990 nos E.U.A, segundo Stainback e Stainback (1999), o mesmo ocorreu em diversos países da Europa, conforme os dados da Agência Européia para o desenvolvimento das necessidades educativas especiais (cf. Gracia, 2000), e também em países como o Brasil, segundo os dados da Secretaria da Educação Especial (2000). A implantação e o desenvolvimento desse tipo de educação foram e são distintos nesses diversos países, de acordo com as fontes acima citadas, mas algumas características são comuns, tais como: 1- considerar o professor responsável pela classe regular como o agente mais importante no processo educativo e não o professor especialista; 2- admitir que as crianças com necessidades especiais passem um tempo mínimo fora da sala de aula para reforço individual; 3- alterações no currículo para permitir o cumprimento dos objetivos tendo em vista a nova clientela.
Em alguns países como o Brasil (conforme Secretaria de Educação Especial, 2000), ainda é grande a oferta de estabelecimentos de educação especial que convive com a educação regular; em alguns países da União Européia, em maior ou menor medida, segundo Gracia (2000), isso também ocorre, tal como na Alemanha, na Áustria, na Bélgica, na Grécia, na Holanda e outros. Nesses países, os colégios de educação especial oferecem apoio à educação inclusiva, no que se refere aos alunos com necessidades especiais. Outros países como a Espanha e a França contam com o apoio de professores especialistas.
De acordo com os dados da Agência Européia (cf. Gracia, 2000), como já foi dito, o centro desse apoio é o professor responsável pela sala de aula, que eles denominam de professor tutor: “En todos los casos, el profesor tutor debe ser el actor principal en el trabajo directamente o si lo hacen otros profesionales, debe llevarse siempre a cabo en colaboración com el profesor tutor” (p. 37). Segundo Gracia (2000), os colégios e os professores concordam em tornar flexível o currículo, ainda que Ortega (1995) estabeleça limites para essa flexibilidade:
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Em alguns países como o Brasil (conforme Secretaria de Educação Especial, 2000), ainda é grande a oferta de estabelecimentos de educação especial que convive com a educação regular; em alguns países da União Européia, em maior ou menor medida, segundo Gracia (2000), isso também ocorre, tal como na Alemanha, na Áustria, na Bélgica, na Grécia, na Holanda e outros. Nesses países, os colégios de educação especial oferecem apoio à educação inclusiva, no que se refere aos alunos com necessidades especiais. Outros países como a Espanha e a França contam com o apoio de professores especialistas.
De acordo com os dados da Agência Européia (cf. Gracia, 2000), como já foi dito, o centro desse apoio é o professor responsável pela sala de aula, que eles denominam de professor tutor: “En todos los casos, el profesor tutor debe ser el actor principal en el trabajo directamente o si lo hacen otros profesionales, debe llevarse siempre a cabo en colaboración com el profesor tutor” (p. 37). Segundo Gracia (2000), os colégios e os professores concordam em tornar flexível o currículo, ainda que Ortega (1995) estabeleça limites para essa flexibilidade: