Ao construir o gráfico de uma função quadrática y = ax2 + bx + c, notaremos sempre que: • se a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para cima; • se a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para baixo;
A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o discriminante, a saber: • quando ∆ é positivo, há duas raízes reais e distintas; • quando ∆ é zero, há só uma raiz real (para ser mais preciso, há duas raízes iguais); • quando ∆ é negativo, não há raiz real.
Assim, temos que:
1. O valor do coeficiente a define a concavidade da parábola; 2. Os zeros definem os pontos em que a parábola intercepta o eixo dos x; 3. O vértice indica o ponto de mínimo (se a > 0), ou máximo (se a< 0); 4. A reta que passa por V e é paralela ao eixo dos y é o eixo de simetria da parábola; 5. Para x = 0 , temos y = a · 02 + b · 0 + c = c; então (0, c) é o ponto em que a parábola corta o eixo dos y.
Com base nas características acima, as 4 afirmações estão corretas.
Lista de comentários
Ao construir o gráfico de uma função quadrática y = ax2 + bx + c, notaremos sempre que:
• se a > 0, a parábola tem a concavidade voltada para cima;
• se a < 0, a parábola tem a concavidade voltada para baixo;
A quantidade de raízes reais de uma função quadrática depende do valor obtido para o discriminante, a saber:
• quando ∆ é positivo, há duas raízes reais e distintas;
• quando ∆ é zero, há só uma raiz real (para ser mais preciso, há duas raízes iguais);
• quando ∆ é negativo, não há raiz real.
Assim, temos que:
1. O valor do coeficiente a define a concavidade da parábola;
2. Os zeros definem os pontos em que a parábola intercepta o eixo dos x;
3. O vértice indica o ponto de mínimo (se a > 0), ou máximo (se a< 0);
4. A reta que passa por V e é paralela ao eixo dos y é o eixo de simetria da parábola;
5. Para x = 0 , temos y = a · 02 + b · 0 + c = c; então (0, c) é o ponto em que a parábola corta o eixo dos y.
Com base nas características acima, as 4 afirmações estão corretas.