Contra o discurso biologizante das dificuldades de aprendizagem na década de 60, nos Estados Unidos, emergiu uma corrente de análise sociológica do processo de escolarização. A teoria da carência cultural passou a ser discutida no Brasil na década de 1970, e foi considerada tão nociva quanto a perspectiva biologizante, porque: ALTERNATIVAS Considerava todo indivíduo em situação de pobreza desnutrido. Considerava todo indivíduo em situação de pobreza desinteressado, no que tange às questões educacionais. Considerava que toda população em situação de pobreza apresentava um déficit intelectual nato. Considerava que toda população em situação de pobreza tinha vocabulário restrito. Analisou os escores de desenvolvimento de pessoas vinculadas a grupos de minorias com os padrões de respostas de pessoas pertencentes à classe média/alta.
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Considerava que toda população em situação de pobreza tinha vocabulário restrito.