O Iluminismo foi um movimento de caráter cultural e político que dominou a Europa durante a maior parte do século XVIII. Entre suas principais características, encontram-se as críticas à monarquia em geral e ao absolutismo em particular, muito embora alguns monarcas do período, os chamados "Déspotas Iluminados", tenham adotado princípios iluministas em seu governo.
A crítica do Iluminismo ao absolutismo baseava-se do princípio de que os autocratas governavam desconsiderando a vontade dos súditos, muitas vezes usurpando seus direitos naturais. Isso se dava porque existia uma excessiva concentração de poderes, que normalmente concentravam-se do déspota e em alguns poucos auxiliares. Como solução, os iluministas sugeriam a divisão dos poderes e alguns mesmo defendiam o fim do regime monárquico.
As críticas que o iluminismo propôs ao Antigo Regime foram, entre outras:
Relação entre Estado e Igreja: os iluministas acreditavam que a Igreja não deveria se associar ao Estado, pois poderia influenciar suas decisões;
Religiosidade acima da razão: para os iluministas esse era um grande problema, dado que, acreditavam, só a racionalidade é capaz de trazer o verdadeiro conhecimento;
Centralidade do poder: os iluministas diziam que o fato de o poder se concentrar na mão de um só homem poderia ser um problema, e defendiam - como fez Montesquieu, um modelo tripotente.
Liberdade acima de tudo: os iluministas entendiam que a liberdade seria um fator primordial nas relações humanas e que, através dela é que poderíamos obter resultados melhores nas relações sociais e comerciais.
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O Iluminismo foi um movimento de caráter cultural e político que dominou a Europa durante a maior parte do século XVIII. Entre suas principais características, encontram-se as críticas à monarquia em geral e ao absolutismo em particular, muito embora alguns monarcas do período, os chamados "Déspotas Iluminados", tenham adotado princípios iluministas em seu governo.
A crítica do Iluminismo ao absolutismo baseava-se do princípio de que os autocratas governavam desconsiderando a vontade dos súditos, muitas vezes usurpando seus direitos naturais. Isso se dava porque existia uma excessiva concentração de poderes, que normalmente concentravam-se do déspota e em alguns poucos auxiliares. Como solução, os iluministas sugeriam a divisão dos poderes e alguns mesmo defendiam o fim do regime monárquico.
As críticas que o iluminismo propôs ao Antigo Regime foram, entre outras:
Relação entre Estado e Igreja: os iluministas acreditavam que a Igreja não deveria se associar ao Estado, pois poderia influenciar suas decisões;
Religiosidade acima da razão: para os iluministas esse era um grande problema, dado que, acreditavam, só a racionalidade é capaz de trazer o verdadeiro conhecimento;
Centralidade do poder: os iluministas diziam que o fato de o poder se concentrar na mão de um só homem poderia ser um problema, e defendiam - como fez Montesquieu, um modelo tripotente.
Liberdade acima de tudo: os iluministas entendiam que a liberdade seria um fator primordial nas relações humanas e que, através dela é que poderíamos obter resultados melhores nas relações sociais e comerciais.
Saiba mais:
brainly.com.br/tarefa/19181011
Imagem: representação do iluminismo.