Eu te amo porque te amo. Não precisas ser amante, e nem sempre sabes sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não se paga.
Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no elipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.
Eu te amo porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca, não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em si mesmo.
Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor.
Em relação à última estrofe do texto I, interprete: Por que, para o eu lírico: A) o amor é morto a cada instante de amor?
A) R= O amor mesmo que o matem vai surgir de novo, por que o amor é semeado constantemente. Na frase " o amor é morto a cada instante de amor" ela expressa também que o amor sempre renova - se a cada instante de uma nova maneira.
B) R= Pois a morte vem busca o amor quando o matam, mas, a cada instante um novo amor acontece e por isso ele é da morte um vencedor.
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A) R= O amor mesmo que o matem vai surgir de novo, por que o amor é semeado constantemente.
Na frase " o amor é morto a cada instante de amor" ela expressa também que o amor sempre renova - se a cada instante de uma nova maneira.
B) R= Pois a morte vem busca o amor quando o matam, mas, a cada instante um novo amor acontece e por isso ele é da morte um vencedor.
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