Assinale a alternativa que NÃO OBEDECE à norma culta em relação a regência a)Constava que o maestro, nos momentos em que mais dependia dos violinos, tinha um tique nervoso que denunciava sua preocupação b)Tinha esperança de que o mensageiro trouxesse brevemente as notícias de que mais precisava c)As normas a que todos obedeciam eram as gerais. As especiais eram aquelas às que poucos obedeciam d)Na história da cantora, desde criança, varias vezes apareciam referências a ela ser a menina que ninguém gostava
sujeito insere-se dentre os chamados “Termos essenciais da oração”, pois para que uma oração seja dotada de sentido, ela necessariamente precisa conter sujeito e predicado e, em algumas vezes, complemento.
Como exemplo temos:
O otimismo é uma virtude.
Neste caso, destaca-se como sujeito: O otimismo, e como predicado: é uma virtude.
Desta forma, o sujeito classifica-se como o “ser” do qual se afirma algo. É bem simples descobrirmos o sujeito dentro de uma oração, basta que façamos a pergunta ao próprio verbo. Baseando no exemplo acima, o que é uma virtude? Como resposta temos: o
otimismo.
Agora é importante sabermos que o sujeito classifica-se em:
Simples:
Quando ele possui apenas um núcleo, sendo que este “núcleo” é a ideia principal dentro do sujeito:
O dia está ensolarado. Como núcleo, temos a palavra dia.
Composto:
Quando possui mais de um núcleo:
Pedro e Paulo são irmãos inseparáveis.
Oculto:
Neste caso, sabemos que ele existe, porém não está explícito na oração. A forma pela qual o reconhecemos é pela terminação verbal (desinência).
Cheguei atrasada para o evento.
A terminação -ei provém da primeira pessoa (EU) do pretérito perfeito do modo indicativo. Logo, sabemos que trata-se de um sujeito oculto referente à pessoa verbal já mencionada.
Indeterminado:
Quando ele não está expresso e não podemos reconhecê-lo nem pela terminação do verbo e nem pela identificação dos elementos aos quais o predicado se refere.
Há, portanto, duas regras específicas para reconhecermos os casos de ocorrência:
- Quando o verbo está na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome “se” funcionando como índice de indeterminação do sujeito:
Precisa-se de funcionários competentes naquela empresa.
- Quando o verbo está na terceira pessoa do plural:
Falaram mal de você na reunião.
Sujeito inexistente ou oração sem sujeito:
Ocorre quando simplesmente não existe um elemento ao qual o predicado se refere.
Especificamente neste caso, há regras mais complexas que o determina:
Verbos que indicam fenômenos da natureza, como: nevar, chover, trovejar, relampejar.
Está nevando muito na Suíça.
Verbo haver nos sentido de Existir:
Há muita corrupção na política.
Na casa havia locais aconchegantes para o inverno.
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sujeito insere-se dentre os chamados “Termos essenciais da oração”, pois para que uma oração seja dotada de sentido, ela necessariamente precisa conter sujeito e predicado e, em algumas vezes, complemento.
Como exemplo temos:
O otimismo é uma virtude.
Neste caso, destaca-se como sujeito: O otimismo, e como predicado: é uma virtude.
Desta forma, o sujeito classifica-se como o “ser” do qual se afirma algo. É bem simples descobrirmos o sujeito dentro de uma oração, basta que façamos a pergunta ao próprio verbo. Baseando no exemplo acima, o que é uma virtude? Como resposta temos: o
otimismo.
Agora é importante sabermos que o sujeito classifica-se em:
Simples:
Quando ele possui apenas um núcleo, sendo que este “núcleo” é a ideia principal dentro do sujeito:
O dia está ensolarado. Como núcleo, temos a palavra dia.
Composto:
Quando possui mais de um núcleo:
Pedro e Paulo são irmãos inseparáveis.
Oculto:
Neste caso, sabemos que ele existe, porém não está explícito na oração. A forma pela qual o reconhecemos é pela terminação verbal (desinência).
Cheguei atrasada para o evento.
A terminação -ei provém da primeira pessoa (EU) do pretérito perfeito do modo indicativo. Logo, sabemos que trata-se de um sujeito oculto referente à pessoa verbal já mencionada.
Indeterminado:
Quando ele não está expresso e não podemos reconhecê-lo nem pela terminação do verbo e nem pela identificação dos elementos aos quais o predicado se refere.
Há, portanto, duas regras específicas para reconhecermos os casos de ocorrência:
- Quando o verbo está na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome “se” funcionando como índice de indeterminação do sujeito:
Precisa-se de funcionários competentes naquela empresa.
- Quando o verbo está na terceira pessoa do plural:
Falaram mal de você na reunião.
Sujeito inexistente ou oração sem sujeito:
Ocorre quando simplesmente não existe um elemento ao qual o predicado se refere.
Especificamente neste caso, há regras mais complexas que o determina:
Verbos que indicam fenômenos da natureza, como: nevar, chover, trovejar, relampejar.
Está nevando muito na Suíça.
Verbo haver nos sentido de Existir:
Há muita corrupção na política.
Na casa havia locais aconchegantes para o inverno.
Verbo Fazer indicando:
Tempo:
Faz dois meses que não o vejo.
Fenômeno da natureza:
Fez noites frias no inverno passado.
Verbo Ser indicando:
Distância:
Daqui a Anápolis são sessenta quilômetros.
Tempo:
Já é noite.