A Revolução Industrial nasceu em meio a um sistema capitalista, ou seja, a burguesia que era dona das fábricas queria gerar lucro a qualquer custo. Nesta época, com a política de cercamentos na Inglaterra, um enorme contingente se deslocou para as cidades, sendo um aglomerado de mão-de-obra barata que serviria para fazer o serviço pesado nas fábricas.
Formou-se assim uma nova camada: o proletariado, que eram os trabalhadores das fábricas, intensamente explorados, trabalhando muitas vezes mais de 14 horas por dia, em condições atrozes e recebendo o mínimo para a sobrevivência. Além disso, mulheres e crianças serviam também para o serviço, já que a mão-de-obra era mais barata ainda.
A partir da Segunda Revolução, quando as máquinas passaram a substituir com todo vapor a mão de obra humana, o desemprego foi avassalador, fazendo ficar pior uma situação que já estava ruim.
Isso gerou intensas revoltas, fazendo surgir pensadores e filósofos que buscavam mudar essa estrutura capitalista, onde a vontade de lucrar superava o bem-estar dos outros e protestar contra o desemprego. Primeiramente surgiram os socialistas utópicos, que ainda tinham consigo ideias liberais impregnadas; depois vieram os cristãos; os anarquistas e assim os socialistas marxistas, que foi o movimento socialista mais expressivo, que propunha a NÃO propriedade privada. Sintetizando, a precariedade que vivia o proletariado devido ao capitalismo selvagem da Revolução Industrial, só piorou quando as máquinas começaram a fazer o serviço do homem. Isto fez com que surgisse pensadores socialistas que buscavam mudar este sistema.
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A Revolução Industrial nasceu em meio a um sistema capitalista, ou seja, a burguesia que era dona das fábricas queria gerar lucro a qualquer custo. Nesta época, com a política de cercamentos na Inglaterra, um enorme contingente se deslocou para as cidades, sendo um aglomerado de mão-de-obra barata que serviria para fazer o serviço pesado nas fábricas.Formou-se assim uma nova camada: o proletariado, que eram os trabalhadores das fábricas, intensamente explorados, trabalhando muitas vezes mais de 14 horas por dia, em condições atrozes e recebendo o mínimo para a sobrevivência. Além disso, mulheres e crianças serviam também para o serviço, já que a mão-de-obra era mais barata ainda.
A partir da Segunda Revolução, quando as máquinas passaram a substituir com todo vapor a mão de obra humana, o desemprego foi avassalador, fazendo ficar pior uma situação que já estava ruim.
Isso gerou intensas revoltas, fazendo surgir pensadores e filósofos que buscavam mudar essa estrutura capitalista, onde a vontade de lucrar superava o bem-estar dos outros e protestar contra o desemprego. Primeiramente surgiram os socialistas utópicos, que ainda tinham consigo ideias liberais impregnadas; depois vieram os cristãos; os anarquistas e assim os socialistas marxistas, que foi o movimento socialista mais expressivo, que propunha a NÃO propriedade privada.
Sintetizando, a precariedade que vivia o proletariado devido ao capitalismo selvagem da Revolução Industrial, só piorou quando as máquinas começaram a fazer o serviço do homem. Isto fez com que surgisse pensadores socialistas que buscavam mudar este sistema.