marianakvieira22
Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma absolutista, ou seja, concentrava poderes em suas mãos não abrindo espaço para a democracia. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam os poucos empregos da fraca indústria russa, viviam descontentes com os governo do czar.
No ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de manifestantes. Marinheiros do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo czar.
Começava então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia.
e o fim dos Czaris, Em junho de 1812, a Rússia sofreu o primeiro de uma longa série de desastres que viria a conhecer durante todo o século XIX e começo do século XX com o fim do czarismo. Napoleão, representante desta cultura da qual Catarina fazia outrora apologia, invadiu o país e ocupou Moscou, que ardia em chamas. Os russos não titubearam na aplicação da tática da terra arrasada, consumindo no fogo sua própria cidade e os víveres necessários à alimentação de 500 mil soldados franceses, dizimados em solo russo pelo General Inverno.
Napoleão bateu em retirada e tornou a Rússia uma grande potência aos olhos do mundo. Um fracasso sem termos de comparação com Waterloo, eleito injustamente como paradigma de derrotas grandiosas.
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No ano de 1905, Nicolau II mostra a cara violenta e repressiva de seu governo. No conhecido Domingo Sangrento, manda seu exército fuzilar milhares de manifestantes. Marinheiros do encouraçado Potenkim também foram reprimidos pelo czar.
Começava então a formação dos sovietes (organização de trabalhadores russos) sob a liderança de Lênin. Os bolcheviques começavam a preparar a revolução socialista na Rússia e a queda da monarquia.
e o fim dos Czaris, Em junho de 1812, a Rússia sofreu o primeiro de uma longa série de desastres que viria a conhecer durante todo o século XIX e começo do século XX com o fim do czarismo. Napoleão, representante desta cultura da qual Catarina fazia outrora apologia, invadiu o país e ocupou Moscou, que ardia em chamas. Os russos não titubearam na aplicação da tática da terra arrasada, consumindo no fogo sua própria cidade e os víveres necessários à alimentação de 500 mil soldados franceses, dizimados em solo russo pelo General Inverno.
Napoleão bateu em retirada e tornou a Rússia uma grande potência aos olhos do mundo. Um fracasso sem termos de comparação com Waterloo, eleito injustamente como paradigma de derrotas grandiosas.