1. Rã do Rio Mutum (Dasypops schirchi). Anfíbio corpulento, da família Microhylidae (sapos de boca estreita), da ordem da Anura,( longas patas posteriores, corpo curto, membranas interdigitais (nos dedos das mãos ou dos pés), olhos protuberantes e a ausência de cauda. Tem estilo de vida semi-aquático, mas move-se em terra saltando ou escalando), ocorre na planície costeira do Estados do Espírito Santo e Bahia. É encontrada na floresta, incluindo floresta secundária e bordas de floresta, mas não em áreas abertas.Devido ao uso indiscriminado de agrotóxicos, plantações de madeira, extração de madeira, indústria e assentamento humano., está em risco de extinção,
2. Chiasmocleis carvalhoi. Família Microhylidae. Ocorre nas planícies. Presente nas folhas de serapilheira quanto de bromélias na floresta úmida tropical primária de várzea. É uma espécie fito térmica, que se reproduz pelo desenvolvimento direto. Os ovos são depositados nas axilas das bromélias costeiras, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo e parte sul do estado da Bahia. Risco de extinção.
3. Hemiphractus johnsoni. É uma espécie de sapo, Da família Hemiphractidae. Ocorre no estrato inferior da vegetação, entre as folhas caídas e nos arbustos da floresta primária. É muito sensível à umidade e é restrito à floresta primária. Ele come outras espécies de rãs e, provavelmente, só sobrevive em áreas de alta densidade de sapos. Não ocorre no Brasil. Risco de extinção. Uma adaptação incomum e única nesta família é o comportamento de reprodução, onde os ovos são transportados nas costas da fêmea. Risco de extinção.
4. Rãzinha Adelophryne Maranguapensis. Família Eleutherodactylidae. Esta espécie é conhecida apenas na Serra de Maranguape, no estado do Ceará, nordeste do Brasil. Espécie diurna que vive nas folhas das florestas primárias e secundárias e também foi encontrada em plantações de bambu e banana, bem como em fragmentos florestais (mas não em habitats abertos). É um desenvolvedor direto, e os ovos são provavelmente colocados no chão. Risco de extinção.
5. Rã Physalaemus soaresi. Família Leptodactylidae. Conhecida apenas pelo Horto Florestal de Santa Cruz, município de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. Os ovos são colocados em um ninho de espuma na superfície de piscinas temporárias. Risco de extinção.
6. Cycloramphus acangatan. Família Leptodactylidae. Encontrada nos municípios de Cotia, Ibiúna, Juquitiba, Piedade, Pilar do Sul, Ribeirão Grande e São Bernardo do Campo, Reserva Biológica de Paranapiacaba, município de Santo André, e Parque Estadual Intervales, no Estado de São Paulo, sudeste do Brasil. É provável que ocorra em toda a Serra de Paranapiacaba. São geralmente encontrados no chão da floresta, longe de corpos d'água. A criação ocorre por desenvolvimento larval, com larvas terrestres. Parece preferir áreas intocadas, mas também está presente em fragmentos florestais. Risco de extinção.
7. Rãzinha da praia (Thoropa miliaris) Família Cycloramphidae. Ocorre no sul e leste do Brasil, parte sul do Estado do Paraná, norte ao estado da Bahia, no interior da parte leste do Estado de Minas Gerais. Encontrado em áreas rochosas na floresta, acima da floresta, ou perto da floresta, vivendo em paredes de rocha molhada perto de riachos ou cachoeiras. A embreagem do ovo é depositada em fissuras rochosas. Os girinos foram encontrados em paredes de rocha úmida onde a água é drenada. A espécie se alimenta principalmente de invertebrados, especialmente formigas, besouros, gafanhotos, lagartas e aranhas. Risco de extinção.
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1. Rã do Rio Mutum (Dasypops schirchi). Anfíbio corpulento, da família Microhylidae (sapos de boca estreita), da ordem da Anura,( longas patas posteriores, corpo curto, membranas interdigitais (nos dedos das mãos ou dos pés), olhos protuberantes e a ausência de cauda. Tem estilo de vida semi-aquático, mas move-se em terra saltando ou escalando), ocorre na planície costeira do Estados do Espírito Santo e Bahia. É encontrada na floresta, incluindo floresta secundária e bordas de floresta, mas não em áreas abertas.Devido ao uso indiscriminado de agrotóxicos, plantações de madeira, extração de madeira, indústria e assentamento humano., está em risco de extinção,
2. Chiasmocleis carvalhoi. Família Microhylidae. Ocorre nas planícies. Presente nas folhas de serapilheira quanto de bromélias na floresta úmida tropical primária de várzea. É uma espécie fito térmica, que se reproduz pelo desenvolvimento direto. Os ovos são depositados nas axilas das bromélias costeiras, nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo e parte sul do estado da Bahia. Risco de extinção.
3. Hemiphractus johnsoni. É uma espécie de sapo, Da família Hemiphractidae. Ocorre no estrato inferior da vegetação, entre as folhas caídas e nos arbustos da floresta primária. É muito sensível à umidade e é restrito à floresta primária. Ele come outras espécies de rãs e, provavelmente, só sobrevive em áreas de alta densidade de sapos. Não ocorre no Brasil. Risco de extinção. Uma adaptação incomum e única nesta família é o comportamento de reprodução, onde os ovos são transportados nas costas da fêmea. Risco de extinção.
4. Rãzinha Adelophryne Maranguapensis. Família Eleutherodactylidae. Esta espécie é conhecida apenas na Serra de Maranguape, no estado do Ceará, nordeste do Brasil. Espécie diurna que vive nas folhas das florestas primárias e secundárias e também foi encontrada em plantações de bambu e banana, bem como em fragmentos florestais (mas não em habitats abertos). É um desenvolvedor direto, e os ovos são provavelmente colocados no chão. Risco de extinção.
5. Rã Physalaemus soaresi. Família Leptodactylidae. Conhecida apenas pelo Horto Florestal de Santa Cruz, município de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. Os ovos são colocados em um ninho de espuma na superfície de piscinas temporárias. Risco de extinção.
6. Cycloramphus acangatan. Família Leptodactylidae. Encontrada nos municípios de Cotia, Ibiúna, Juquitiba, Piedade, Pilar do Sul, Ribeirão Grande e São Bernardo do Campo, Reserva Biológica de Paranapiacaba, município de Santo André, e Parque Estadual Intervales, no Estado de São Paulo, sudeste do Brasil. É provável que ocorra em toda a Serra de Paranapiacaba. São geralmente encontrados no chão da floresta, longe de corpos d'água. A criação ocorre por desenvolvimento larval, com larvas terrestres. Parece preferir áreas intocadas, mas também está presente em fragmentos florestais. Risco de extinção.
7. Rãzinha da praia (Thoropa miliaris) Família Cycloramphidae. Ocorre no sul e leste do Brasil, parte sul do Estado do Paraná, norte ao estado da Bahia, no interior da parte leste do Estado de Minas Gerais. Encontrado em áreas rochosas na floresta, acima da floresta, ou perto da floresta, vivendo em paredes de rocha molhada perto de riachos ou cachoeiras. A embreagem do ovo é depositada em fissuras rochosas. Os girinos foram encontrados em paredes de rocha úmida onde a água é drenada. A espécie se alimenta principalmente de invertebrados, especialmente formigas, besouros, gafanhotos, lagartas e aranhas. Risco de extinção.
(Fonte: Wikipédia, amphibiaweb, animaldiversity)