Bom, o autor desse poema, Olavo Bilac, faz parte da conhecida tríade parnasiana, juntamente com Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. Já sabemos que as produções literárias parnasianas adotavam o critério da arte pela arte, por isso, a frequência de temas irrelevantes nos poemas. É o caso de outro famoso soneto Vaso Chinês, de Alberto de Oliveira. No caso do soneto em estudo, não percebemos uma simples arte pela arte, porém uma subjetividade próprio do romantismo. O autor abusa de figuras de linguagem, como metáfora e metonímia, para tecer elogios ao sentimento amoroso. O tema desse soneto é o amor, como se pode deduzir na última estrofe do soneto.
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Bom, o autor desse poema, Olavo Bilac, faz parte da conhecida tríade parnasiana, juntamente com Raimundo Correia e Alberto de Oliveira.
Já sabemos que as produções literárias parnasianas adotavam o critério da arte pela arte, por isso, a frequência de temas irrelevantes nos poemas. É o caso de outro famoso soneto Vaso Chinês, de Alberto de Oliveira.
No caso do soneto em estudo, não percebemos uma simples arte pela arte, porém uma subjetividade próprio do romantismo. O autor abusa de figuras de linguagem, como metáfora e metonímia, para tecer elogios ao sentimento amoroso.
O tema desse soneto é o amor, como se pode deduzir na última estrofe do soneto.