Inicialmente, precisamos obter a molaridade da solução de origem. É possível por sucessivas regrinhas de três, mas é mais prático utilizando-se da equação M=(d.T.10)/MM
Já temos a densidade (d), o título percentual (T) e a MM é a molaridade. MM = H + Cl = 1,00g + 35,5g = 36,5g. O número 10 é um fator de correção entre as unidades de medida. Substituindo os valores, encontramos M = 12,0 mol/L.
Agora, podemos utilizar a seguinte equação, C₁V₁=C₂V₂ já que, de uma forma lógica, precisaríamos coletar uma quantidade de volume (V₁) deste frasco concentrado (C₁), para obter a concentração (C₂) e volume (V₂) desejados, 0,1M e 500mL,respectivamente.
Logo, 12,0 mol/L . V₁ = 0,1 mol/L . 500mL {obs: simplifiquei as unidades de concentração (mol/L)}
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Resposta: Aproximadamente 4,2 mL.
Explicação:
Inicialmente, precisamos obter a molaridade da solução de origem. É possível por sucessivas regrinhas de três, mas é mais prático utilizando-se da equação
M=(d.T.10)/MM
Já temos a densidade (d), o título percentual (T) e a MM é a molaridade.
MM = H + Cl = 1,00g + 35,5g = 36,5g. O número 10 é um fator de correção entre as unidades de medida.
Substituindo os valores, encontramos M = 12,0 mol/L.
Agora, podemos utilizar a seguinte equação,
C₁V₁=C₂V₂
já que, de uma forma lógica, precisaríamos coletar uma quantidade de volume (V₁) deste frasco concentrado (C₁), para obter a concentração (C₂) e volume (V₂) desejados, 0,1M e 500mL,respectivamente.
Logo, 12,0 mol/L . V₁ = 0,1 mol/L . 500mL {obs: simplifiquei as unidades de concentração (mol/L)}
V₁ = (50,0mL)/12,0
V₁ = 4,2 mL.