Com base em seus estudos do capítulo “Crônica: retratos do cotidiano”, assinale a alternativa que melhor representa a diferença entre a crônica e a notícia:


A notícia relata os acontecimentos de forma seca, o autor escreve os fatos de forma distanciada; já a crônica busca analisar os fatos, dá-lhes um tom emocional, menos formal.


A notícia narra fatos reais do cotidiano; já a crônica não se preocupa com o cotidiano, escreve sobre o fantástico, imaginário.


Não há diferenças entre a notícia e a crônica, ambas retratam a realidade em que seu autor está inserido, de forma clara, objetiva, direta.


Diferente da crônica, a notícia não tem preocupação com as verdades do cotidiano da cidade, apenas com notícias sensacionalistas do mundo dos famosos.


A crônica relata os acontecimentos de forma seca, o cronista escreve os fatos de forma distanciada; já a notícia busca analisar os fatos, dá-lhes um tom emocional, menos formal.
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Considere o seguinte fragmento de uma das mais famosas Conferências do Cassino Lisbonense, em que Eça de Queirós teoriza sobre o novo estilo, comparando-o ao Romantismo: O Realismo é uma reação contra o Romantismo: o Romantismo era a apoteose do sentimento; - o Realismo é a anatomia do caráter. É a crítica do homem. É a arte que nos pinta a nossos próprios olhos - para condenar o que houve de mau na nossa sociedade. (Eça de Queirós, apud NICOLA, José de. LITERATURA BRASILEIRA: DAS ORIGENS AOS NOSSOS DIAS. 2 ed. São Paulo-. Scipione, 1990. p. 115.) I- "... ela era o calor vermelho das sestas da fazenda; [...] era o veneno e era o açúcar gostoso; era o sapoti mais doce que o mel e era a castanha do caju, que abre feridas com o seu azeite de fogo; ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito tempo em torno do corpo dele, assanhando-lhe os desejos..." II- "... o olhar fulgurante, sob a crispação áspera dos supercílios de monstro japonês, penetrando de luz as almas circunstantes - era a educação da inteligência; o queixo, severamente escanhoado, de orelha a orelha, lembrava a lisura das consciências limpas - era a educação moral." III- "A flauta soltou o cintilante prelúdio de uma valsa de Strauss. Os valsistas afamados deixaram-se ficar de parte, sem dúvida para se fazerem desejar. Os caloiros e a gente de encher hesitavam em tomar a dianteira..." IV- "Eu sabia que era bela; mas a minha imaginação apenas tinha esboçado o que Deus criara. Ela olhava-me e sorria. Era um ligeiro sorriso, uma flor que desfolhava-se nos seus lábios, um reflexo que iluminava o seu lindo rosto. Seus grandes olhos negros fitavam em mim um desses olhares lânguidos e aveludados que afagam os seios d'alma." V- "Ali está ela na solidão de seus campos, talvez menos alegre, porém, certamente, mais livre; sua alma é todos os dias tocada dos mesmos objetos: ao romper d'alva, é sempre e só a aurora que bruxoleia no horizonte; durante o dia, são sempre os mesmos prados, os mesmos bosques e árvores; de tarde, sempre o mesmo gado que se vem recolhendo ao curral; à noite, sempre a mesma lua que prateia seus raios à lisa superfície do lago!" VI- "A praça da Alegria apresentava um ar fúnebre. De um casebre miserável, de porta e janela, ouviam-se gemer os armadores enferrujados de uma rede e uma voz tísica e aflautada, de mulher, cantar em falsete a 'gentil Carolina era bela'; doutro lado da praça, uma preta velha, vergada por imenso tabuleiro de madeira, sujo, seboso, cheio de sangue e coberto por uma nuvem de moscas, apregoava em tom muito arrastado e melancólico: 'Fígado, rins e coração!' Era uma vendedeira de fatos de boi." O Realismo pode ser exemplificado por: III, IV, V. I, II, VI. II, III, V. II, IV, VI. I, III, V.
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