Com temperaturas e embalagens adequadas, você preserva as características nutricionais, reduz o desperdício e improvisa no cardápio.
Alguns produtos exigem cuidados especiais para uma melhor conservação, mas nem todos os alimentos devem ser congelados ou refrigerados. Legumes, verduras e frutas como cenoura, nabo, couve e maçã, podem resistir fora da geladeira, desde que a temperatura ambiente não passe de 15ºC. Em contrapartida, laticínios, ovos, carnes, peixes, frutas e legumes necessitam de refrigeração, que diminui – embora não impeça –, a multiplicação de micro-organismos que contaminam os produtos.
Se você costuma congelar os alimentos que prepara, procure temperá-los levemente, já que no freezer o sabor fica acentuado. A embalagem também é muito importante: ela deve ser bem resistente, evitar o contato do alimento com o ar frio e seco do freezer e impedir a passagem de água. Além disso, deve aderir bem ao produto quando congelado e soltar-se com facilidade na hora do descongelamento.
Folhas de alumínio e sacos plásticos são ideais para sólidos
Para armazenar sólidos, como massas prontas, recomenda-se o uso de sacos plásticos, incolores e bem limpos, folhas de alumínio ou recipientes plásticos fechados. Se o alimento não chegar ao nível da tampa, coloque uma folha de alumínio, papel manteiga ou plástico no espaço vazio, para impedir a formação de cristais de gelo.
No caso de líquidos, como sucos e sopas, o ideal é usar potes de vidro, recipientes plásticos ou formas de gelo. Mas fique atento: os líquidos, quando congelados, se expandem. Por isso, é necessário deixar uma margem de cerca de 2 centímetros entre o nível máximo e a borda do recipiente.
Para descongelar tortas, bolos, doces e frutas, o ideal é deixá-los, ainda embalados, em temperatura ambiente. Para carnes cruas e queijos, é preciso refrigerá-los, para que o degelo seja mais lento. Receitas prontas, como massas e molhos, podem ser aquecidas diretamente no forno ou no micro-ondas, desde que você siga as orientações do fabricante que devem constar nos rótulos. Outra dica importante é consumir os alimentos em até 24 horas após o descongelamento (no caso de frutos do mar e carnes em geral, esse prazo cai para 12 horas). Evite ainda levá-los novamente ao freezer após o descongelamento.
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Com temperaturas e embalagens adequadas, você preserva as características nutricionais, reduz o desperdício e improvisa no cardápio.
Alguns produtos exigem cuidados especiais para uma melhor conservação, mas nem todos os alimentos devem ser congelados ou refrigerados. Legumes, verduras e frutas como cenoura, nabo, couve e maçã, podem resistir fora da geladeira, desde que a temperatura ambiente não passe de 15ºC. Em contrapartida, laticínios, ovos, carnes, peixes, frutas e legumes necessitam de refrigeração, que diminui – embora não impeça –, a multiplicação de micro-organismos que contaminam os produtos.
Se você costuma congelar os alimentos que prepara, procure temperá-los levemente, já que no freezer o sabor fica acentuado. A embalagem também é muito importante: ela deve ser bem resistente, evitar o contato do alimento com o ar frio e seco do freezer e impedir a passagem de água. Além disso, deve aderir bem ao produto quando congelado e soltar-se com facilidade na hora do descongelamento.
Folhas de alumínio e sacos plásticos são ideais para sólidos
Para armazenar sólidos, como massas prontas, recomenda-se o uso de sacos plásticos, incolores e bem limpos, folhas de alumínio ou recipientes plásticos fechados. Se o alimento não chegar ao nível da tampa, coloque uma folha de alumínio, papel manteiga ou plástico no espaço vazio, para impedir a formação de cristais de gelo.
No caso de líquidos, como sucos e sopas, o ideal é usar potes de vidro, recipientes plásticos ou formas de gelo. Mas fique atento: os líquidos, quando congelados, se expandem. Por isso, é necessário deixar uma margem de cerca de 2 centímetros entre o nível máximo e a borda do recipiente.
Para descongelar tortas, bolos, doces e frutas, o ideal é deixá-los, ainda embalados, em temperatura ambiente. Para carnes cruas e queijos, é preciso refrigerá-los, para que o degelo seja mais lento. Receitas prontas, como massas e molhos, podem ser aquecidas diretamente no forno ou no micro-ondas, desde que você siga as orientações do fabricante que devem constar nos rótulos. Outra dica importante é consumir os alimentos em até 24 horas após o descongelamento (no caso de frutos do mar e carnes em geral, esse prazo cai para 12 horas). Evite ainda levá-los novamente ao freezer após o descongelamento.