Como era a estrutura social em Roma no período monárquico e no inicio do período republicano? oq mudou depois das revoltas plebéias?
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bigtimemaster
Monarquia: Na monarquia romana, o rei exercia funções executiva, judicial e religiosa. O Senado, composto pelos patrícios, tinha o poder de vetar as leis apresentadas pelo rei. A assembléia dos cidadãos votava as leis. A estrutura social em Roma, neste período, estava dividida nas seguintes classes sociais.
Sociedade Romana
Patrícios Clientes Plebeus
A crise da monarquia em Roma esteve associada ao domínio etrusco sobre a cidade. O rei etrusco Tarquínio, o Soberbo, ao se aproximar da plebe para exercer seu poder em detrimento da nobreza patrícia, foi derrubado, em 509 a.C., instalando-se em Roma, uma República.
A REPÚBLICA (509 A 27 A.C.)
A implantação do regime republicano em Roma significou a afirmação do poder do Senado, representante exclusivo dos interesses dos patrícios. O Senado controlava a administração e as finanças, além de decidir pela guerra e pela paz. O Senado passou a ser o órgão político mais importante. Seus membros eram vitalícios e além de legislar, decidiam todas as questões importantes da política interna e externa. A Assembléia Centuriata era outro órgão de suma importância, elegendo os Cônsules e votando as leis, sempre resguardando o direito dos proprietários.
As atribuições religiosas cabiam ao colégio dos Pontífices, que interpretava os costumes e a tradição e aplicava a lei costumeira (não existiam leis escritas). Os cidadãos faziam-se representar na Assembléia Centurial, isto é, em grupos de centúrias, cuja função era propor leis e escolher os magistrados.
O predomínio, também aqui, era dos patrícios, que constituíam 98 centúrias contra 95 dos plebeus. Uma vez que o voto era por centúria, a aristocracia patrícia controlava as decisões. Por sua vez, o poder executivo em Roma ficou a cargo das chamadas magistraturas, ocupadas por patrícios e eleitas pela Assembléia Centuriata:
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Sociedade Romana
Patrícios
Clientes
Plebeus
A crise da monarquia em Roma esteve associada ao domínio etrusco sobre a cidade. O rei etrusco Tarquínio, o Soberbo, ao se aproximar da plebe para exercer seu poder em detrimento da nobreza patrícia, foi derrubado, em 509 a.C., instalando-se em Roma, uma República.
A REPÚBLICA (509 A 27 A.C.)
A implantação do regime republicano em Roma significou a afirmação do poder do Senado, representante exclusivo dos interesses dos patrícios. O Senado controlava a administração e as finanças, além de decidir pela guerra e pela paz. O Senado passou a ser o órgão político mais importante. Seus membros eram vitalícios e além de legislar, decidiam todas as questões importantes da política interna e externa. A Assembléia Centuriata era outro órgão de suma importância, elegendo os Cônsules e votando as leis, sempre resguardando o direito dos proprietários.
As atribuições religiosas cabiam ao colégio dos Pontífices, que interpretava os costumes e a tradição e aplicava a lei costumeira (não existiam leis escritas). Os cidadãos faziam-se representar na Assembléia Centurial, isto é, em grupos de centúrias, cuja função era propor leis e escolher os magistrados.
O predomínio, também aqui, era dos patrícios, que constituíam 98 centúrias contra 95 dos plebeus. Uma vez que o voto era por centúria, a aristocracia patrícia controlava as decisões. Por sua vez, o poder executivo em Roma ficou a cargo das chamadas magistraturas, ocupadas por patrícios e eleitas pela Assembléia Centuriata: