September 2019 1 25 Report
Compareceu ao serviço de urgência do Hospital Universitário uma paciente com 35 anos de idade, sexo feminino, vítima de acidente automobilístico ocorrido havia cerca de uma hora que resultou na avulsão dos dentes 11 e 21. O exame clínico mostra alvéolos livres de corpos estranhos e dilaceração nos lábios inferiores. A paciente trouxe os dentes avulsionados num frasco contendo soro fisiológico, que: Escolha uma: a. É impróprio ao armazenamento dos dentes fora dos alvéolos. b. Contém os nutrientes necessários às fibras colágenas. c. Mantém a umidade dos dentes durante o armazenamento fora dos alvéolos. d. Apresenta pH baixo para a revitalização das células do ligamento periodontal. e. Possui osmolaridade semelhante àquela do fluido extracelular.
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O amálgama de prata é um material restaurador que vem apresentando sucesso clínico há mais de cem anos. Como é um material metálico, não apresenta adesão à estrutura dental. Assim, o preparo cavitário deve ser realizado de forma a ser capaz manter o material dentro da cavidade e conferir estabilidade à restauração, diminuindo a possibilidade da restauração deslocar quando submetida às cargas oclusais. As cargas oclusais são forças que incidem sobre os dentes e as restaurações e devem ser dissipadas, evitando pontos de concentração de estresse, que podem levar às falhas mecânicas das restaurações. Neste texto tratamos de alguns princípios dos preparos cavitários, quais são eles e com que instrumentos podemos realizá-los? Escolha uma: a.Forma de resistência e forma de retenção, realizadas com broca carbide em formato de cone invertido (329, 330, 331) que produzirá ângulos internos arredondados e leve convergência para oclusal. b.Forma de abertura e forma de resistência, realizadas com broca carbide em formato cilíndrico (329, 330, 331) que produzirá ângulos internos arredondados e leve convergência para oclusal. c.Forma de retenção e forma de resistência, realizadas com broca carbide em formato de cone invertido (329, 330, 331) que produzirá ângulos internos arredondados e leve convergência para oclusal. d.Forma de contorno e forma de resistência, realizadas com broca carbide em formato esférico (3, 4, 6) que produzirá ângulos internos arredondados e leve convergência para oclusal. e.Forma de retenção e forma de resistência, realizadas com broca carbide em formato esférico (3, 4, 6) que produzirá ângulos internos vivos e leve convergência para oclusal.
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Uma paciente do sexo feminino, de 20 anos de idade, chega ao consultório odontológico relatando dor provocada no dente 16. Clinicamente, o cirurgião-dentista observou a presença de lesão de cárie já cavitada, envolvendo as faces oclusal e mesial desse dente, como na figura abaixo. Foi realizada uma radiografia onde observou-se a presença de cárie profunda, integridade no espaço periodontal e ausência de lesões na região periapical. Após a abertura da cavidade e forma de contorno, o próximo princípio será o da remoção do tecido comprometido pela lesão de cárie. O aspecto clínico, após a abertura coronária pode ser observado na figura abaixo, com a permanência de cárie na parede de fundo, em ponto. O paciente apresentava e bom padrão de higiene bucal os demais dentes em bom estado de conservação, com poucas restaurações. Assinale alternativa que explica como deve ser realizada a remoção da cárie em ponto, da nomenclatura da parede de fundo e classificação deste preparo cavitário. Escolha uma: a.Iniciar a remoção da cárie com curetas de tamanho compatível com a lesão, da periferia para o centro, seguir com broca esférica carbide, em baixa rotação, sob refrigeração, movimentos intermitentes, reutilizar as curetas. A parede de fundo deste preparo cavitário é a parede pulpar pois está voltada para a polpa e este preparo cavitário é classificado como Classe II tipo slot horizontal. b.Iniciar a remoção da cárie com curetas de tamanho compatível com a lesão, da periferia para o centro, seguir com broca esférica carbide, em baixa rotação, sob refrigeração, movimentos intermitentes, reutilizar as curetas. A parede de fundo deste preparo cavitário é a parede pulpar pois está voltada para a polpa e este preparo cavitário é classificado como Classe II tipo slot vertical. c. Iniciar a remoção da cárie com curetas de tamanho compatível com a lesão, da periferia para o centro, seguir com broca esférica carbide, em alta rotação, sob refrigeração, movimentos intermitentes, reutilizar as curetas. A parede de fundo deste preparo cavitário é a parede axial pois está voltada para o longo eixo axial e este preparo cavitário é classificado como Classe II tipo slot vertical. d.Iniciar a remoção da cárie com curetas de tamanho compatível com a lesão, da periferia para o centro, seguir com broca esférica carbide, em baixa rotação, sob refrigeração, movimentos intermitentes, reutilizar as curetas. A parede de fundo deste preparo cavitário é a parede axial pois está voltada para o longo eixo axial e este preparo cavitário é classificado como Classe II tipo slot vertical. e.Iniciar a remoção da cárie broca esférica carbide, em baixa rotação, sob refrigeração, seguir com curetas de tamanho compatível com a lesão, da periferia para o centro, reutilizar a broca esférica carbide. A parede de fundo deste preparo cavitário é a parede axial pois está voltada para o longo eixo axial e este preparo cavitário é classificado como Classe II tipo slot vertical.
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