A hidrodensitometria, classificada acima como uma técnica de Nível II e anteriormente considerada o standard, já não é frequentemente utilizada. Esta técnica mede a densidade corporal e assume que a densidade da massa gorda e massa magra é constante. A pletismografia da deslocação de ar (ADP), também é um método usado para determinar a composição corporal através da densidade. Neste procedimento o sujeito entra na câmara-de-ar na qual o volume de ar deslocado é determinado por medições computorizadas usando pletismografia. A análise de cadáveres aborda os aspetos anatómico e químico. Apesar de ser considerada um método de nível I, apresenta fraquezas por ser baseada em amostras pequenas, vasta variação interindividual, os testes são dispendiosos e complexos, existem problemas éticos envolvidos e os resultados não são aplicáveis a indivíduos. É um método válido, mas não é prático nem confiável. A BIA é o método mais utilizado por nutricionistas para avaliar a composição corporal de atletas, devido à sua praticidade e custo. São usadas, geralmente, sete pregas incluindo prega abdominal, bicipital, crural, geminal, subscapular, supraspinal e tricipital.
Esta opção está incorreta, pois o método de BIA (Bioimpedância Elétrica) não é baseado na densidade corporal, mas sim na resistência elétrica para medir a composição corporal.
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Esta opção está incorreta, pois o método de BIA (Bioimpedância Elétrica) não é baseado na densidade corporal, mas sim na resistência elétrica para medir a composição corporal.
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