Proposto por Umberto Eco, o leitor-modelo é uma construção teórica que representa um leitor idealizado.
É um leitor hipotético, capaz de decodificar e interpretar corretamente o texto de acordo com as intenções do autor.
O leitor-modelo possui conhecimentos, habilidades literárias e contextualização cultural que o permitem compreender plenamente a mensagem do texto.
Leitor-real (Compagnon):
De acordo com Antoine Compagnon, o leitor-real é o leitor concreto, aquele que efetivamente interage com o texto.
O leitor-real é influenciado por suas experiências pessoais, histórico cultural, contexto social e individualidade.
Diferentes leitores reagem de maneiras diferentes ao texto, o que significa que a compreensão e interpretação do texto podem variar entre os leitores reais.
Leitor-ideal (Jaus e Iser):
Hans Robert Jauss e Wolfgang Iser propuseram o conceito de leitor-ideal, que é um leitor implícito sugerido pelo texto literário.
O leitor-ideal é aquele que é capaz de preencher as lacunas deixadas pelo texto, participando ativamente da construção de significados.
Ele é desafiado a realizar inferências, conectar fragmentos de informações e preencher vazios deixados pelo autor.
Esses são apenas breves resumos dos tipos de leitor propostos por Umberto Eco, Antoine Compagnon, Hans Robert Jauss e Wolfgang Iser. É importante ressaltar que essas teorias são diferentes abordagens sobre como a leitura e a interpretação podem ser entendidas e variam em suas ênfases e conceitos-chave.
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Explicação:
Leitor-modelo (Umberto Eco):
Proposto por Umberto Eco, o leitor-modelo é uma construção teórica que representa um leitor idealizado.
É um leitor hipotético, capaz de decodificar e interpretar corretamente o texto de acordo com as intenções do autor.
O leitor-modelo possui conhecimentos, habilidades literárias e contextualização cultural que o permitem compreender plenamente a mensagem do texto.
Leitor-real (Compagnon):
De acordo com Antoine Compagnon, o leitor-real é o leitor concreto, aquele que efetivamente interage com o texto.
O leitor-real é influenciado por suas experiências pessoais, histórico cultural, contexto social e individualidade.
Diferentes leitores reagem de maneiras diferentes ao texto, o que significa que a compreensão e interpretação do texto podem variar entre os leitores reais.
Leitor-ideal (Jaus e Iser):
Hans Robert Jauss e Wolfgang Iser propuseram o conceito de leitor-ideal, que é um leitor implícito sugerido pelo texto literário.
O leitor-ideal é aquele que é capaz de preencher as lacunas deixadas pelo texto, participando ativamente da construção de significados.
Ele é desafiado a realizar inferências, conectar fragmentos de informações e preencher vazios deixados pelo autor.
Esses são apenas breves resumos dos tipos de leitor propostos por Umberto Eco, Antoine Compagnon, Hans Robert Jauss e Wolfgang Iser. É importante ressaltar que essas teorias são diferentes abordagens sobre como a leitura e a interpretação podem ser entendidas e variam em suas ênfases e conceitos-chave.