Descreva os tipos de leitor:
leitor-modelo, UmbertoEco;
leitor-real, Compagnon;
leitor-ideal, Jaus e Iser.​
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RESUMO Obra de elevada qualidade, O livro de Daniel, de E. L. Doctorow, a começar pelo título, dá pistas sobre suas inúmeras possibilidades de interpretação. O enredo ficcionaliza a vida dos filhos do casal Rosenberg, protagonista de um episódio nebuloso na história do macartismo estadunidense, durante a Guerra Fria. A história tem como narrador o primogênito, Daniel, que estaria mais apto a desvendar a verdade dos fatos, por ter participado deles na infância. Com essa premissa, trazemos o pensamento benjaminiano sobre o narrador, tecendo considerações da pertinência ou não de presenciar os fatos para melhor narrar a história. Nosso intuito é o de partilhar uma possível interpretação infantil acerca da construção do sentido histórico como fator libertador e revelador de um contexto social delimitado, a saber, o de repressão política nos Estados Unidos, na década de 1950. Nossas conclusões giram em torno das atitudes delinquentes de um personagem jovem desestruturado moral e emocionalmente simbolizando toda uma sociedade desfigurada pelo terror implantado pelo poder norte-americano. A lógica que rege as ações de Daniel em seu estado psicótico é a mesma que justifica os meios acionados pelo governo. Pretendemos observar as intrincadas conexões entre a História e a história que é enredada pelo narrador com suas experiências de criança. As posições de Daniel, relativamente à história, ajudam a amadurecer um olhar sobre sua condição de objeto e de sujeito da história, abrindo um túnel para uma possível identidade infantil como fonte do relato. Palavras-chave: Literatura Comparada; Infância; História. Agora, identifique no resumo, os seguintes elementos da pesquisa: a) Tema b) Problema c) Objetivo d) Justificativa e) Referencial teórico (Revisão bibliográfica)​
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RESUMO: Obra de elevada qualidade, O livro de Daniel, de E. L. Doctorow, a começar pelo título, dá pistas sobre suas inúmeras possibilidades de interpretação. O enredo ficcionaliza a vida dos filhos do casal Rosenberg, protagonista de um episódio nebuloso na história do macartismo estadunidense, durante a Guerra Fria. A história tem como narrador o primogênito, Daniel, que estaria mais apto a desvendar a verdade dos fatos, por ter participado deles na infância. Com essa premissa, trazemos o pensamento benjaminiano sobre o narrador, tecendo considerações da pertinência ou não de presenciar os fatos para melhor narrar a história. Nosso intuito é o de partilhar uma possível interpretação infantil acerca da construção do sentido histórico como fator libertador e revelador de um contexto social delimitado, a saber, o de repressão política nos Estados Unidos, na década de 1950. Nossas conclusões giram em torno das atitudes delinquentes de um personagem jovem desestruturado moral e emocionalmente simbolizando toda uma sociedade desfigurada pelo terror implantado pelo poder norte-americano. A lógica que rege as ações de Daniel em seu estado psicótico é a mesma que justifica os meios acionados pelo governo. Pretendemos observar as intrincadas conexões entre a História e a história que é enredada pelo narrador com suas experiências de criança. As posições de Daniel, relativamente à história, ajudam a amadurecer um olhar sobre sua condição de objeto e de sujeito da história, abrindo um túnel para uma possível identidade infantil como fonte do relato. Palavras-chave: Literatura Comparada; Infância; História. Agora, identifique no resumo, os seguintes elementos da pesquisa: a) Tema b) Problema c) Objetivo d) Justificativa e) Referencial teórico (Revisão bibliográfica)​
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RESUMO: Obra de elevada qualidade, O livro de Daniel, de E. L. Doctorow, a começar pelo título, dá pistas sobre suas inúmeras possibilidades de interpretação. O enredo ficcionaliza a vida dos filhos do casal Rosenberg, protagonista de um episódio nebuloso na história do macartismo estadunidense, durante a Guerra Fria. A história tem como narrador o primogênito, Daniel, que estaria mais apto a desvendar a verdade dos fatos, por ter participado deles na infância. Com essa premissa, trazemos o pensamento benjaminiano sobre o narrador, tecendo considerações da pertinência ou não de presenciar os fatos para melhor narrar a história. Nosso intuito é o de partilhar uma possível interpretação infantil acerca da construção do sentido histórico como fator libertador e revelador de um contexto social delimitado, a saber, o de repressão política nos Estados Unidos, na década de 1950. Nossas conclusões giram em torno das atitudes delinquentes de um personagem jovem desestruturado moral e emocionalmente simbolizando toda uma sociedade desfigurada pelo terror implantado pelo poder norte-americano. A lógica que rege as ações de Daniel em seu estado psicótico é a mesma que justifica os meios acionados pelo governo. Pretendemos observar as intrincadas conexões entre a História e a história que é enredada pelo narrador com suas experiências de criança. As posições de Daniel, relativamente à história, ajudam a amadurecer um olhar sobre sua condição de objeto e de sujeito da história, abrindo um túnel para uma possível identidade infantil como fonte do relato. Palavras-chave: Literatura Comparada; Infância; História. Agora, identifique no resumo, os seguintes elementos da pesquisa: a) Tema b) Problema c) Objetivo d) Justificativa e) Referencial teórico (Revisão bibliográfica)​
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